quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

FILMES SOBRE MÚSICA 70 TÍTULOS (DICAS DE CINEMA)












Eu sou um grande fã de música e cinema e ainda mais quando o assunto são filmes sobre música, por isso resolvi aqui fazer uma lista de filmes sobre música que eu vi ao longo de minha vida, filmes que tenham como protagonistas histórias de músicos e sobre música ou a música sendo trilha coadjuvante de uma trama. Nesta lista também quis registrar alguns documentários. Fui organizando a lista conforme a minha memória, tentei ir dos mais importantes para mim e por isso não se trata de uma lista de melhores ou piores, espero que gostem e se tiverem algum filme que lembrem que não tenham visto nesta lista, fiquem a vontade de comentar, vou gostar de indicações para próximos filmes.

1º Quase Famosos






































Quase Famosos (no original em inglês Almost Famous) é um filme estadunidense de 2000, do gênero comédia dramática, escrito e dirigido por Cameron Crowe.


















A pré-estreia mundial de Almost Famous aconteceu no Festival de Toronto, no Canadá. Kirsten Dunst estava cotada para viver a personagem Penny Lane.




















Sinopse

O filme retrata o cenário do rock dos anos 70. Um rapaz de 15 anos consegue trabalho na revista Rolling Stone, e deve acompanhar a banda Stillwater em sua primeira excursão pelos Estados Unidos.


Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.







2º When You're Strange






















When You're Strange é um documentário sobre a banda de Rock The Doors. Foi escrito e dirigido por Tom DiCillo e pela primeira vez o material do filme de Jim Morrison HWY: An American Pastoral de 1969, foi publicamente divulgado.

















O tecladista do Doors, Ray Manzarek afirmou que: "Esta será a verdadeira história dos Doors", e que o filme vai ser "o anti-Oliver Stone", referindo-se ao filme de 1991 sobre o grupo que Stone dirigiu, e que atraiu um bocado de críticas de muitos fãs dos Doors.
















O documentário foi exibido primeiro no Sundance Film Festival, em 17 de Janeiro de 2009.Ele recebeu críticas pouco favoráveis pela narração (pelo diretor DiCillo) foi apontada pela maioria dos telespectadores, muito seriamente danificado pela sua entrega monótona. Devido à onda de denúncias sobre a narração, Johnny Depp foi contratado para narrar novamente. Poucos meses depois, DiCillo pronunciada do filme "praticamente fechado", e anunciou que haveria uma demonstração da nova versão. Ele estreou no Los Angeles Film Festival, no domingo 21 junho, 2009. O filme completo também foi mostrado no London Film Festival em Outubro 16-18, 2009. O filme foi lançado nos cinemas em 9 de abril de 2010, com uma liberação de trilha sonora em 6 de abril de 2010. Foi lançado no Canadá em 15 de abril, 2010. PBS apresentou este filme como parte de sua série American Masters em 12 de maio de 2010. O filme foi lançado em DVD em 29 de junho de 2010. Na França, o filme, distribuído pela MK2, foi lançado sob o título original e recebeu uma excelente recepção.















Robbie Krieger acredita que o filme reúne um retrato mais preciso de Morrison do que o filme de 1991, afirmando: "Eu acho que quando você vê o filme de Oliver Stone - Estou impressionado como Val Kilmer fez bem - mas, você sabe, o problema com que filme é que o roteiro era meio estúpido. Realmente não captura como Jim era em tudo. Isso lhe dá uma visão muito melhor de como sua mente trabalhava, eu acho." 















Krieger se sentiu "muito feliz" sobre como o filme acabou, creditando em especial o trabalho de edição. Os membros sobreviventes da banda decidiram não se envolver muito no projeto para "tentar conseguir o certo equilíbrio neutro que um estranho poderia tentar conseguir."















Sinopse

Um olhar sobre a banda The Doors, com destaque ao vocalista, Jim Morrison (1943-1971), desde a formação do grupo em 1965, quando estrearam no palco e lançaram o primeiro álbum, até a fatídica morte do cantor, após anos de uso exagerado de álcool e drogas. Ao longo do turbulento percurso, vemos cenas de arquivo com ensaios, shows e os momentos mais íntimos da banda, incluindo um show em Miami, que resultou na prisão de Morrison, acusado por obscenidade. Seu amor pelos holofotes, o desejo de se tornar um poeta e seu humor movido a álcool mostram a personalidade do astro, que variava nos altos e baixos, colecionando sucessos, escândalos e fracassos. A música da banda, que encantou toda uma geração, até hoje ainda pode ser escutada em todos os lugares do mundo.



Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.






3º Ray





















Ray, lançado no Brasil e em Portugal sob o título original, é um filme norte-americano de 2004 baseado na vida do famoso cantor de R&B/soul Ray Charles. O filme independente foi produzido e dirigido por Taylor Hackford e estrelado por Jamie Foxx no papel principal. Ray mostra fases que mudaram a vida de Ray Charles, como quando um problema de glaucoma o deixou cego aos 7 anos de idade, suas várias amantes, seu filho fora do casamento, o envolvimento com drogas e a composição de suas canções mais conhecidas.















Foxx recebeu um Óscar na categoria de Melhor Ator por sua performance altamente aclamada, assim como os prêmios BAFTA, Screen Actors Guild e um Globo de Ouro, tornando-se o segundo ator a receber todas as cinco maiores premiações do cinema. A produção, em geral, recebeu um Óscar na categoria de Melhor Mixagem de Som, além de outros prêmios significantes.















Sinopse

Criado em uma plantação no norte da Flórida, Ray Charles Robinson fica cego aos sete anos de idade, logo após presenciar o afogamento de seu irmão mais novo. Inspirado por sua mãe ferozmente independente, Ray encontrou seu dom através de um piano. Viajando pelo Chitlin' Circuit, o cantor de soul firma sua reputação antes de explodir mundo afora ao mesclar o rhythm and blues com outros estilos, como o rock and roll e gospel. Ray Charles torna-se uma lenda inimitável em todo o cenário musical mundial. 


Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.








4º Cássia Eller






















Dirigido por Paulo Henrique Fontenelle, de Loki e Dossiê Jango, o filme conta a história da vida e da obra da cantora Cássia Eller. Um dos grandes nomes da música brasileira no final dos anos 90 e início dos anos 2000, Cássia já estourou neste universo com internet, canais de música e vasta imprensa. Em tese, era de se esperar que pouca coisa da história de Cássia estivesse fora do conhecimento popular. Mas o longa mostra que não é bem assim, oferecendo imagens históricas do início da carreira, em que atuou em peças com Oswaldo Montenegro, e abordando várias informações acerca da artista que nunca foram exploradas pela grande mídia. A melhor coisa que um documentário sobre uma pessoa pública pode fazer é ensinar coisas novas ao espectador e isso acontece sem parar em Cássia.
















Exibido fora de competição no Festival do Rio 2014, o longa explora bem a dicotomia da personalidade da artista, que era tímida fora dos palcos e explosiva em cima deles. "Música foi uma fuga da minha incapacidade de viver socialmente", diz em determinado momento. São várias as entrevistas pessoais e os depoimentos de parentes e amigos que colaboram com esta frase. Ela só queria cantar. E fazia isso como poucas.


Cássia conta com inúmeros momentos emocionantes, mas é curioso notar que nem sempre tais momentos nascem das cenas que em tese seriam mais tristes. Ouvi-la cantando "Malandragem", "O Segundo Sol", dentre outras, vai levar o público a se emocionar mais do que quando o filme trata de sua morte. É impressionante a força da voz da cantora, tanto para as músicas mais leves quanto para os mais pesados rocks. A versatilidade da artista, que ia do rock ao samba, passando por Chico Buarque e Edith Piaf, era conhecida por parte do público, mas o documentário trata de deixar muito bem exemplificado.


















Cássia - PosterTrata-se de uma obra extremamente empolgante, elucidadora e, principalmente, corajosa. O filme não esconde a relação dela com as drogas e os casos que teve fora da relação de vários anos com a companheira Maria Eugênia, que é uma das principais entrevistadas da produção. O filho de Cássia, Chicão, aparece ao final do filme apenas para assombrar o espectador com as semelhanças com a mãe. Deve-se valorizar a opção ética do diretor de não explorar o garoto. Seria muito fácil colocá-lo para vários depoimentos ao longo da produção, mas é algo que realmente não teria sentido uma vez que ainda era muito novo quando Cássia faleceu em 2001.

















Um filme extraordinário sobre uma pessoa extraordinária. Conta com 120 minutos de duração, que passam de forma suave, e aborda quase toda a carreira da cantora. Seu início em Brasília, suas principais parcerias (musicais e amorosas), os grandes momentos da carreira e sua morte. Aborda ainda o tratamento da imprensa para seu falecimento. Para alguns, deve ser revelador descobrir que ela morreu em decorrência de um infarto e não da tão divulgada overdose.















A presença do filho na vida de Cássia Eller também é explorada pelo filme, que conta com imagens do arquivo pessoal e ainda traz entrevistas em que ela falava sobre o menino, que chegou a influenciar na forma como ela cantava. É muito divertido vê-la numa entrevista para Jô Soares em que revelava ser a segunda cantora favorita do filho, perdendo para Marisa Monte. A produção também trata da breve, mas importantíssima, disputa judicial pela guarda de Chicão após a morte da artista, quando pela primeira vez na história a justiça brasileira concedeu a guarda de uma criança para uma companheira da mãe.















É um filme para ser visto e revisto. E vá preparado para se emocionar e se arrepiar várias vezes ao longo da projeção. Conta com depoimentos marcantes de Nando Reis, Zélia Duncan, Lan Lan e muitos outros, além de uma leitura de cartas pessoais pela voz de Malu Mader. Os fãs de Cássia também gostarão de conferir momentos emblemáticos como a gravação do Acústico MTV e o lendário show no Rock in Rio. Mas a Cássia que fica para o espectador é a garota tímida, apaixonada pelo filho e que só queria cantar.

















Filme assistido durante a cobertura do Festival do Rio, em setembro de 2014.


Fonte: http://www.adorocinema.com/








5º Loki - Arnaldo Baptista





















Loki – Arnaldo Baptista é um documentário biográfico brasileiro de 2008 de longa-metragem (120 minutos) dirigido por Paulo Henrique Fontenelle e produzido pelo Canal Brasil sobre a vida e a obra de Arnaldo Baptista, líder e fundador da banda Os Mutantes, um dos grupos musicais mais importantes da Música Popular Brasileira e fundamental no movimento conhecido por Tropicália. Além do próprio Arnaldo Baptista, vários artistas que acompanharam e participaram da trajetória dos Mutantes e da posterior carreira solo do músico, prestam longos e emocionados depoimentos: Tom Zé, Sérgio Dias (irmão de Arnaldo), Gilberto Gil, Roberto Menescal, Liminha. Os fãs mais recentes como Lobão, Sean Lennon e Devendra Banhart – que afirma que os Mutantes são melhores que os Beatles, além de Kurt Cobain (que aparece falando dele numa cena) e o crítico Nelson Motta também prestam sua homenagem. Pela família falaram a mãe de Arnaldo, a pianista clássica Clarisse Leite; a segunda mulher, a atriz Martha Mellinger (com quem teve um filho) e a atual companheira Lucinha Barbosa. A ex-mulher e ex-cantora dos Mutantes Rita Lee, contudo, negou-se a participar dos depoimentos, embora tenha concordado em ceder imagens em que ela aparece, para o filme.


















Na parte final o documentário registra a volta dos Mutantes em 2006 (com Zélia Duncan no lugar de Rita Lee), com destaque ao show em homenagem à Tropicália realizado no Barbican Centre, em Londres e o show em 2007, no aniversário de São Paulo.


O filme foi exibido em 2008 no Festival do Rio e na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, ganhando o prêmio de Melhor Documentário - Júri Popular em ambas as ocasiões. Arnaldo compareceu às sessões e foi ovacionado pelo público.












Na trilha-sonora são ouvidos vários clássicos dos Mutantes, como Qualquer Bobagem, Ando Meio Desligado, Balada do Louco, Top Top, Tecnicolor e Panis et Circenses, algumas delas em versões raras, além de músicas da primeira banda de Arnaldo Baptista, O’Seis; de sua carreira solo; e de outros projetos idealizados pelo compositor, como a peça de teatro Heliogábalo, da qual foi diretor musical, e os grupos Patrulha do Espaço e Unziotro.


Em circuito comercial Loki foi lançado em 19 de junho de 2009.


Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.









6º It Might Get Loud






















It Might Get Loud (no Brasil, A Todo Volume, em Portugal It Might Get Loud) é um documentário norte-americano de 2008 dirigido por Davis Guggenheim, que mostra o profundo envolvimento de três emblemáticos músicos de diferentes gerações e estilos com a guitarra. Jack White (The White Stripes, The Racounters, Dead Weather), Jimmy Page (Led Zeppelin) e The Edge (U2)[1] falam do início de suas carreiras, influências musicais e equipamentos, além de tocarem sucessos de seus respectivos trabalhos. Inusitadas imagens de arquivo, como as que mostram o então ainda adolescente James Patrick Page tocando na TV britânica, enriquecem o documentário, tornando-o um prato cheio para admiradores de rock, e em especial, de guitarra.

















Sinopse

O filme documenta a reprodução e gravação de variados estilos dos guitarristas Jimmy Page, The Edge e Jack White.















A história de Page com a guitarra remonta à sua infância, quando ele tocava em uma banda de skiffle. Após desejar fazer mais do que tocar música pop, Page "se aposenta" de tocar guitarra para frequentar a escola de arte. Mais tarde, ele revive sua carreira musical como guitarrista de sessão, apenas para ser desencorajado pela percepção de que ele está tocando música dos outros e sufocar a sua própria criatividade. Nesse ponto, ele começa a escrever e realizar nas bandas The Yardbirds e Led Zeppelin. Ele discute o skiffle e blues que o influenciou na época. Em muitas de suas cenas, é visto visitando Headley Grange, onde foram gravadas várias músicas de Led Zeppelin IV, e em uma cena, explica como o som de bateria distintivo de "When the Levee Breaks" foi alcançado a partir da acústica da mansão de onde foi gravado.


















A história de The Edge com a guitarra remonta à construção de uma guitarra com seu irmão Dik e aprendendo a tocá-la. No filme, ele visita a Mount Temple Comprehensive School e recorda a formação do U2 em sua infância. Também demonstra sua técnica de apresentação, na forma como elimina determinadas sequências de acordes, bem como seu uso de eco e delay para "preencher as notas que não estão lá." Ele também discute a compra de sua guitarra assinatura, a Gibson Explorer, em Nova Iorque e a música punk que o influenciou. Em outras cenas, ele toca fitas demo iniciais de "Where the Streets Have No Name", fala sobre sua inspiração para "Sunday Bloody Sunday", e passa o tempo a experimentar os efeitos de guitarra para os riffs de "Get on Your Boots".


















Jack White traça seu fundo musical à infância em um bairro degradado de Detroit. Vivendo com dois jogos de baterias e uma guitarra ocupando seu quarto e dormindo em um pedaço de espuma, a remover sua cama por mais espaço para a sua música, White se esforçou para encontrar uma identidade musical, como era "chato" para tocar um instrumento e todos os seus nove irmãos compartilhavam uma propensão musical. Seu forte interesse em blues e música folclórica se opuseram ao hip hop e house music populares no bairro sul de Detroit, predominantemente latino na época. White finalmente encontrou um emprego em uma banda de rock de garagem chamada The Upholsterers enquanto trabalhava como tapeceiro, que abre o caminho para o seu futuro nas bandas The White Stripes e The Raconteurs. A filosofia de White é limitar e desafiar a si mesmo de várias maneiras para forçar abordagens criativas para gravar e reproduzir.

















A pedra angular do filme é uma reunião dos três guitarristas apelidados de "The Summit". Nestas cenas, os três músicos não só conversam sobre suas influências e técnicas, mas também tocam músicas uns com os outros, mostrando como tocar "I Will Follow", "Dead Leaves and the Dirty Ground" e "In My Time of Dying". O filme termina com os homens tocando uma versão cover de improviso do The Band, "The Weight" em guitarras acústicas.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.









7º Rush - Beyond the Lighted Stage





















Quando se pensa em uma banda de Rock mundialmente consagrada, entre as muitas coisas que podem vir à mente estão ostentação, a postura excêntrica dos integrantes, os abusos que a fama pode facilitar. Nada disso faz parte da história de uma das mais queridas e importantes bandas do Rock mundial, o Rush.


Pelo menos é a conclusão a que se pode chegar ao assistir o ótimo documentário “Beyond the Lighted Stage”, dirigido pela dupla San Dunn e Scot McFadyen. O filme foi exibido em uma sessão única na noite desta quinta-feira, 17, em algumas salas de cinemas do país. No cinema em Santo André, onde pude assistir ao filme, a sala estava cheia, mas não lotada como aconteceu com o filme “Flight 666”, dos mesmos diretores.















O filme é dividido em capítulos que basicamente retratam cada álbum ou período da carreira da banda. Tudo é contado de forma cronológica e mostra como os dois garotos estranhos da escola – Lifeson e Lee – formaram a maior banda de Rock do Canadá.


A formação da banda, o encontro com o primeiro baterista - John Rutsey - os primeiros bailes escolares, os bares, o primeiro disco. Tudo é contado através de fotos, gravações e depoimentos raros de arquivo e também recentes, feitos especialmente para o filme.


















Diversos artistas dão depoimentos no documentário. Alguns apenas comentam sobre como o fascínio pela música do Rush os influenciaram, como Kirk Hammet, Sebastian Bach e Mike Portnoy. Outros colaboram para desfazer qualquer possível estereótipo de rockstars.

Gene Simmons, em um dos diversos momentos cômicos do filme, comenta sobre lembranças de uma turnê do Kiss feita pelos Estados Unidos que contou com abertura do Rush. Segundo Simmons, enquanto ele - desprovido de beleza - encarava filas de garotas ávidas por noitadas de sexo, os membros do Rush estavam nos quartos assistindo TV. Estilos diferentes.


















Um dos momentos esclarecedores do filme é quando é falado sobre a saída de John Rutsey. A saída o músico não foi por motivos pessoais, falta de comprometimento ou limitações técnicas. A saúde frágil do baterista e o início do sucesso e das turnês pelos Estados Unidos motivaram a dispensa de John Rutsey.

Foi aí que o grupo encontrou um outro cara estranho, tímido, fã de literatura, que trabalha com o pai em uma loja e tocava em outra banda da região: Neil Peart.

















Olhando para trás em suas próprias histórias, os músicos analisam suas evoluções, comentam sobre as composições que foram se tornando mais longas e técnicas, as mudanças na sonoridade ao longo da carreira, o excesso de teclados no final dos anos 80 e o retorno ao som mais direto, Rock n’ Roll, com o álbum “Counterparts”.















Pelo que se vê no filme, a carreira da banda é como um casamento feliz, sem períodos de turbulência. Só em dois momentos surge alguma nuvem negra no horizonte da banda, segundo o filme. A primeira é justamente na época dos álbuns em que os teclados ganharam destaque, na segunda metade dos anos 80.















O próprio Geddy Lee comenta que ele e Alex Lifeson tiveram alguns desentendimentos sobre o direcionamento musical, já que o guitarrista não estava feliz com todos aqueles sintetizadores. Outro momento em que o futuro da banda ficou incerto foi após a morte da filha de Neil Peart, em 1997.




















Um dos momentos de maior emoção é quando a banda comenta sobre o retorno à estrada com a turnê do disco “Vapor Trails”. O destaque da turnê, citado no filme e mostrado com algumas imagens, é o show da banda em São Paulo, em novembro de 2002. Sim, nós que estivemos lá, fazemos parte da história dessa grande banda.

Fonte: http://www.territoriodamusica.com/ 








8º The Doors 






















The Doors (Portugal: The Doors - O Mito de uma Geração) é um filme de 1991 sobre Jim Morrison e os The Doors. Foi realizado por Oliver Stone, e teve Val Kilmer no papel de Morrison, Meg Ryan como Pamela Courson (companheira de Morrison), Kyle MacLachlan como Ray Manzarek, Frank Whaley como Robby Krieger, Kevin Dillon como John Densmore e Kathleen Quinlan como Patricia Kennealy.

















O filme dos The Doors esteve em desenvolvimento durante quatro anos em diferentes estúdios. Durante bastante tempo, John Travolta era o mais apontado para o papel de Jim Morrison.



















Sinopse

Uma das mais sensuais e excitantes figuras da história do rock explode nas telas em The Doors, um filme eletrizante sobre o homem, o mito, a música e a magia que foi Jim Morrison. Morrison (Val Kilmer), deus do sexo. Alto Sacerdote do excesso. Um poeta disfarçado na pele de um astro do rock. As mulheres o desejam, os homens desejam ser como ele. Numa época chamada anos 60, num lugar chamado Estados Unidos, nenhum sonho era mais brilhante do que ser o líder de uma banda de rock chamada The Doors.




















Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.









9º Dogs In Space (Sexo, Drogas e Rock 'n Roll)





















Dogs in Space é um filme australiano de 1986. Foi dirigido por Richard Lowenstein e estrelou Michael Hutchence como Sam, o frontman viciado em drogas de uma banda fictícia Dogs In Space, direto da cena pós punk do fim dos anos 70.















Sinopse 
Verão de 1978
A música em alto volume,o sexo livre praticado sem falsos pudores ou compromissos maiores e o tempero alucinógeno das drogas. Este é o cenário lúdico e irreal de uma casa frequentada por jovens que ainda não encontraram seu lugar ao Sol numa sociedade hostil aos seus ideais.
Pessoas vão e vêm, e esse ambiente punk só é modificado quando um dos participantes trilha o caminho sem volta da "overdose", trazendo-os de volta à realidade. Esta é a história dessa casa e da existência tragicômica de seus ocupantes.
























Fonte: Wikipedia, the free encyclopedia







10 º Raul - O Início, o Fim e o Meio






















Raul - O Início, o Fim e o Meio é um filme biográfico brasileiro de 2012 dirigido por Walter Carvalho e produção de Denis Feijão, com montagem de Pablo Ribeiro e roteiro de Leonardo Gudel baseado na vida e obra do cantor Raul Seixas lançado em 23 de março de 2012.
















Sinopse

Documentário sobre vida e obra do maior ícone do rock brasileiro, desvendando suas diversas facetas, suas parcerias com Paulo Coelho, seus casamentos e seus fãs, que ele continua a mobilizar vinte anos depois de sua morte.


Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre. 











11º The Punk Syndrome





















Banda é tema do documentário The Punk Syndrome, de 2009.
Mesmo trabalhando com uma proposta pessoal e diferenciada de conscientização sobre a síndrome de down e o autismo, a banda que usa a música como forma de manifesto só começou a ganhar boa visibilidade na Europa em 2012, quando os documentaristas Jukka Kärkkäinen, J-P Passi e Sami Jahnukainen lançaram o filme The Punk Syndrome.

Inspirado no cinema-verdade, o documentário não recorre a comentários e posicionamentos de especialistas para despertar a conscientização sobre os problemas dos integrantes. Muito menos tenciona ser um baluarte institucional ou a favor de alguma organização não-governamental. É um filme que surpreende pela simplicidade e maneira bem-humorada de destacar que a música pode ser o principal combustível motivador na vida das pessoas.















Nesse contexto, a célebre frase de Nietzsche que dizia que a vida sem música seria um erro se aplica ao gênero punk-rock no universo pessoal e coletivo de Pertti Kurikka (guitarrista e compositor), Kari Aalto (vocalista e letrista), Sami Helle (baixista) e Toni Välitalo (baterista).

Desde o lançamento do documentário, a popularidade da banda tem aumentado. 

Ao mesmo tempo que é revelador, The Punk Syndrome consegue ser dúbio, enigmático e subjetivo. Não há explicações para muitas das situações registradas no filme justamente porque os autores preferem deixar aos espectadores à livre interpretação. No documentário, o punk-rock é uma entrada e uma saída. A entrada para um mundo de liberdades e de manifestações sensoriais longe de regras e padrões. É também uma saída de um mundo de pré-conceitos, privações, limitações inconclusivas e diagnoses obtusas.


A banda cresce ao longo do filme e ganha luz numa grande projeção de entendimento e esclarecimento. Há uma gradação do princípio da obscuridade para um reencontro com a luminância. O que ratifica a ideia é o momento em que Pertti, Kari, Sami e Toni começam a se apresentar fora da Finlândia, sua terra natal.















Há que se ponderar também o fato de que ainda é gritante a diferença entre como um autista ou portador de síndrome de down se vê e como nós os vemos. Talvez ainda nos falte a sensibilidade de enxergar as suas potencialidades de forma mais justa, honesta e menos piedosa.


The Punk Syndrome foi premiado na Finlândia, Suíça, Estados Unidos e Ucrânia. Recebeu elogios de revistas como Variety e Empire, além do jornal britânico The Observer. Por enquanto, a meta do Pertti Kurikan Nimipäivät é se apresentar no EuroVision, um dos maiores festivais de música da Europa. A banda disputa uma das vagas com outros 17 classificados.


Fonte: https://davidarioch.wordpress.com







12º God Bless Ozzy Osbourne






















Mais uma personalidade curiosa da música ganhou seu espaço durante o 4º In-Edit Brasil, festival de documentário musical que percorreu São Paulo. Ozzy Osbourne, o vocalista da banda Black Sabbath, lenda viva da música e considerado, como se ouve em um dos depoimentos, “o louco do rock”.


Em “God Bless Ozzy Osbourne”, dirigido pela dupla Mike Fleiss e Mike Piscitelli, o filme acompanha, por dois anos em turnês, a carreira do artista, que completou 60 anos em 2008. Mostrando desde a adolescência delinquente e pobre até o sucesso repentino e estrondoso junto ao Black Sabbath entre as décadas de 60 e 80, o documentário expõe imagens de arquivo (boa parte delas fotografias) e apresentações ao vivo e traça o perfil de Ozzy em seus mais de 40 anos de carreira.


Alternando desde as décadas de álcool e drogas em quantidades exorbitantes ao perfil atual de um homem que abdicou de tudo após chegar ao fundo do poço por conta de seus excessos, o filme tem parte de sua narrativa feita pelo próprio vocalista, na qual vemos de perto o início de sua carreira junto ao guitarrista Tony Iommi, do baixista Geezer Butler e do baterista Bill Ward em depoimentos sem pudores, na qual quatro jovens (Ozzy tinha 22 anos quando entrou para a banda) vindos de uma camada pobre britânica se viram encantados com o sucesso, mulheres e drogas.


Sem inovar no formato, “God Bless Ozzy Osbourne” se apoia na figura do próprio Ozzy, a “ovelha negra” de uma família tradicional, que teve seu primeiro contato com a bebida aos 14 anos e foi preso já aos 18 anos por roubos a lojas. Com um comportamento inquieto, nunca quis trabalhar ou estudar e decidiu, após contato com a música dos Beatles, que queria ser um astro do rock.


Disléxico e com um organismo que recebeu, durante quatro décadas, as mais inúmeras substâncias (especialmente doses cavalares de álcool e cocaína), vovô Ozzy hoje é visto com um homem de comportamento calmo, de voz arrastada (que necessita de legendas em muitas delas e estão repletas de palavrões). Nada comparado às loucuras que se envolveu com o Black Sabbath em décadas passadas.


“God Bless Ozzy Osbourne” traz, ainda, entrevistas com artistas que o reverenciam como um ícone do heavy metal: Robert Trujillo (Metallica), Henry Rollins (Black Flag), John Frusciante (ex Red Hot Chilli Peppers), Tommy Lee (Mötley Crüe), sir Paul McCartney, além de outros profissionais que estiveram perto do grupo, como o amigo Zakk Wylde, seu ex-empresário Colin Newman, o fotógrafo Ross Halphin (e seus closes impagáveis de Ozzy nas mais diversas loucuras sob efeito de drogas). Só vendo para crer, realmente.


Considerado um morto-vivo na vida pessoal em seu passado e uma eterna lenda nos palcos, o filme expõe, sem receio, Ozzy como um pai completamente relapso, que fica evidente nos depoimentos de seus cinco filhos (Louis e Thelma, do primeiro casamento; e Aimee, Jack e Kelly, do segundo), que relatam um homem que vivia inconsciente durante os poucos momentos que estava em casa e que escondia bebidas após cerca de 12 idas e vindas em clínicas de reabilitação/desintoxicação.


A união de quatro fatores que permeavam o grupo (pobreza,  juventude, fama e dinheiro) levou a usar, literalmente, quilos e quilos de cocaína, porém Ozzy foi quem mais se afundou nos vícios. Afinal, como fica evidente nos depoimentos de quem conviveu com ele, só parava de beber quando caía no chão embriagado. Os excessos ficam ainda mais evidentes em fotografias e comportamentos diante de entrevistas e apresentações ao vivo (muitas das quais nem lembra de ter participado, agindo como um zumbi em entrevistas).


Pontuando o lançamento dos álbuns do Black Sabbath e dividido em minicapítulos, “God Bless Ozzy” deixa de lado, em dado momento, o humor da loucura de Ozzy para mostrar o início do que poderia ser seu fim: a morte de seu pai e de outros dois amigos, a figurinista e maquiadora Rachel Youngblood e o parceiro Randy Rodhes (exímio guitarrista que participou de dois álbuns da carreira solo de Ozzy), vítimas de um acidente de avião em 1982. Com tal loucura e humor, que mascaravam uma personalidade insegura de perder todo o sucesso que conquistou, Ozzy renasce e volta a encarnar seu personagem, tanto nos palcos como na vida pessoal.


O filme expõe, também, atitudes ainda mais polêmicas, como a tentativa de assassinar a esposa Sharon estrangulada e o episódio quando, também completamente dopado, arranca a cabeça de uma pomba com os dentes. Tal fato deu margem para a lendária mordida em um morcego que, de fato, aconteceu quando jogaram um morcego no palco e Ozzy, fora de órbita por efeito das drogas, mordeu a cabeça do animal acreditando se tratar de um brinquedo de plástico.


Com um epílogo mais dramático, acompanhamos o retorno de Ozzy à cidade natal, revisitando os locais onde cresceu, além de outros dramas que devastaram sua família durante o reality show “The Osbournes” (exibido pela MTV entre 2002 e 2005), quando toca na questão do vício em drogas dos filhos Jack e Kelly (e foi o pior período do alcoolismo de Ozzy), além da descoberta do câncer que acometeu Sharon em 2002.


E sem planos de se aposentar dos palcos, “God Bless Ozzy Osbourne” expõe o ritmo atual do vocalista, focando seu lado mais humano – o que pode soar piegas e careta aos fãs mais radicais – por mostrar Ozzy sóbrio, praticando exercícios físicos e que usa o desenho como hobbie terapêutico, com um jeito calmo e ironicamente típico dos britânicos. Mas, ao subir no palco, é o mesmo de sempre. Amém. (Texto: Léo Freitas)


Fonte: http://cinemacomrapadura.com.br/









13º CBGB - O Berço do Punk Rock























A história do clube CBGB, que dominou o cenário musical de punk-rock em Nova York. Hilly Kristal oferecia o palco do seu clube para bandas, como os Ramones, tocarem suas músicas originais. Em 1974, o grupo Television tocou pela primeira vez no CBGB, fazendo shows todos domingos até a gravação do seu álbum "Marquee Moon". O clube fechou em 2006.









14º The Commitments




















The Commitments (br: The Commitments - Loucos pela Fama, pt: Os Commitments) é um filme de drama dos Estados Unidos, Irlanda e Reino Unido de 1991, realizado por Alan Parker.


Jimmy Rabbitte (Robert Arkins) é um jovem de 21 anos que quer tornar-se empresário e levar a soul music para Dublin. Após entrevistar dezenas de candidatos Jimmy forma a "The Commitments", uma banda com músicos inexperientes, três vocalistas improvisadas e um egocêntrico como cantor.

















Interpretando sucessos das grandes estrelas da música, eles apresentam-se nos bares da cidade e logo conseguem alguma fama. Mas os desentendimentos também não tardam a aparecer, principalmente quando o veterano trompetista Joey (Johnny Murphy), que vive numa ilusão e lançando o seu charme para todo lado, arranja tudo para que Wilson Pickett se apresente com a banda mas ele não aparece.


Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.










15º Kurt Cobain: Montage of Heck 




















Documentário com acesso aos arquivos do líder do Nirvana busca no passado as razões para o vazio

Poucos minutos antes de acabar, Kurt Cobain: Montage of the Heck dá aquela notícia que todo mundo preferia nunca ter lido: "No dia 5 de abril de 1994, Kurt Cobain se suicidou". Nada que ninguém ainda não sabia, mas depois de passar 132 minutos absolutamente mergulhados na alma, nos medos e na vida do frontman do Nirvana, é impossível não ser afetado pela "notícia".

















Ao contrário de muitas biografias autorizadas, o documentário de Brett Morgen, bancado pela HBO e exibido no Festival de Berlim depois de passar por Sundance, deixa Kurt Cobain contar sua própria história sem muito filtro. Nele, o espectador não se surpreende ao ouvir Courtney Love admitir ter usado heroína durante a gravidez, fica com raiva da madrasta que, apesar de relatar o quão visível era o desejo de Cobain em ter uma família, o colocou para fora de casa, e ri quando o próprio vocalista descreve sua primeira experiência com a maconha.














Morgen cria uma experiência envolvente em que os depoimentos ajudam a entender melhor o comportamento de Cobain, e deixa o próprio falar por si mesmo. Feito de forma cronológica, o filme mostra o autor de "Smells Like Teen Spirit" ainda bebê dando seus primeiros passos, apagando velas de aniversário, brincando como qualquer criança A quantidade de material pessoal e inédito deixa clara a intenção do filme de fazer um registro completo da vida de Cobain e, quem sabe, ajudar a entender sua alma inquieta. Isso só foi possível porque Brett teve acesso irrestrito a todo o acervo da família de Cobain. Com 200 horas de canções inéditas, áudio e filmes caseiros, caixas cheias de obras de arte e mais de 4.000 páginas de anotações e desenhos para analisar, o diretor levou oito anos para finalizar o longa. A filha do casal, Frances Bean Cobain, serve de produtora do filme.














Como se esperaria de um filme assim, Montagem of Heck tem um amontoado de imagens de shows, notícias e entrevistas insípidas de TV, mas tudo isso faz mais sentido ao lado dos traços perturbadores, dos poemas incompletos e das listas aspiracionais feitas por Cobain e inseridas como animação no longa. É um olhar profundo e desorientador sobre a vida e a fama através dos olhos do próprio biografado.













Lá pelo meio do filme, o espectador começa a se perguntar por que Dave Grohl não aparece. Morgen entrevistou os pais, a madrasta, a irmã, a ex-namorada, Krist Novoselic e Courtney Love, mas o baterista do Nirvana aparece apenas em filmagens de época. Segundo o próprio diretor, a oportunidade de entrevistar Grohl apareceu só quando o filme já estava pronto. Morgen não descarta que algo da conversa possa entrar em um novo corte do filme. A ausência de Grohl é notada, embora fosse Novoselic o integrante da banda mais próximo de Cobain, mas não prejudica o conteúdo do filme. Um breve momento de Montage of Heck em uma checagem de som, inclusive, faz referência à picuinha entre Grohl e Love.















No que o espectador vai se envolvendo mais no mundo de Cobain e Love, o filme também vai ficando cada vez mais pesado e triste. As cenas dos recém-casados se agarrando e trocando beijos em close-up em filmagens caseiras com uma aparência de quem foi completamente sugado pela vida desregrada de uma celebridade causam desconforto. Kurt Cobain: Montage of Heck também é devastador por deixar o mundo inteiro entrar de maneira tão singular na vida de Cobain. No próprio filme, são várias as referências ao fato de o músico não suportar se sentir invadido ou humilhado. Quando você vê aquele menininho loirinho abanando e mandando beijos para a câmera enquanto come um biscoito, é inevitável se perguntar: o que Cobain acharia de ter sua vida escancarada de uma maneira tão intensa em um filme?(Texto: Bruna Passos Amaral)

Fonte: http://omelete.uol.com.br/








16º Pink Floyd The Wall




















Pink Floyd The Wall é um filme produzido no ano de 1982 pelo diretor britânico Alan Parker, baseado no álbum The Wall, da banda Pink Floyd. O roteiro foi escrito pelo vocalista e baixista da banda, Roger Waters, e possui poucos diálogos, sendo mais metafórico e movido pelas músicas de fundo sendo interpretadas e sequências de animação, dirigidas pelo cartunista político Gerald Scarfe. Apesar de Waters ter sido cogitado para o papel do protagonista do filme, o músico e ator Bob Geldof, da banda punk The Boomtown Rats, estreia como o roqueiro Pink.














Apenas duas das músicas que existem no disco não foram para o filme: "Hey You" (que mais tarde apareceu como material extra no DVD do filme) e "The Show Must Go On".

O filme não pode ser encarado como um musical, pois apenas duas músicas são realmente cantadas: "Stop" e "In The Flesh" enquanto as outras são apenas versões de estúdio das músicas do álbum, além disso, praticamente não há diálogos no filme.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.









17º Whiplash - Em Busca da Perfeição




















Whiplash (Whiplash – Em busca da perfeição (título no Brasil) ou Whiplash – Nos Limites (título em Portugal)) é um filme estadunidense de 2014 do gênero drama, escrito e dirigido por Damien Chazelle.

Sinopse

Andrew Neiman é um estudante baterista de jazz do melhor conservatório dos Estados Unidos. Pretende ser um dos grandes músicos, tendo como ídolo Buddy Rich.

Terence Fletcher é professor do conservatório. É extremamente exigente com seus alunos e está a procura de músicos para a banda da escola. Recruta Andrew, que ainda é baterista reserva em sua turma. Caravan e Whiplash são as principais composições ensaiadas pela banda. Porém os métodos duros de Fletcher podem ser demais para Andrew.















Produção

O filme foi precedido por um curta-metragem homônimo de dezoito minutos, com Johnny Simmons (sem relação com J.K Simmons) no papel de Andrew. O curta recebeu o prêmio do juri de melhor curta-metragem do Festival de Sundance de 2013. Obteve apoio do programa de longa-metragem do Instituto Sundance e do SAG para a produção do longa-metragem, que contou com Jason Reitman como um dos produtores executivos. Apresentado no mesmo festival em 16 de janeiro de 2014, foi premiado com os prêmios da audiência e do juri. Seus direitos foram adquiridos pela Sony Pictures Classics.

É ambientado em Nova Iorque porém gravado em locação em Los Angeles. Caravan de Juan Tizol e Whiplash de Hank Levy são as duas composições citadas e executadas. Há traços autobiográficos no roteiro escrito pelo diretor, que também foi um estudante de bateria e sofreu com a rudeza de um professor.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.










18º Alta Fidelidade




















Alta Fidelidade (High Fidelity no original) é um filme de 2000 dirigido por Stephen Frears, estrelando John Cusack, Iben Hjejle, Jack Black, Todd Louiso, Tim Robbins, Lisa Bonet, Catherine Zeta-Jones, Joelle Carter e Lili Taylor.

O filme é baseado no livro homônimo britânico de Nick Hornby. Todo o ambiente do filme é sobre música pop.
















Sinopse

Rob Gordon (John Cusack) é o dono de uma loja de música à beira da falência, que apenas vende discos em vinil. Azarado no amor e ao mesmo tempo uma enciclopédia ambulante sobre música pop, os caminhos da vida terminam por levá-lo a analisar suas escolhas e prioridades sobre sua vida e seus amores.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.








19º Piaf - Um Hino ao Amor




















Cinebiografia da cantora Edith Piaf que maravilhou plateias em todo mundo. Narrada de forma não linear, o filme mostra os principais fatos da carreira de Piaf desde o abandono de seus pais, sua infância em um prostíbulo, as confusões com a polícia na juventude e a ascensão para o estrelato














Sinopse

Nascida no bairro de Belleville, em Paris, Édith Giovanna Gassion (Marion Cotillard) demorou a conquistar prestígio como cantora em seu país. Após anos na estrada, acabou sendo descoberta por um caça-talentos que lhe apelidou de Piaf (passarinho, em francês) e lhe deu a oportunidade de cantar em alguns cabarés bem freqüentados. O nome Edith Piaf passou, então, a ser reconhecido por toda a Europa, região que vive um período de guerras e tristes canções.

Fonte: http://telecine.globo.com/








20º The Runaways - Garotas do Rock




















The Runaways (The Runaways - Garotas do Rock (título no Brasil) ou As Runaways (título em Portugal) é um filme de drama de 2010 que conta a história da banda de rock da década de 1970 de mesmo nome. O roteiro foi adaptado do livro Neon Angel: A Memoir of a Runaway, escrito pela vocalista original da banda Cherie Currie. O filme é estrelado por Dakota Fanning como Currie, Kristen Stewart como a guitarrista e vocalista Joan Jett, e Michael Shannon como o produtor Kim Fowley. Dirigido e roteirizado por Floria Sigismondi, o filme foi lançado dia 19 de março de 2010 nos Estados Unidos. No Brasil, foi lançado dia 8 de outubro e distribuido pela Paris Filmes. O filme teve um orçamento de 10 milhões de dólares.
















The Runaways descreve a formação da banda em 1975, e centra-se na relação entre a Currie e Jett até que a saída de Currie da banda. O filme arrecadou cerca de $4.7 milhões de dólares em todo o mundo e recebeu críticas favoráveis ​​dos críticos.

















Sinopse

O filme aborda o período entre 1975-1977 do ponto de vista de Cherie Currie (Dakota Fanning), a vocalista da banda The Runaways, que se tornou famosa por ser composta somente por mulheres que tocavam rock and roll.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.









21º Sid e Nancy - O Amor Mata




















Sid and Nancy é um filme britânico do gênero drama, lançado em 1986, muito comentado até hoje em circuitos undergrounds.

Baseado em fatos reais, relata a história de vida do ex ídolo da juventude punk inglesa, o polêmico baixista da banda britânica de punk rock Sex Pistols, Sid Vicious, que mudou radicalmente sua vida ao conhecer a groupie Nancy Spungen. Os escândalos e o modo de vida à la "sexo, drogas e rock'n'roll" resultaram na precoce morte de ambos.













Sinopse

Na Inglaterra do final dos anos 70, mais precisamente em 1977, uma nova onda musical chega para arrebatar os jovens: o punk rock. A batida rápida e frenética, com toda sua rebeldia e agressividade, se torna um instrumento de protesto e revolução, ou seja, um novo estilo de vida, que conquistou os jovens contestadores da época.
















No centro deste furacão, estão os Sex Pistols, e seu baixista, Sid (Gary Oldman), que sintetiza bem toda essa "fúria punk". Jovem problemático, de temperamento indiferente e revoltado, Sid se encaixa perfeitamente no perfil da banda e nos planos do empresário Malcolm McLaren. Tudo caminha bem, até Sid conhecer a excêntrica Nancy Spungen (Chloe Webb), com quem começa a dividir momentos loucos, com muitas drogas e diversão. Uma relação de altos e baixos, com histórico de sexo, violência e escândalos, que afastou Sid da banda e de certa forma, de sua própria vida.















Esse envolvimento, aos poucos, leva o músico à sua degradação total, até sua morte por overdose de heroína, como também a misteriosa morte de Nancy, que até hoje levanta suspeita de milhares de fãs.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.








22º Amadeus




















Amadeus é um filme estadunidense de 1984, do gênero drama biográfico dirigido por Milos Forman e com roteiro de Peter Shaffer.

O roteiro é baseado na peça homônima do próprio Shaffer, livremente inspirado nas vidas dos compositores Wolfgang Amadeus Mozart e Antonio Salieri, que viveram em Viena, na Áustria, durante a segunda metade do século XVIII.

O filme foi indicado para 53 prêmios, e recebeu 40, incluindo oito Oscars (entre eles o de melhor filme), quatro prêmios BAFTA, quatro Globos de Ouro e um prêmio DGA.
















Em 1998, Amadeus foi classificado como o 53º melhor filme dos Estados Unidos pelo American Film Institute, em sua lista AFI's 100 Years… 100 Movies.

O ator norte-irlandês Kenneth Branagh, em sua autobiografia Beginning, afirma que foi considerado originalmente para o papel de Mozart, porém foi preterido no lugar de Tom Hulce quando Forman decidiu fazer o filme com um elenco exclusivamente dos Estados Unidos, para que as plateias daquele país não fossem "distraídas" pelos sotaques britânicos. Hulce teria usado as célebres alterações de humor do tenista John McEnroe como fonte de inspiração para a sua caracterização do gênio imprevisível de Mozart.
















Meg Tilly foi escalada originalmente para ser a esposa de Mozart, Constanze, porém rompeu um ligamento no dia do início das gravações. Foi substituída por Elizabeth Berridge. Simon Callow, que fez o papel de Mozart na produção teatral original de Amadeus, em Londres, interpretou Emanuel Schikaneder, o libretista da Flauta Mágica.

O filme foi gravado em locações em Praga, Kroměříž e Viena. Formam pôde filmar cenas no Teatro do Conde Nostitz, onde Don Giovanni e La Clemenza di Tito tiveram suas estreias dois séculos antes. Diversas cenas foram filmadas nos Estúdios Barrandov.












O ator Mel Gibson chegou a fazer teste para interpretar Mozart.

Amadeus é também o título de uma peça teatral escrita em 1979 por Peter Shaffer, baseada na vida de Wolfgang Amadeus Mozart e Antonio Salieri. Shaffer se inspirou numa peça chamada Mozart & Salieri de Aleksandr Puchkin, adaptada para uma ópera por Rimsky-Korsakov. A peça, na qual o filme se baseou, foi apresentada pela primeira vez no National Theatre, em Londres, em 2 de novembro de 1979.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre







23º Johnny & June




















Walk the Line (no Brasil, Johnny e June) é um filme estadunidense de 2005, do gênero drama biográfico, e musical, dirigido por James Mangold e baseado na vida do cantor Johnny Cash.

O roteiro foi escrito por Gill Dennis e James Mangold, baseado em livro de Johnny Cash e Patrick Carr. O filme foi distribuído pela 20th Century Fox Film Corporation.

O filme foi rodado após a morte dos Cash. Apesar disso, ele chegou a ter conhecimento do início do processo de pré-produção. Walk the Line deve o seu nome à canção original de Cash, I Walk the Line.
















Sinopse

O filme relata a vida do cantor Johnny Cash, desde sua infância com a morte de seu irmão mais velho, o tempo de serviço militar de Johnny, seu casamento com Vivian e suas tentativas a principio infrutíferas de se tornar cantor em Memphis, a chegada do sucesso nas turnês com Elvis, Jerry Lee Lewis e June Carter e seu problema com as drogas. No entanto, o foco principal do filme é a relação de Johnny com a também cantora June Carter.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.








24º Metal: A Headbanger’s Journey




















Metal: Uma Jornada pelo Mundo do Heavy Metal ou Metal: A Headbanger's Journey (em inglês) é um filme documentário de 2005 dirigido por Sam Dunn com Scot McFadyen and Jessica Wise. O filme mostra o antropólogo canadense Sam Dunn de 31 anos, que se tornou um fã de heavy metal desde os 12 anos. Ele viaja através do mundo para obter várias opiniões sobre o estilo musical de rock chamado heavy metal, incluindo suas origens, cultura, controvérsias e razões pelas quais ele é amado por tantas pessoas. O filme estreou em 2005 no Festival Internacional de Toronto e foi lançado em uma edição dupla em DVD nos Estados Unidos em 19 de Setembro de 2006.

Uma continuação do filme intitulado Global Metal foi premiada no Festival Internacional de Bergen em 17 de Outubro de 2007, obtendo um limitado lançamento nos cinemas em junho de 2008.
















Conteúdo

O filme discute os traços e os autores de alguns dos muitos subgêneros do metal, incluindo a New Wave of British Heavy Metal, power metal, nu metal, glam metal, thrash metal, black metal e death metal. Dunn usa uma árvore genealógica (que aparece em vários momentos do filme) do tipo fluxograma para documentar algumas dos mais populares subgêneros. Momentos de destaque incluem Dunn fazendo uma viagem para o Wacken Open Air festival, uma entrevista com o Dee Snider do Twisted Sister, que fornece uma análise da Associação de Pesquisa Americana voltada para música PMRC e uma entrevista com várias bandas norueguesas de black metal.

Fonte:  Wikipédia, a enciclopédia livre.









25º Global Metal




















Global Metal é um documentário dirigido por Scot McFadyen e o canadense Sam Dunn. É uma continuação de Metal: A Headbanger's Journey. A estréia do filme teve lugar no Festival Internacional de Cinema de Bergen em 17 de outubro de 2007. Global Metal pretende mostrar o impacto da globalização com o heavy metal e também como diferentes pessoas de diferentes culturas estão transformando a música heavy metal.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.








26º Olho Nu






















A partir de um vasto material de arquivo, que inclui shows, videoclipes, entrevistas, aparições em programas de televisão e ainda gravações caseiras, é apresentada a vida de Ney Matogrosso, de sua infância até despontar no meio artístico graças à sua voz de timbre raro, passando pela fase em que integrou o grupo Secos & Molhados até alcançar o sucesso em carreira solo.














Sobre – e com – o ator/ cantor Ney Matogrosso, Olho Nu não é um documentário tradicional. Para o bem e para o mal. Para o mal no sentido de que, quem for ao cinema sem noção nenhuma (difícil) da vida e carreira do artista, provavelmente vai sair da sala sabendo tanto quanto como entrou. Não espere um tom jornalístico, uma linearidade, uma cronologia ou sequer depoimentos dos amigos de Ney.

Fonte: http://www.adorocinema.com/








27º Botinada: A Origem do Punk no Brasil 




















Botinada: A Origem do Punk no Brasil é um documentário que narra a história do início do movimento punk no Brasil, (1976 - 1984), e o paradeiro de seus protagonistas. O documentário foi produzido por Gastão Moreira e lançado pela ST2 em 2006. Foram quatro anos de pesquisa, 77 pessoas entrevistadas, milhares de horas nas ilhas de edição, 200 horas de vídeo e muitas imagens raras e inéditas compiladas pela primeira vez.

O documentário teve como base os documentários Punks, Garoto do Subúrbio e Rota ABC, e conta com imagens raras, como a banda Cólera tocando ao vivo em 1980 na TV Tupi que nunca foi ao ar e o Inocentes tocando no Gallery em 1982, além de entrevistas com punks de todo Brasil, jornalistas, cineastas, bandas e simpatizantes do movimento punk.



















Foi lançada uma edição especial onde é acompanhada a trilha sonora do filme em um CD. Há também uma versão extra-oficial com imagens e músicas de bandas internacionais que não sairam na versão oficial devido ao alto preço cobrado pelas gravadoras para liberar essas imagens e músicas.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre








28º Tropicália




















O cinema brasileiro foi pródigo na seara dos documentários musicais na última década. De Nélson Freire a A Música Segundo Tom Jobim, muitos foram os artistas homenageados e relembrados pelos mais diversos diretores. Entretanto, apesar da quantidade, poucos foram os filmes que buscaram compreender movimentos musicais da história do país. Tropicália vem suprir um pouco esta lacuna, ao apresentar o movimento liderado por Caetano Veloso e Gilberto Gil que teve início em 1967 e chegou ao fim apenas dois anos depois, graças ao exílio imposto pela ditadura militar.
















Sinopse

Uma análise sobre o importante movimento musical homônimo, liderado por Caetano Veloso e Gilberto Gil no final dos anos 1960. O documentário resgata uma fase na história do Brasil em que cena musical fervilhava e os festivais revelavam vários novos talentos. Ao mesmo tempo, o Brasil sofria com a ditadura dos generais no poder, o que fez com que Caetano e Gil fossem exilados do país.

Fonte: http://www.adorocinema.com/







29º Uma Noite em 67






















Uma Noite em 67 é um documentário brasileiro de 2010, dirigido por Renato Terra e Ricardo Calil.

















Com imagens de arquivo da Rede Record e depoimentos de músicos como Chico Buarque, Caetano Veloso e Gilberto Gil, o documentário conta a história da final do "3º Festival da Música Popular Brasileira", com apenas cinco semanas em cartaz já alcançou 51 mil espectadores, com renda de R$ 475 mil em bilheteria e já é o documentário mais visto deste ano.













Sinopse

Final do III Festival da Música Popular Brasileira da TV Record, em 21 de outubro de 1967. Entre os candidatos que disputavam os principais prêmios figuravam Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil com Os Mutantes, Roberto Carlos, Edu Lobo e Sérgio Ricardo, protagonista da célebre quebra da viola no palco e lançado para a platéia, depois das vaias para “Beto Bom de Bola”. Com imagens de arquivo e apresentações de músicas como “Roda Viva”, “Alegria Alegria”, “Domingo no Parque” e “Ponteio”, o filme registra o momento do tropicalismo, os rachas artísticos e políticos na época da ditadura e a consagração de nomes que se tornaram ídolos até hoje no cenário musical brasileiro.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.








30º Apenas uma Vez




















É curioso como o gênero dos musicais é tão pouco explorado pelos cineastas. Basta pensarmos nesse estilo para que venham à mente filmes que alternam cenas dramatizadas com seqüências de dança e música, em que seus protagonistas saem dando piruetas e cantando seus sentimentos. Essa é a fórmula do gênero e poucos se atrevem a tatear suas barreiras - ou mesmo estender a mão além delas.

Nos últimos anos só me recordo de Michael Winterbottom ter experimentado algo assim com seu 9 Canções. Mas o filme agora ganha companhia: A pequena e independente produção irlandesa Apenas Uma Vez (Once, 2006), do diretor e roteirista John Carney.

No filme, passado em Dublin, um músico de rua conhece uma imigrante pianista e começa com ela uma colaboração musical inesperada. Inspirado pela nova amiga - e obviamente interessado nela... "você é linda e estou tão sozinho" - o homem reúne forças para mudar sua situação e tentar a sorte através de seu talento.















O fiapo de roteiro pode não impressionar ninguém. E nem deveria. O filme resulta memorável pela sua habilidade em fazer o que parece óbvio a qualquer produção: Deixar que seus personagens guiem a história. O universo de Apenas Uma Vez é real, povoado por pessoas de verdade, com sentimentos de verdade que afloram através das belas canções da trilha sonora. O cineasta e o diretor de fotografia Tim Fleming apenas acompanham de perto os atores, sem excessos, sutilmente evidenciando - câmera no ombro - detalhes da crescente conexão entre os dois.

Preste atenção na cena da loja de instrumentos musicais, prova dessa sensibilidade. É bela metáfora de início de relacionamento. Uma nota tímida aqui, um ensinando ao outro uma nova dinâmica ali, os dois buscando os mesmos acordes. O futuro pode ser uma música, um álbum ou apenas uma canção isolada, seja ela perfeita ou fora do tom. As chances e os riscos do relacionamento rumarem por um caminho ou o outro são infinitos. E parte do processo de amadurecimento é medir tais riscos.













Essa primeira música que os dois personagens - que não têm nomes, vale notar - tocam juntos se chama "Falling Slowly". E se o ator estreante Glen Hansard parece tocá-la e cantá-la de maneira belíssima é porque é ele mesmo o compositor e intérprete da canção. Hansard é vocalista da banda dublinense The Frames, da qual - não por acaso - o diretor do filme participou como contrabaixista até 1993. E a moça, vivida pela tcheca Marketa Irglova, também não é estranha ao estilo dele. Ambos trabalharam juntos no álbum The Swell Season, contemporâneo do filme.

Apenas Uma Vez resulta assim não um longa que usa a música apenas como linguagem, mas um que a emprega também como tema. O romance é menos físico e mais pelo processo criativo. O relacionamento se torna colaboração - e há poucas coisas tão românticas quanto isso. (Texto: Érico Borgo)














Sinopse

Dublin, Irlanda. Um músico de rua (Glen Hansard) sente-se inseguro para apresentar suas próprias canções. Um dia ele encontra uma jovem mãe (Markéta Inglová), que tenta ainda se encontrar na cidade. Logo eles se aproximam e, ao reconhecer o talento um do outro, começam a ajudar-se mutuamente para que seus sonhos se tornem realidade.

Fonte: http://omelete.uol.com.br/








31º Good Vibrations (A história do Punk Rock Irlândes)




















Good Vibrations é um filme que conta a vida de Terri Hooley, uma figura influente da cena punk de Belfast, Irlanda do Norte. A história se passa entre os anos 60 e 80, e tem como pano de fundo os conflitos conhecidos como The Troubles, que matou mais de 3500 pessoas no norte irlandês, mas que o filme aborda apenas parcialmente, para não estragar o tom animado e contagiante da trama. É durante esse conflito que Terry funda uma loja de discos em uma das regiões mais bombardeadas da Europa daquela época, e a nomeia ironicamente de Good Vibrations. Posteriormente, a loja se torna o QG de Terry, e também do selo independente que ele funda para lançar bandas locais tais como The Undertones, Rudi e The Outcasts.
















Apesar do filme tratar a cena underground de Belfast como se fosse um dos epicentros mundiais do punk, essas bandas alcançaram pouca, se alguma fama internacional, com exceção de alguns singles. Talvez o maior feito de Terry, pelo menos no filme, tenha sido virar o queridinho de John Peel, influente e aclamadíssimo radialista e jornalista da BBC.

Mas o filme tem outros méritos além de contar a história de uma parte secundária da história do movimento punk. O que traz a trama à vida é o ator Richard Dormer, que esta espetacular no papel principal. A cena em que Terry vai a um show punk pela primeira vez dá verdadeiro prazer de assistir, e dali pra frente sentimos que aquele não é um filme qualquer. Entretanto, Dorner não carrega o filme sozinho: também fazem parte do elenco os talentosos Jodie Whittaker, Karl Johnson e Ruth McCabe como esposa, pai e mãe consecutivamente.

Além das ótimas interpretações, a trilha sonora do filme não deixa a desejar em nenhum momento. Boa parte da trilha é composta de bandas que foram lançadas pelo selo Good Vibrations, como a música I-Spy e The Pressure’s da banda Rudi, Self Conscious Over You, Justa Nother Teenage Rebel e You’re A Disease da banda The Outcasts e Teenage Kicks da banda The Undertones. Na trilha sonora também temos Stiff Little Fingers, que foi potencialmente a maior banda punk do norte da Irlanda dessa mesma época, mas que não foi lançada pelo selo de Terry. E só pra completar, temos David Bowie, The Shangri-las, Small Faces, Hank Williams e Suicide, entre outras.















Apesar de Good Vibrations ser, na minha opinião, um ótimo filme, ele teve pouca divulgação e foi lançado em poucos países, sendo que o Brasil não foi um deles. Contudo, pelos festivais onde passou, arrebatou diversos prêmios, e recebeu diversas criticas extremamente positivas dos jornais The Observer, The Guardian, The Independent e Time Out, entre outros.

Good Vibrations é um filme não só para aqueles que curtem punk e a contracultura, mas para qualquer pessoa que acredite no poder da música e na capacidade de se fazer o bem mesmo em tempos difíceis. (Texto: Tainá das Neves)

Fonte: http://www.vagantepop.com/








32º Controle - A História de Ian Curtis





















Control é um filme de 2007 de Anton Corbijn rodado em preto e branco. É um filme biográfico sobre a vida e a morte de Ian Curtis (1956 - 1980), vocalista da banda inglesa de pós-punk Joy Division. O roteiro foi escrito por Matt Greenhalgh e baseia-se no livro Touching from a Distance, escrito pela esposa de Ian Curtis, Deborah, que também co-produziu o filme.

















O filme detalha a vida turbulenta do jovem músico, que forjou um novo gênero a partir da cena punk rock britânica dos anos 1970 com a banda Joy Division, que ele liderou de 1977 a 1980. O filme também aborda seu difícil casamento e relações extra-conjugais, bem como suas frequentes crises epiléticas, que sabidamente contribuíram com as circunstâncias que o levaram ao suicídio na véspera da primeira turnê norte-americana do Joy Division.
















O título é uma referência a uma música do Joy Division, She's Lost Control – acredita-se que a música foi escrita por causa de uma cliente de Ian Curtis enquanto ele trabalhava numa agência de empregos em Manchester, ela era epilética e morreu posteriormente durante uma crise.

















Sinopse 

Os últimos anos da vida de Ian Curtis (Sam Riley), vocalista da lendária banda inglesa Joy Division. Curtis, que teve uma trajetória curta e intensa, ficou famoso por seu talento de letrista e por suas performances épicas à frente da banda. Sofrendo com os ataques de epilepsia, sem saber como lidar com o seu talento e dividido entre o amor por sua mulher e filha e um caso extraconjugal, ele se enforcou em 18 de maio de 1980, aos 23 anos.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre








33º Pearl Jam Twenty




















O que você faria se a música fizesse parte de sua vida e tivesse em mãos mais de 20 horas de material reunido sobre uma banda de sucesso? Cameron Crowe fez um documentário de 120 minutos com informações de sobra para alegrar os fãs e até, quem sabe, arregimentar novos integrantes para a legião que escuta "esse" singular som que veio de Seattle. Pearl Jam Twenty registra os 20 anos de lançamento do primeiro álbum do grupo, brincando, inclusive, com o seu título "Ten". E como era de se esperar, o espectador vai viajar no tempo, ver Stone Gossard e Jeff Ament (guitarrista e baixista do grupo) muito novos, na época que formaram o grupo Mother Love Bone com o emblemático vocalista Andrew Wood.













Sinopse

Documentário sobre o Pearl Jam realizado em comemoração aos 20 anos completados pelo grupo em 2011. Uma retrospectiva sobre toda a carreira da banda de Seattle.

Fonte: http://www.adorocinema.com/








34º Aconteceu em Woodstock





















Taking Woodstock (br: Aconteceu em Woodstock) é um filme de comédia e drama estadunidense de 2009, sobre o festival de Woodstock, de 1969, dirigido por Ang Lee. O roteiro escrito por James Schamus é baseado no livro de memórias Taking Woodstock: A True Story of a Riot, a Concert and a Life de Elliot Tiber e Tom Monte.

O filme estreou em 2009 no Festival de Cannes, e foi inaugurado em Nova Iorque e Los Angeles em 26 de agosto de 2009, antes de seu grande lançamento nos cinemas dois dias depois.
















Sinopse

É 1969. Quando o hotel dos pais de Elliot é ameaçado de despejo, ele oferece a área para promover um show de rock e arrecadar dinheiro. Ele só não imagina as enormes proporções que o festival de Woodstock terá. Baseado numa história real.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.








35º I'm Not There (Não Estou Lá)




















I'm Not There (no Brasil: Não Estou Lá; em Portugal: Não Estou Aí) é um filme de 2007 inspirado na vida do cantor e compositor norte-americano Bob Dylan. Dirigido por Todd Haynes, seis atores interpretam versões de distintas fases da vida do ícone folk: Marcus Carl Franklin, Ben Whishaw, Heath Ledger, Christian Bale, Richard Gere e Cate Blanchett.

















Bob Dylan foi um ícone musical, poeta e porta-voz de uma geração que sempre experimentou constantes mutações ao longo da vida, especialmente durante os anos de 1960. Musicalmente, fisicamente, psicologicamente, as alterações do seu personagem público dialogaram com acontecimentos sociais e ocasionaram múltiplas repercussões culturais. De jovem menestrel a profeta folk, de poeta moderno a roqueiro, de ícone da contracultura a cristão renascido, de caubói solitário a popstar.

Fonte:  Wikipédia, a enciclopédia livre









36º Cadillac Records




















Cadillac Records é um filme estadunidense, uma biografia musical dirigida por Darnell Martin e lançada pela Sony Pictures em 5 de dezembro de 2008.

O filme conta a história da musica desde o início dos anos 1940 para o final de 1960s, focando na famosa gravadora de Blues sediada em Chicago, Chess Records, do executivo Leonard Chess, e de cantores que gravaram na mesma, como Etta James, Muddy Waters, Chuck Berry, Little Walter entre outros.
















As atuações e performances musicais dos atores rendeu ao filme vários prêmios, entre eles, o Best Traditional R&B Vocal Performance pela interpretação de "At Last" por Beyoncé, o Black Reel Award de melhor ator coadjuvante por Jeffrey Wright, melhor filme e melhor figurino, entre outros prêmios.

Roger Ebert, do Chicago Sun-Times, alegou que todo o elenco do filme foi bem-sucedido, e destacou assim como o filme mostra exatamente a evolução da música negra.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.









37º Titãs - A Vida Até Parece uma Festa




















Titãs - A vida até parece uma festa é um documentário brasileiro de 2009 que retrata a carreira de 25 anos da banda também brasileira Titãs. O longa metragem foi elaborado com fitas gravadas por Branco Mello (vocalista e baixista da banda) desde o início do grupo.

Com sua câmera, Branco registrou shows, bastidores, momentos de descontração em aeroportos e hotéis e vários outros instantes com a banda. Os vídeos foram gravados em formatos como VHS, Hi-8, Super 8 e mini DV.

















Em 2002, Branco convidou o diretor premiado Oscar Rodrigues Alvez, que já havia dirigido o clipe de "Epitáfio" (um dos sucessos da banda), para co-escrever e co-dirigir o filme. Juntos, selecionaram o material que seria lançado entre as mais de 200 horas capturadas pela câmera. Também procuraram em canais de televisão por clipes, shows e entrevistas. Desta forma, o material reunido pôde contar a história da banda por meio de festivais, turnês nacionais e internacionais, e momentos marcantes como a morte de Marcelo Fromer e a saída de Arnaldo Antunes e Nando Reis. O filme levou seis anos para ficar pronto, devido à falta de tempo livre dos envolvidos.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.








38º Inside Llewyn Davis: Balada de um Homem Comum





















Inside Llewyn Davis (Inside Llewyn Davis - Balada de Um Homem Comum (título no Brasil) ou A Propósito de Llewyn Davis (título em Portugal) é um filme do gênero drama, escrito e dirigido pelos irmãos Coen. Lançada no ano de 2013 a produção é estrelada por Oscar Isaac, Carey Mulligan e Justin Timberlake. Narra a história do cantor e compositor Llewyn Davis (Oscar Isaac) que transita pela cena musical folk de Nova York no início dos anos 60.

















O filme foi bem recebido pela crítica especializada, sendo considerado uma tragicomédia "requintadamente triste e engraçada", uma verdadeira homenagem à música folk. Estreou no Festival de Cannes em 2013 e ganhou o segundo prêmio mais importante do festival, o Grand Prix, desde então tem chamado a atenção do público e dos críticos. A produção foi preterida para indicações ao Oscar 2014, sendo lembrada em apenas duas categorias técnicas - fotografia e mixagem de som - porém não levou nenhum dos prêmios.

Fonte:  Wikipédia, a enciclopédia livre.







39º Gonzaga - De Pai pra Filho




















Gonzaga de Pai pra Filho é um filme de drama brasileiro de 2012, dirigido por Breno Silveira, escrito por Patricia Andrade e estrelado por Chambinho do Acordeon e Júlio Andrade. Inspirado na biografia dos cantores Luiz Gonzaga e Gonzaguinha, pai e filho respectivamente, o longa foi lançado nos circuitos nacionais em 28 de outubro de 2011 e foi transmitido pela Rede Globo em formato de microssérie entre 17 e 20 de janeiro de 2012, em 4 capítulos. Também foi transmitido na Rede Globo em 18 de dezembro de 2013 na sessão de filmes Cinema Especial.

















Sinopse

Luiz Gonzaga decide mudar seu destino e sai de casa jovem para a cidade grande para apagar uma tristeza amorosa. Ao chegar conhece uma mulher por quem se apaixona, a Odaléia (Nanda Costa). Após o nascimento do filho e complicações de saúde da esposa, ele decide voltar para a estrada para garantir os estudos e um futuro melhor para o herdeiro. Ele tem um amigo no Rio de Janeiro e com ele deixa o pequeno e sai pelo Brasil afora.
















Só não imaginava que essa distância entre eles faria crescer uma complicada relação, potencializada pelas personalidades fortes de ambos. Baseada em conversas realizadas entre pai e filho, essa é a historia de Luiz Gonzaga um cantor e sanfoneiro, conhecido como Rei do Baião ou Gonzagão. Já seu filho Gonzaguinha, é com esse nome que ficou conhecido.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.









40º Coração Louco




















Crazy Heart (br/pt: Coração Louco) é um filme estadunidense de 2009, dos gêneros musical e drama, escrito e dirigido por Scott Cooper. O filme é baseado em um romance homônimo de 1987,[2] de Thomas Cobb. Jeff Bridges interpreta um cantor de música country que tenta recomeçar sua vida depois de conhecer uma jovem jornalista interpretada por Maggie Gyllenhaal. Outros papéis principais são interpretados por Colin Farrell e Robert Duvall.

O personagem principal, Bad Blake, vivido por Bridges, é baseado em combinação entre Waylon Jennings, Kris Kristofferson e Merle Haggard. O diretor Cooper inicialmente pretendia fazer um filme biográfico sobre Haggard mas alegou que os direitos de sua história de vida eram muito difíceis de obter. O romance no qual o filme foi baseado, na verdade foi inspirado no cantor country Hank Thompson . Bridges ganhou o Oscar de melhor ator e o Globo de Ouro em 2010.














As filmagens ocorreram em 2008 no Novo México (Albuquerque, Galisteo e Santa Fe), em Houston, Texas, e em Los Angeles, Califórnia). A canção tema do filme foi composta por T-Bone Burnett, Stephen Bruton e Ryan Bingham, originalmente gravada por Bingham (No filme quem canta é Jeff Bridges). Os três receberam o Oscar de melhor canção original e o Globo de Ouro em 2010, pela canção "The Weary Kind".

O filme foi orçado em 7 milhões de dólares pela Country Music Television, e foi adquirido originalmente pela Paramount Pictures, para lançamento direto em vídeo, mas depois foi posto nos cinemas pela Twentieth Century Fox.[7] Foi lançado nos Estados Unidos em 16 de dezembro de 2009.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.








41º A Encruzilhada





















Crossroads (no Brasil, Encruzilhada; em Portugal: A Encruzilhada) é um longa-metragem de 1986 estrelado por Ralph Macchio, Joe Seneca, Jami Gertz; dirigido por Walter Hill; com música de Ry Cooder e participação do guitarrista Steve Vai. É, ao mesmo tempo, um sucesso de público e crítica e um cult movie.


Sinopse

O filme conta a história de um jovem e talentoso estudante de música clássica, Eugene Martone (interpretado por Ralph Macchio), que é aficcionado por blues.

Mesmo reprimido pelo seu professor, um purista, o jovem não se intimida e descobre que Robert Johnson, lendário violonista de blues, tinha um contrato para gravar 30 músicas, tendo, contudo, gravado somente 29 até sua morte. Com a intenção de gravar a música perdida e iniciar sua carreira com chave de ouro, ele ajuda na fuga de Willie Brown (Joe Seneca), um antigo gaitista de blues e amigo íntimo de Robert Johnson, de um asilo-prisão.














Assim começa a busca de ambos pela "Encruzilhada", local onde Johnson e Brown teriam vendido suas almas ao Diabo para se tornarem famosos cantores de blues.

O desfecho do filme se dá com um glorioso duelo de guitarras entre o jovem estudante de música clássica e o guitarrista do Diabo, Jack Butler (ninguém menos do que o guitarrista Steve Vai). Durante o filme, a maior parte das dedilhadas de Ralph Macchio foram dubladas pelo guitarrista Ry Cooder.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.








42º La Bamba




















La Bamba é um filme musical estadunidense dirigido por Luis Valdez, do gênero drama biográfico, lançado em 1987.

Sinopse

Narra a história do cantor estadunidense Ritchie Valens, que teve uma carreira meteórica no final dos anos 50, embalada com grandes sucessos "Donna", uma balada romântica composta para uma garota pela qual se apaixonou nos tempos de colégio, Donna Ludwig, e a mais famosa e título do filme, "La Bamba", música tradicional mexicana, transformada em rock and roll por Valens, até o trágico acidente aéreo de 3 de fevereiro de 1959, que matou Valens, com apenas 17 anos, Buddy Holly e The Big Bopper, o qual ficou conhecido como o dia em que o rock morreu "The day the music dead".

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.







43º A Fera do Rock





















Great Balls of Fire (A Fera do Rock! (título no Brasil) ou Rock de Fogo (título em Portugal) é um filme autobiográfico norte-americano de 1989, dirigido por Jim McBride e estrelado por Dennis Quaid no papel de Jerry Lee Lewis. O roteiro foi escrito por McBride e Jack Baran, baseado na autobiografia de Myra Lewis e Murray M. Silver Jr. Os produtores executivos do filme foram Michael Grais, Mark Victor e Art Levinson, e foi produzido por Adam Fields. A juventude de Jerry Lee Lewis, quando se tornou um ídolo adolescente e casou-se com sua prima de 13 anos, Myra, é mostrada nesse filme. Antes do casamento causar um escândalo, muitos pensaram que Lewis iria superar Elvis Presley como o "Rei do Rock and Roll" nos anos 1950.















Sinopse

O filme conta a história de Jerry Lee Lewis (Dennis Quaid), apelidado de "The Killer", durante os anos iniciais do rock and roll, 1956-1958. Lewis é mostrado como um homem de várias faces: um talentoso músico indisciplinado, um alcóolatra, e um amoroso marido que as vezes bate na mulher. Quando Lewis atinge o topo das paradas com sucessos como "Crazy Arms", "Whole Lotta Shakin' Goin' On," e "Great Balls of Fire!", ele se apaixona por sua prima de segundo grau de 13 anos de idade, Myra Gale Lewis (Winona Ryder), e um dia se casa com ela. Também é mostrado o relacionamento de Lewis com outro primo, o pastor Jimmy Swaggart (Alec Baldwin). A carreira religiosa de Swaggart o mantém em constante conflito com a vida selvagem do rock and roll, e gera alguns conflitos inconvenientes. O sucesso financeiro de Lewis o proporciona um novo carro que pouco tempo depois ele dá ao primo, e quando Swaggart agradece a Deus pelo presente, Lewis responde: "Não agradeça a Jesus, agradeça a Jerry Lee Lewis!" Quando um repórter britânico (Peter Cook) descobre que ele está casado com sua prima adolescente, Lewis é execrado pelo público como um molestador de crianças pervertido. O filme termina depois que Lewis descobre que vai ser pai, quando sua prima de 13 anos lhe conta que está grávida. A legenda de encerramento diz: "Jerry Lee Lewis está tocando com paixão em algum lugar da América esta noite."

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.







44º Metallica: Some Kind of Monster




















Some Kind of Monster é um documentário sobre a banda de heavy metal Metallica, lançado em 2004. O documentário compartilha seu nome com uma canção de 2003 do álbum St. Anger. Ele começou como um simples estilo de documentário making of do álbum St. Anger, mas estava se tornando uma porta de entrada para as relações pessoais da banda e as lutas com o processo criativo.

O lançamento do DVD foi anunciado pela Paramount Pictures, cujo filme de 2000 Missão Impossível II apresentou "I Disappear" do Metallica.

O aclamado filme ganhou o prêmio de melhor documentário na edição de 2005 do Independent Spirit Awards.
















Sinopse

O documentário se inicia em 2001, quando o Metallica vai para um estúdio em San Francisco gravar seu novo álbum. No início das filmagens o baixista Jason Newsted deixa a banda, após 14 anos. Como a dinâmica entre os demais membros não é das melhores, o empresário contrata um terapeuta para ajudá-los. Apesar do auxílio profissional, o vocalista James Hetfield continua se desentendendo com o baterista Lars Ulrich, com Hetfield se internando numa clínica para tratamento de alcoolismo. Ele volta um ano depois, e só então o Metallica consegue finalizar o novo álbum.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.








45º James Brown Get On Up 





















Assim como Não Estou Lá, o filme que mistifica a figura de Bob Dylan para examiná-la enquanto fenômeno, James Brown (Get On Up, 2014) também tenta refazer o trajeto do seu biografado a partir de retalhos sem ordem cronológica. James Brown como velho louco nos anos 80, como órfão de lar partido, como inventor e disseminador do funk nos anos 60 e 70, como promessa gospel em 1950, como Padrinho do Soul - tudo ao mesmo tempo.

Ao contrário do longa de Todd Haynes, porém, que removia de cena a figura de Dylan, ao transformá-lo em muitos, o diretor Tate Taylor faz de James Brown a repetição de uma única silhueta. Em Não Estou Lá, Dylan existia de fato enquanto fenômeno, impregnava as coisas que tocava, os lugares que visitava. Em James Brown o que temos é o descontexto, uma figura que transita de lugar a outro como um fantasma mutante, e que, ao contrário do James Brown real, não parece deixar rastros por onde passa.















Há uma ideia em uso aqui: a do homem que se isolou por aprender cedo a não depender de ninguém. É uma ideia de evidente carga dramática, e de fundo social, a exemplo do filme anterior de Taylor, Histórias Cruzadas, mas ao reduzir os muitos James Browns a essa única ideia, ao reduzir seu filme ao mínimo de dramaturgia, o diretor coloca para si um impasse. Seria James Brown um filme vazio ou um filme sobre o vazio?

Taylor parece ignorar a questão, e coloca suas fichas na figura do ator Chadwick Boseman, filmado sempre frontalmente, vez ou outra dialogando direto com a câmera, na esperança de que seu biografado ganhe em cena uma autonomia capaz de conduzir o filme sozinho. Boseman aguenta como pode essa pressão de estar o tempo todo sob o holofote, ajudado pelo acesso ao catálogo de sucessos da carreira do cantor, de "I Feel Good" a "Super Bad".

















Mas essa mistificação que James Brown promove termina por alienar a todos. É uma alienação que fica evidente nas cenas mais fortes, como quando Brown bate em sua esposa e Taylor encena o ato no extracampo, longe dos nossos olhares. Mais tarde, chega a espantar que o telefone toque com a notícia de que Martin Luther King Jr. foi assassinado, porque isso puxa o espectador para a vida - é como se este filme operasse suspenso, descolado do mundo, hipnotizado pelo "groove", e de repente fosse lembrado da realidade. (Texto: Marcelo Hessel)

Fonte: http://omelete.uol.com.br/








46º Tina (What's Love Got to Do with It) 




















Tina (no original em inglês What's Love Got to Do with It) é um filme estadunidense de 1993 dirigido por Brian Gibson sobre a vida da cantora de música pop Tina Turner. No elenco principal estão Angela Bassett e Laurence Fishburne, ambos indicadas ao Oscar por suas performances.














Sinopse

Tina narra o conflituoso relacionamento de Tina Turner (Angela Bassett) com seu mentor e marido Ike (Laurence Fishburne) desde que se conheceram.

O filme inicia-se mostrando Tina quando era cantora na cidade de Nutbush, no Tennessee. Lá, é descoberta por Ike Turner, um compositor, produtor musical e guitarrista já estabelecido no mundo da música. Os dois se envolvem romanticamente e se casam. Ike transforma Tina em uma estrela, mas sua fama o ameaça e ele se torna cada vez mais abusivo.
















A partir desse momento, o filme mostra a luta de Tina para tentar se libertar da dominação de Ike, que havia destruído sua carreira ao se envolver com drogas. Eventualmente, eles se divorciam e ela tenta iniciar uma carreira solo. Ela conhece o empresário Roger Davies que promete transformá-la numa estrela internacional. No final do filme, Ike confronta Tina antes dela interpretar a canção "What's Love Got To Do With It" frente a uma platéia lotada. A canção acaba por transformá-la em estrela.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.










47º O Garoto de Liverpool













Nowhere Boy (O Garoto de Liverpool no Brasil) é um filme britânico de 2009, que retrata a infância e a adolescência de John Lennon. Teve sua estreia mundial em 29 de outubro de 2009 na noite de encerramento do Festival de Cinema de Londres .

O filme é baseado no livro Imagine This: Growing Up With My Brother John Lennon. O roteiro escrito por Matt Greenhalgh detalha a história de Lennon como um adolescente solitário, abandonado por sua mãe (Julia Lennon) e criado por uma tia autoritária (Mimi Smith), e sua amizade com o Paul McCartney.

O filme foi indicado à 5 oscars, mas não arrecadou nenhum

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.








48º O Guarda Costas




















The Bodyguard (no Brasil e em Portugal, O Guarda-Costas) é um filme norte-americano de 1992, estrelado por Kevin Costner e Whitney Houston. Foi dirigido por Mick Jackson,com roteiro de Lawrence Kasdan. Foi o primeiro papel de Whitney no cinema.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.








49º Cazuza O Tempo não para




















Cazuza – O Tempo não Para é um filme brasileiro de 2004, do gênero drama biográfico, dirigido por Sandra Werneck e Walter Carvalho, e com roteiro baseado na vida do cantor e compositor Cazuza.

O roteiro foi escrito por Fernando Bonassi e Victor Navas, é baseado no livro Cazuza, Só As Mães São Felizes, escrito pela mãe do cantor, Lucinha Araújo, e pela jornalista Regina Echeverria.















Sinopse

O filme retrata a vida do compositor e cantor Cazuza desde quando começou a carreira, atuando na peça Pára-quedas do Coração, no Circo Voador, o sucesso com o Barão Vermelho e sua carreira solo até sua morte em 1990, em decorrência de complicações causadas pela AIDS.

Fonte:  Wikipédia, a enciclopédia livre.










50º Rock Brasília - Era de Ouro




















Rock Brasília - Era de Ouro é um documentário brasileiro de 2011, dirigido por Vladimir Carvalho que conta história do Rock de Brasília.

Sinopse

O documentário conta a história dos jovens brasilienses que liderados por Renato Russo, depois de longo um caminho e obstáculos, veem o seu sonho se tornando realidade, com o sucesso de suas bandas.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.









51º Somos Tão Jovens




















Somos tão Jovens é um filme de drama musical brasileiro de 2013, uma obra biográfica sobre a juventude do cantor Renato Russo. O longa foi produzido por Canto Claro Produções Artísticas, dirigido por Antonio Carlos da Fontoura, escrito por Marcos Bernstein e estrelado por Thiago Mendonça, Laila Zaid, Sandra Corveloni, Marcos Breda, Bianca Comparato e Bruno Torres.

O filme conta a história de Renato Manfredini Júnior, um garoto que depois de se mudar do Rio para Brasília em 1973, começou a sofrer de uma doença óssea rara, a epifisiólise, que o confinou à cadeira de rodas após uma cirurgia. Obrigado a ficar em casa e sendo tratado com morfina, o jovem começou a traçar seus planos de se tornar o maior roqueiro do Brasil, fundando, em 1979, a banda punk Aborto Elétrico, depois rompendo com o grupo para se tornar o "Trovador Solitário" e, mais tarde, criando a banda Legião Urbana.














Inicialmente, a ideia era fazer um documentário sobre a vida de Renato Russo. Em 1999, o produtor musical Luiz Fernando Borges chegou a apresentar o projeto para família de Renato, e todos autorizaram o desenvolvimento. Em 2005, foi divulgado que a ideia do documentário havia sido descartada e um longa-metragem estava sendo produzido, agora, sob comando da produtora de Antonio Fontoura, a Canto Claro Produções Artísticas. Em meados de 2009, parte do elenco foi confirmado e as filmagens iniciaram em 2011, em Brasília.
















Com a maior campanha de divulgação para um filme brasileiro distribuído pela Imagem Filmes, Somos tão Jovens foi lançado nos circuitos nacionais em 3 de maio de 2013 pelas distribuidoras Imagem Filmes e Fox Film Brasil, conseguindo atingir a sexta posição entre as melhores aberturas desde a retomada e a primeira posição entre os lançamentos de filmes brasileiros no ano. As resenhas dos críticos especializados foram mistas. Em agosto de 2014, o longa recebeu cinco indicações ao Grande Prêmio, porém venceu apenas na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante com o prêmio para Bianca Comparato.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.









52º Os Piratas do Rock




















The Boat That Rocked (Os Piratas do Rock título no Brasil) ou O Barco do Rock (título em Portugal) é um filme de comédia lançado em 1 de abril de 2009 na Inglaterra, em 23 de julho de 2009 em Portugal e em 16 de outubro de 2009 no Brasil.

















Sinopse

Inspirado na revolução das rádios piratas britânicas dos anos de 1960, o filme conta a história de um grupo de amigos DJs que monta uma emissora num grande navio de pesca atracado na costa da Inglaterra. O ano é 1966, quando a principal rádio do país, a BBC, dedicava apenas duas horas por semana tocando rock and roll. Eis que uma emissora pirata cria uma programação de rock 24 horas por dia. O sucesso é imediato. Cerca de 25 milhões de pessoas sintonizam a rádio diariamente - mais da metade da população inteira da Inglaterra.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.








53º Whitney




















Biografia de uma das maiores vozes da música mundial: Whitney Houston (Yaya DaCosta). A ascensão da carreira da cantora, que começou em um coral da igreja em Newark, New Jersey, e atingiu o estrelato, conseguindo vários sucessos nas paradas musicais e ganhando diversos prêmios. Porém, por trás de toda a fama, havia um lado obscuro na vida de Whitney: seu conturbado relacionamento com Bobby Brown (Arlen Escarpeta), além da luta contra o vício.

Fonte: http://www.adorocinema.com/






54º Jimi: Tudo a Meu Favor ( All Is by My Side)




















O filme foca no período em que Jimi Hendrix (Andre Benjamin) iniciou sua carreira como guitarrista de apoio em clubes de Nova York. Ele é descoberto por Linda Keith (Imogen Poots), uma modelo apaixonada por música que na época namorava o guitarrista Keith Richards (Ashley Charles). Ela acredita no potencial de Hendrix e o convence a se mudar para Londres e gravar um disco, que seria o clássico "Are you Experienced", com a banda Jimi Hendrix Experience. O filme termina um pouco antes da clássica apresentação de Hendrix no Monterey Pop Festival, onde a uma apresentação flamejante e uma guitarra em chamas entrariam para a história do rock & roll.

Fonte: http://www.adorocinema.com/





55º Tim Maia




















Tim Maia é um filme de drama brasileiro, uma obra biográfica sobre o cantor Tim Maia. Foi adaptado e dirigido por Mauro Lima, baseado no livro Vale Tudo - O Som e a Fúria de Tim Maia de Nelson Motta, que rendeu um musical de teatro. O filme entrou em cartaz nos cinemas brasileiros em 30 de outubro de 2014. As filmagens do longa-metragem foram iniciadas em 12 de junho de 2013. Em 01 e 02 de janeiro de 2015, a Rede Globo exibiu um docudrama mesclado com cenas do filme, trazendo depoimentos com Roger Bruno (ex-parceiro de Tim no grupo americano The Ideals), Caetano Veloso, Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Jorge Ben Jor, Fábio, Hyldon e Eduardo Araújo.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.





56º Quanto mais idiota melhor  




















Wayne's World (br: Quanto Mais Idiota Melhor) é um filme americano de comédia, gravado em 1992 e estrelado pelos comediantes Mike Myers, como Wayne Campbell, e Dana Carvey, como Garth Algar. No filme, os dois são donos de um programa de televisão a cabo chamado "Wayne's World", gravado em Aurora, Illinois. O filme é uma adaptação de uma esquete com mesmo nome do programa Saturday Night Live, da NBC. A direção é de Penelope Spheeris, com Myers como co-roteirista.

O elenco do filme conta com ainda com Rob Lowe, Tia Carrere, Lara Flynn Boyle, Brian Doyle-Murray, Robert Patrick, Ed O'Neill, Ione Skye, Chris Farley, e os cantores Meat Loaf e Alice Cooper.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.





57 Quanto mais idota melhor 2




















Wayne's World 2 (no Brasil, Quanto Mais Idiota Melhor 2) é um filme americano de 1993, uma comédia dirigida por Stephen Surjik e estrelada por Mike Myers e Dana Carvey, que voltam a interpretar Wayne e Garth, apresentadores de um programa de televisão a cabo na rede pública direto de Aurora, Illinois. O filme foi é uma adaptação de um esquete do programa Saturday Night Live, da NBC, e é a sequência de Wayne's World.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.






58 Rock Star




















Rock Star (em Portugal: Uma Estrela de Rock) é um filme estadunidense de 2001, do gênero drama, dirigido por Stephen Herek.

Sinopse

Década de 1980, Chris Coles trabalha como vendedor em uma loja ao mesmo tempo em que é vocalista de uma banda cover de seu grupo de heavy metal predileto, o Steel Dragon. Até que sua vida muda por completo quando o vocalista da banda Steel Dragon é expulso do grupo e os demais integrantes o convidam para substituí-lo. Chris Cole nasceu para ser rockeiro. Sua namorada Emily acreditava que o talento de Chris poderia levar-lhe à qualquer lugar - mas, em vez de escrever a sua própria música, Chris copiava o Bobby Beers, vocalista do Steel Dragon, uma lenda do heavy metal que tanto inspiram e consomem a sua vida.


















Por dias, Chris ainda vive na casa de seus pais e gasta o seu dia na reparação de máquinas copiadoras. Mas quando Chris toma o palco, ele vira a nova estrela do rock. Quando ele tomou à frente a musica Blood Pollution, Pensilvânia estréia uma homenagem à banda Steel Dragon, Chris Cole é Bobby Beers - competindo audiências com a sua perfeita imitação de Beers "vocais eletricos e sexy snarl.

Fonte:  Wikipédia, a enciclopédia livre.







59º Classic Albums The Doors




















Classic Albums é uma série de televisão em formato de documentário sobre álbuns de pop rock considerados os melhores ou mais representativos de um determinado músico ou conjunto musical, ou que exemplifica uma certa época da história da música.

A série é realizada pela Isis Productions e distribuída pela Eagle Rock Entertainment. É exibida por várias emissoras, incluindo BBC, ITV, Sky Arts, VH1 e VH1 Classic, sendo disponibilizada também em VHS e posteriormente DVD.

Fonte:  Wikipédia, a enciclopédia livre.






60º 2 Filhos de Francisco




















2 Filhos de Francisco é um filme brasileiro lançado em 2005, do gênero drama, dirigido por Breno Silveira e baseado na vida dos músicos Zezé Di Camargo & Luciano.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.




61º Aqui é o Meu Lugar




















Cheyenne é um astro do rock de meia-idade, que mora na Europa. A morte do seu pai, com quem ele não conversava há muito tempo, faz com que Cheyenne volte para Nova York, ele descobre que o pai buscava vingança pela a humilhação que sofreu no passado. Cheyenne decide que vai retomar o caminho de onde o seu pai parou, e iniciará uma jornada, no seu próprio ritmo, por todo o país.

Fonte: http://www.interfilmes.com/






62º Não Olhe Para Trás




















Danny Collins (Al Pacino) é um músico muito popular, que vive há mais de 30 anos sem compor uma música sequer, apenas reprisando os seus maiores sucessos. Cansado da rotina de drogas e excessos, ele descobre uma carta que John Lennon escreveu para ele há décadas, mas que nunca tinha chegado às suas mãos. Inspirado pelas palavras do músico, Danny decide interromper a carreira e tentar reatar com o filho já adulto, que ele nunca conheceu.

Fonte: http://www.adorocinema.com/





63º O Som do Coração




















August Rush (Freddie Highmore) é resultado do encontro casual entre um guitarrista e uma violoncelista. Crescido em orfanato e dotado de um dom musical impressionante, ele se apresenta nas ruas de Nova York ao lado do divertido Wizard (Robin Williams). Contando apenas com seu talento musical, August decide usá-lo para tentar reencontrar seus pais.

Fonte: http://www.adorocinema.com/





64º Durval discos




















Durval Discos é um filme brasileiro de 2002, dirigido por Anna Muylaert. A história gira em torno de Durval, que em plena era do CD insiste em continuar vendendo discos de vinil (LP). este filme é uma realização de estúdio de uma distribuição pela Europa Filmes, e pelo apoio da TV Cultura e o Governo do Estado de São Paulo. Na TV Cultura foi exibido no programa Cine Brasil (TV Cultura).

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.





65º Escola de Rock





















School of Rock (Escola de Rock, no Brasil e em Portugal) é um filme americano de 2003 dirigido por Richard Linklater, escrito por Mick White, e estrelado por Jack Black. O enredo principal gira em torno de Dewey Finn (interpretado por Black), um cantor e guitarrista de rock que é demitido da banda No Vacancy, e posteriormente se disfarça como professor substituto em uma prestigiosa escola preparatória. Depois de testemunhar o talento musical de seus alunos, Dewey forma uma banda com alunos da quinta série do ensino fundamental para vencer a próxima Batalha das Bandas e pagar o seu aluguel. O filme fez um enorme sucesso com o publico jovem se tornando um clássico da cultura pop dos anos 2000.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.





66º Faroeste Caboclo




















Faroeste Caboclo é um filme de drama brasileiro de 2013, dirigido por René Sampaio e inspirado na canção homônima, da banda Legião Urbana. A saga de João de Santo Cristo e Maria Lúcia foi lançada em 1987 e conta a história de um nordestino que chega a Brasília, torna-se traficante, apaixona-se por uma jovem chamada Maria Lucia e tenta deixar o crime, mas é morto por um traficante rival. O filme foi lançado em 30 de maio de 2013.  O filme faturou 15,5 milhões em bilheteria e levou 1,4 milhão de pessoas aos cinemas em 2013.

Fonte:  Wikipédia, a enciclopédia livre.





67º Michael Jackson's This Is It




















Michael Jackson's This Is It é um documentário americano que conta com as imagens dos últimos ensaios para a turnê de retorno do cantor Michael Jackson. No longa-metragem são exibidas cenas que derivam de mais de 100 horas de ensaios da última turnê de Michael Jackson que teria como nome “This Is It” ou “Ato final”. Com muitos efeitos e edições, o filme é um dos grandes campeões de bilheteria. A grande sacada é que a atração ficou em exibição apenas por duas semanas, mas após a primeira semana decidiram deixar o filme quatro semanas e não duas. A estreia mundial foi no dia 28 de outubro de 2009. Os ingressos começaram a ser vendidos a partir de 27 de setembro desse mesmo ano. Milhares de fãs garantiram a entrada dias antes. A Sony gastou milhões de dólares para a produção do filme, mas recebeu muito mais com a sua exibição. Em breve o filme será relançado nos cinemas em versão 3D.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.





68º O Pior Trabalho do Mundo




















Get Him to the Greek (br: O Pior Trabalho do Mundo / pt: É Muito Rock, Meu!) é um filme de comédia de música rock estadunidense de 2010 escrito, produzido, e dirigido por Nicholas Stoller e estrelado por Jonah Hill e Russell Brand. O filme foi lançado em 4 de junho de 2010 nos Estados Unidos, 16 de julho no Brasil e 29 de julho em Portugal. Get Him to the Greek é uma spin-off sequência do filme de 2008 de Stoller Forgetting Sarah Marshall, reunindo diretor Stoller com as estrelas Hill e Brand. Brand reprisa seu papel como personagem Aldous Snow de Forgetting Sarah Marshall, enquanto Hill tem um personagem inteiramente novo. O filme também é estrelado por Elisabeth Moss, Rose Byrne, Colm Meaney e Sean Combs.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.





69º O Roqueiro




















The Rocker é um filme estadunidense de comédia, que conta a história de um astro do rock'n roll, lançado em 2008.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.





70º Rock of Ages: O Filme




















Rock of Ages (no Brasil, Rock of Ages: O Filme) é um filme de 2012, adaptado da comédia rock de Chris D'Arienzo Rock of Ages, um musical de grande sucesso da Broadway lançado em 2005 em Los Angeles e já apresentado em outras cidades. Originalmente programado para entrar em produção no Verão de 2010 para um lançamento em 2011, o filme finalmente começou a ser produzido em maio de 2011 e está agendado para ser lançado no dia 15 de junho de 2012 nos Estados Unidos e 17 de agosto de 2012 no Brasil. É estrelado pela cantora country Julianne Hough e Diego Boneta com um elenco incluindo Tom Cruise, Russell Brand, Catherine Zeta-Jones, Paul Giamatti, Malin Åkerman, Bryan Cranston, Kevin Nash, com Alec Baldwin e Mary J. Blige. A direção fica por conta de Adam Shankman, cineasta com grande experiência em musicais, depois de dirigir Hairspray e alguns episódios do seriado Glee. O filme contará com a música de Bon Jovi, Guns N' Roses, Skid Row, Def Leppard, Foreigner, Journey, Poison, Europe e Twisted Sister.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.






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