sexta-feira, 27 de abril de 2018

O ROCK INDEPENDENTE BRASILEIRO (PARTE 33)







Lucian Araújo

























Lucian Araújo é o novo bluesman dos pinheirais.

Guitarrista da banda curitibana Cavernoso Viñon lança primeiro disco, gravado ao vivo em uma cabana na Serra do Mar.
Sandro Moser  [03/08/2015]

Parece aquelas lendas sobre “maldição do blues”. Na mesma semana em que roubaram sua viola caipira (uma Giannini Tropicália, da década de 1960), foi furtado um laptop com os arquivos das filmagens do dia em que o bluesman Lucian Araújo tocou numa sessão de gravação de seis horas dentro de uma cabana, ao pé do Morro do Canal, na serra do Marumbi, em Piraquara.













Se não sobraram imagens, a gravação na base da “viola, voz e sapato” comandada pelos produtores Sanjai Cardoso, o Siri, e André Scheinkmann conseguiu captar a força dos blues de Lucian ao vivo e virou o disco de oito faixas (“Lucian”).






















Para Lucian, sua música pode ser definida como “blues brasileiro”, e o lançamento deste primeiro disco funciona como um “grito”. “Tenho vivido como um operário da música, tocando muito a qualquer momento e em qualquer lugar. Isso é bom, mas percebi que tinha que investir e organizar o meu trabalho”, avalia.

No disco, Lucian canta clássicos como “Poor Boy” e “You Gotta Move” e quatro blues de sua autoria. Há ainda uma versão blueseira do samba “Cordas de Aço”, de Cartola. “As letras do Cartola são os maiores blues que eu já ouvi”, diz. “O blues é um lamento dos africanos escravos que vieram para a América. Então, tem blues nos Estados Unidos, Cuba, Jamaica e Brasil, cada lugar à sua maneira. O samba tem a mesma conexão africana, a mesma métrica do blues”, teoriza.






















Nascido e criado no Santa Cândida, zona Norte de Curitiba, Lucian tem a música no sangue, herdada dos avós nordestinos fãs de Luiz Gonzaga e dos pais fãs de heavy metal. Fanático por blues “desde que se entende por gente ”, Lucian começou a tocar ainda adolescente em bandas de rock sessentista. Já passou por grupos como Escambau e Rock Steady City Firm e ainda é o guitarrista do Cavernoso Viñon.





























Nos últimos tempos, porém, tem se destacado no circuito de bares de Curitiba como frontman de sessões de blues. Sua técnica particular na guitarra, o vozeirão que mistura Leadbelly e Tim Maia e o visual elegante e estiloso (cabelo black power, bigodinho fino e ternos retrô) são impossíveis de não se notar.






















Com o disco na mão, o bluesman dos pinheirais planeja agora ganhar o mundo. Quero passar minha vida inteira tocando e vivendo disso. Não quero depender de esquemas, leis. Prefiro viver suando, sem fazer concessões. Vou pegar meu disco e me enfiar pelo mundão e o que vier é lucro.”
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/

Discografia:

Lucian Araújo – Lucian Araújo (2015) - EP


































El Efecto






















Um dos principais nomes da cena independente carioca dos anos 2000, El Efecto celebra 16 anos de trajetória independente lançando seu quinto álbum de estúdio: "Memórias do Fogo". O trabalho evidencia o aprofundamento do projeto da banda, e apresenta mais um caldeirão de ritmos onde se misturam a pesquisa musical e o engajamento político.

Formada em 2002, na cidade do Rio da Janeiro, El Efecto tem o ecletismo como marca do seu som. As composições são mergulhos nas mais distintas tradições e gêneros musicais, revisitados a partir de uma perspectiva contemporânea.






















De maneira geral, a estética da banda é a do rock. Mas a utilização de instrumentos como cavaquinho, violão, viola caipira, trompete, clarinete, flautas e percussões sintetiza a tentativa de fugir dos rótulos e caminhos pré-determinados. O resultado disso é uma unidade onde se conjugam o lirismo e a contundência, uma mescla de climas onde se destaca a forte presença da música brasileira e latinoamericana.





























As letras propõem interpretações críticas das atitudes individuais e coletivas, movimentando-se entre a angústia e a esperança, o pessimismo da razão e o otimismo da luta. Não se trata de pensar a arte como um escape para as frustrações de uma vida resignada, mas sim de tomá-la como um estímulo, um ponto de partida para questionamentos e - por que não? - transformações concretas.


















Essa característica se faz presente em “O Encontro de Lampião com Eike Batista”, faixa de tons épicos, inspirada na literatura de cordel, que viralizou nas redes sociais em 2012, trazendo projeção nacional para a discografia da banda. Em junho de 2013, El Efecto foi indicado como Melhor Grupo de Rock no Prêmio da Música Brasileira. "Pedras e Sonhos", álbum da faixa viral, foi considerado um dos três melhores discos do gênero.


























Desde então, a banda vem expandindo seu público em apresentações por todo o país e algumas incursões internacionais no Equador, Argentina, Portugal e Espanha.


























Após um hiato de um ano, dedicado à produção e gravação do novo álbum, El Efecto se prepara para o lançamento de "Memórias do Fogo", previsto para março de 2018. Para esse novo ciclo, a banda se amplia, fixando-se no formato de sexteto.


























O disco é um painel poético que evoca expressões coletivas da cultura e da resistência. Cada canção se pretende uma chama, um chamado às “Memórias do Fogo”.






















Todas as músicas do El Efecto estão disponibilizadas na internet e podem ser baixadas de forma gratuita, fato que corrobora com o objetivo de ampliar ao máximo a difusão do trabalho, para que a mensagem, ideias e os ideais circulem e o debate continue.
Fonte: Site Oficial: http://www.elefecto.com.br/





























Formação:

Bruno Danton (voz, violão e viola)
Cristine Ariel (guitarra, cavaquinho e voz)
Eduardo Baker (baixo)
Gustavo Loureiro (bateria)
Tomás Rosati (voz, cavaquinho e percussão)
Tomás Tróia (guitarra e voz)

Discografia

Como Qualquer Outra Coisa (2004)
























Cidade das Almas Adormecidas (2008)
























Pedras e Sonhos (2012)
























A Cantiga É Uma Arma (2014)
























Memórias do Fogo (2018)
























Ao Vivo no Méier (2018)
































Laranja Oliva 



















Laranja Oliva brotou na cidade de Limeira, interior de São Paulo. Sem um gênero definido, a proposta da banda sempre foi fundir e experimentar novos ritmos e estilos, flertando com a sonoridade brasileira. Em 2014 lançou o seu primeiro álbum, “Arroz, Feijão e Mistura” e agora apresenta “Carta da Terra” para o público com músicas autorias. O grupo é formado por Sergio Moreira (voz), Guilherme Escafandro (guitarra), Thiago Val (teclado e voz), Bruno Bertoni (baixo) e Victor Bertoni (bateria)


















Laranja Oliva lança disco multisonoro que convida a pensar um novo mundo
Por iG São Paulo | 23/02/2018 05:00 - Atualizada às 23/02/2018 11:56

"Carta da Terra" é o segundo álbum de estúdio da banda; confira a resenha
Ao som do Didjeridu, um instrumento de sopro originário da Austrália, mais especificamente dos aborígenes da região, a banda Laranja Oliva convida a todos para vivenciar um novo mundo através de uma imersão musical repleta de sonoridades. “ Carta da Terra ”, o segundo álbum da banda, faz referência à declaração de princípios éticos da ONU destacando a importância de viver em harmonia com nós mesmos e com a natureza. A primeira canção, intitulada Carta , já traz a proposta do disco: “A paz é o equilíbrio do movimento e não a ausência do movimento”.























Produzido por Hugo Silva, o novo disco de Laranja Oliva é um caldeirão de influências musicais. Do reggae ao rock, do rap ao acústico, do funk ao maracatu, a banda decidiu unir o melhor da sonoridade brasileira para tratar de temas como amor, sustentabilidade, crises ambientais, conexão com a natureza e a conexão humana. O disco é composto por dez faixas e três interlúdios – todos incluindo fragmentos de textos de Leonardo Boff.





























Algumas canções do novo trabalho chamam atenção, como Plástico , um rock progressivo que transparece as consequências da produção em massa de diversos materiais, como o aquecimento global: “a terra tá suando plástico”, afirma o refrão da canção. Alface , por sua vez, traz uma sonoridade mais leve, mas para chamar atenção à agricultura, em que o rock e o reggae se fazem presentes. Rocha é uma das canções mais pesadas do disco – mas que traz também um pouco do funk carioca – em que um manifesto desesperado é cantado.


























Entretanto, não são apenas questões sociais que estão presentes no disco. A calmaria chega em Espiral , uma canção melódica em que a voz e violão  se fazem presentes retratando um amor complicado, que vai se transformando à medida em que à canção começa a flertar com o rock progressivo. Entre uma canção e outra, “Carta da Terra” é uma homenagem à uma utopia, em que a realidade, por mais devastadora que às vezes possa parecer, é o combustível da criatividade e é capaz de apresentar um outro e novo lugar.
Fonte: Gente - iG @ http://gente.ig.com.br/cultura/2018-02-23/laranja-oliva-carta-da-terra.html

Discografia

Arroz, Feijão e Mistura (2014)
























Carta da Terra (2018)



































terça-feira, 24 de abril de 2018

AS MELHORES INTRODUÇÕES DE BATERIA DO ROCK (DE MINHA PREFERÊNCIA)



1º Wipeout - The Surfaris - Ron Wilson 
2º Rock And Roll - Led Zeppelin - John Bonham
3º Stargazer - Rainbow - Cozy Powell
4º Fireball - Deep Purple - Ian Paice
5º Computer God - Black Sabbath - Vinny Appice
6º Captain Beyond  - Madly Backwards (On a Sea of Air) - Bobby Caldwell
7º You Could Be Mine - Guns N' Roses - Matt Sorum
8º Painkiller - Judas Priest - Scott Travis
9º When the Levee Breaks - Led Zeppelin - John Bonham
10º Set Me Free - Sweet - Mick Tucker
11º We're an American Band - Grand Funk Railroad - Don Brewer
12º  YYZ - Rush - Neil Peart
13º  Territory - Sepultura - Igor Cavalera 
14º  Pictures of Home - Deep Purple - Ian Paice
15º  We Will Rock You - Queen - Roger Meddows-Taylor 
16º  Billion Dollar Babies - Alice Cooper - Neal Smith
17º  No One Loves Me & Neither Do I - Them Crooked Vultures - Dave Grohl 
18º I Love It Loud - Kiss - Eric Carr
19º Alethea - Sepultura - Eloy Casagrande 
20º Mr Brownstone - Guns N Roses - Steven Adler 
21º One Little Victory - Rush - Neil Peart
22º New Fang - Them Crooked Vultures - Dave Grohl 
23º Ballroom Bitz - Sweet - Mick Tucker 
24º Run To The Hills - Iron Maiden - Clive Burr
25º Rust In Peace ..Polaris - Megadeth - Nick Menza 
26º Evil Ways - Whitesnake - Tommy Aldridge 
27º The Rover - Led Zeppelin - John Bonham
28º Honor Thy Father - Dream Theater - Mike Portnoy 
29º The Real Thing - Faith No More - Mike Bordin
30º Angry Chair - Alice In Chains - Sean Kinney

Outros de minha preferência:

Jimi Hendrix - Little Miss Lover - Mitch Mitchell
Blur - Song 2 -  Dave Rowntree
U2 - Bullet The Blue Sky - Larry Mullen Jr.
U2 - Sunday Bloody Sunday - Larry Mullen Jr.
Led Zeppelin - D'yer Maker - John Bonham
Metallica - Motorbreath - Lars Ulrich
One Last Soul - Black Country Communion - Jason Bonham
Suzi Quatro - 48 Crash (Não sei quem foi o baterista)
Nirvana - Scentless Aprentice - Dave Grohl 

Ouça a Playlist:











segunda-feira, 23 de abril de 2018

SOUL MUSIC (PARTE 9) - MAIS QUATRO GRANDES NOMES DO ESTILO NA ATUALIDADE






























Ruthie Foster 

























Na comunidade musical de Austin, no Texas, é difícil fugir da postura. Você quer trazê-lo, ou você não faz.

Se você fizer, a palavra fica por aí. E um dia você se encontra em dueto com Bonnie Raitt, ou em pé no palco com os Allman Brothers no Beacon Theatre de Nova York e trocando versos com Susan Tedeschi. Você pode até ser nomeado para o Grammy de Melhor Álbum de Blues - três vezes seguidas. E essas indicações seriam adicionais aos seus sete prêmios Blues Music Awards, três ao Austin Music Awards, ao Grand Prix du Disque da Académie Charles-Cros na França, ao Living Blues Critics 'Award por Female Blues Artist of the Year, e ao título de um "artista americana inspiradora" como um membra dos Estados Unidos 2018 Fellow.


























Há apenas uma Austinite com esse currículo: Ruthie Foster. E com o lançamento de seu último álbum, Joy Comes Back, a Academia de Gravação pode querer colocar seu gravador em alerta. Porque cada nota confirma esta verdade: é o tempo de Ruthie. A pequena cidade rural de Gause, TX não tinha chance de manter a potência vocal conhecida como Ruthie Foster. Descrita pela Rolling Stone como “pura magia para assistir e ouvir”, seu talento vocal foi elevado nos serviços de adoração em sua igreja comunitária. Atraindo influência de atos lendários como Mavis Staples e Aretha Franklin, Foster desenvolveu um som único, incapaz de ser contido em um único gênero. Essa singularidade ecoa um tema comum na vida e carreira de Ruthie - marchar ao ritmo de sua própria bateria.


























Juntar-se à Marinha foi uma maneira de Ruthie estabelecer seu próprio caminho. Foi durante o tempo que ela cantou para a banda da Marinha Pride que seu amor pela performance se tornou aparente. Depois de deixar o serviço, Ruthie assinou um contrato de desenvolvimento com a Atlantic Records e mudou-se para Nova York para seguir uma carreira como profissional.






























Um acordo com uma grande gravadora parece ser um sonho tornado realidade para um artista iniciante. Mas a gravadora queria que Ruthie entregasse sua autenticidade em troca de ser moldada em uma estrela pop. Em outro movimento ousado, ela se afastou do negócio e voltou para suas raízes, voltando para o Estado da Estrela Solitária.

Voltando ao Texas, Ruthie solidificou seu lugar como cantora e compositora promissora e iniciou uma parceria musical com a Blue Corn Music. Seus álbuns de estúdio para a gravadora começaram com Runaway Soul em 2002, seguido por The Phenomenal Ruthie Foster em 2007, The Truth De acordo com Ruthie Foster em 2009, Let It Burn em 2012 e Promessa de um novo dia em 2014. Seus shows ao vivo, que ela se referiu como um "tempo de aleluia", foram documentados no álbum Stages em 2004 e no lançamento do CD / DVD Live at Antone's em 2011.






















Agora vem o mais recente de Ruthie - Joy Comes Back - novamente no Blue Corn Music. Quando ela gravou este álbum, Foster não estava apenas cantando sobre amor e perda; ela estava dividindo uma casa e custodia de sua filha de 5 anos de idade. Música era sua terapia.













Nos confins quentes do estúdio do produtor e ex-vizinho Daniel Barrett, ela encontrou um nível de conforto que nunca havia experimentado antes de gravar. Deu-lhe a força para derramar a mágoa da fratura de sua família e a cautelosa esperança de um novo amor em 10 faixas incríveis, nove das quais são de diversos compositores, desde Mississippi John Hurt, Sean Staples e Grace Pettis (filha de renomada cantora folk Pierce Pettis), para Chris Stapleton e Black Sabbath. Sim, Black Sabbath: Foster reimagina “War Pigs” como uma jam session com Son House. Ela também fala sobre “Loving You is Sweeter Than Ever”, de Four Tops, escrito por Ivy Jo Hunter e Stevie Wonder.















E ela faz cada um dela, ajudado por alguns convidados especiais. Derek Trucks coloca a guitarra de slide na melodia do título; o baixista Willie Weeks (Bowie, Clapton, George Harrison) toca no “Open Sky”, de Foster; e a lenda da bateria Joe Vitale (Crosby, Stills & Nash; Eagles) aparece em várias faixas. O herói local Warren Hood (o "menino de Champ Hood", como Foster o chama) toca violino e bandolim em "Richland Woman Blues", de Hurt, com tons de bluegrass. Barrett toca guitarra, bateria e percussão; outros contribuintes incluem os membros principais da banda de turnê de Ruthie, Samantha Banks e Larry Fulcher.

Em um ponto, Barrett descreveu o álbum para Hood como "alguns blues, algumas pessoas, um pouco de soul, um pouco de rock, um pouco de gospel". Hood respondeu: "Parece música de Ruthie Foster".
Fonte: Site Oficial: http://www.ruthiefoster.com













Deva Mahal 





















Deva Mahal nasceu com o blues em seu sangue. Tornar-se a artista que desafia o gênero, a vocalista e a astuta compositora que ela é hoje só poderia ser alcançada através de uma vida rica em dor, alegria, perda, amor, mágoa e experiência. Uma alma tão singular quanto a de Deva só consegue encontrar uma voz através de um som igualmente único, que ela construiu através do solo fértil do R & B moderno, indie-pop, soul, rock e gospel.


























Os ouvintes terão o primeiro gostinho dessa abordagem diferenciada em outubro de 2017 com o lançamento do EP de estreia de Deva, da Motéma Music. O alcance total de sua voz e visão será revelado em 2018 em Run Deep, seu primeiro álbum apropriadamente chamado, produzido por Scott Jacoby (Vampire Weekend, José James, Coldplay) junto com o novato Jarrett Wetherell. O título capta não apenas sua estimável linhagem musical, mas também as emoções finamente esculpidas que percorrem suas canções. Deva examina suas próprias profundezas emocionais para explorar questões de superação de adversidades, lutando contra os próprios demônios e lidando com as dores do amor e da perda, ao lado de observações irônicas sobre o romance contemporâneo. Ela respira viva vida nessas músicas com uma voz nocaute que combina alma pulsante com uma borda decididamente moderna.


























Deva (presciently, ou talvez um exemplo de profecia auto-realizável, o nome dela é pronunciado "Diva", mas dado um ligeiro toque) é a filha do ícone do blues Taj Mahal e Inshirah Mahal, um dançarino, artista e educador que Deva se refere como “Meu rock.” Seu apoio e influência combinados com a paixão inata de Deva e seus talentos fazem dela uma artista formidável e inspiradora. Essas facetas notáveis ​​se juntam de forma impressionante no Run Deep, que é composto de dez novas músicas e uma capa poderosa de um hit King / Goffin dos anos 70. As músicas de Deva são tão contagiantes quanto agitadas, colocando sua voz poderosa em movimento a serviço de explorações crus e vulneráveis ​​de emoções ressonantes.




























Suas canções baseiam-se em uma profunda experiência pessoal, servindo como revelações, contos de advertência e hinos de capacitação. "Quando você é intimidada e tratada como se não pertencesse, ou enfrentava grande adversidade ainda jovem", ela diz, "você aprende maneiras de lidar com isso. A música me deu uma saída para expressar a dor dessas experiências e a força desafiar os estereótipos raciais, físicos e de gênero ".


























O mundo em geral começou a perceber os talentos de composição de Deva em 2008, quando “Never Let You Go”, uma co-escrita com o pai, foi aclamada pelo álbum indicado ao Grammy, Maestro. Ela também colaborou com uma ampla gama de artistas, incluindo a TV on the Radio, a Sharon Jones e a Dap Kings, e a Fat Freddy's Drop. Ela se apresentou em festivais de renome como o Sonar, o Womad, o Atlanta Jazz Festival, o North Sea Jazz Festival e o Montreux Jazz Festival.

"Toda experiência na vida deixa uma marca", resume Deva. “Evidência de sua existência. Algumas experiências deixam cicatrizes, sulcos profundos dentro da sua alma que nunca deixam você. É daí que vem o Run Deep. Eu nunca quero andar nos lugares rasos da vida porque é mais fácil, mais seguro ou mais confortável. Minha música fala muito sobre dor e mágoa, mas eu mergulho naqueles sentimentos, submergir neles para que eu possa trabalhar com eles e chegar ao outro lado ”.
Fonte: Site Oficial: http://devamahal.com/



































Gizelle Smith





















Recentemente escolhida por Kenny Dope, que lançou seu single “Working Woman ” em seu selo Kay Dee, Gizelle Smith é a próxima grande artista da cena funk de hoje. Gizelle está pronta para lançar sua carreira solo com este novo single "June". 




























Uma obra-prima de funk designada para agitar os andares de dança e logo se tornar um futuro clássico. O single antecipa seu primeiro álbum solo. Por outro lado, Alice Russell / Thu Thoughts, produtora de funk no momento em que a TM Juke empurra a faixa um pouco para a frente com um corte mais amigável para DJ. Ainda um funk profundo, ainda soul, ainda grande ... A não perder!
























" Ame o novo single de Gizelle Smith! Mesmo sem o Mighty Mocambos, a Miss Smiths elimina uma peça positiva e edificante da soul music contemporânea! O homem como TM Juke acrescenta um pouco mais de funk cru e guitarra de marca registrada ao soul guisado lindamente também . " Dom Servini ( Revista Wah Wah 45s / Shook / Echoes)
Fonte: www.recordkicks.com









Joyann Parker

























Nascida em Minneapolis, Minnesota, Parker se apresentou pela primeira vez em público na igreja, aos dois anos de idade. Ela nunca olhou para trás. Agora ela é uma talentosa instrumentista e compositora cuja voz carregada eletricamente infunde o blues com deliciosas texturas de Soul.


























"Envy" monta uma melodia saborosa de blues com um groove pulsante e elementar. Um órgão trilhante mantém as notas altas, enquanto um baixo cavernoso sustenta as notas inferiores. O meio depende do brilho tonal de uma guitarra soberba, metálica e vibrante.


























A voz deslumbrante e eletrizante de Parker garante a sensação da música, o humor e o gosto de blues. É uma voz cheia de texturas sonoras escuras e timbres cheios de nuances repletas de tons venenosos de inveja, desejo, arrependimento e um grunhido barulhento que injeta a melodia na intensidade da femme fatale.





























A letra relaciona o ciúme de Parker com a esposa de seu amante, enquanto ela especula sobre a semelhança das linhas sedutoras que ele usa. Ainda assim, por mais poderosas que sejam as letras, é a entrega rancorosa de Parker, cheia de irritação e maldade que impregna as palavras com energia reprovadora.

"Você fala com ela / Como se você falasse comigo? Você diz a ela que a ama / Diz que ela é tudo que você precisa / Você diz a ela que ela é a melhor coisa que você já fez? Você olha nos olhos dela e diz ela é ela / Oh, e você chama apenas para ouvi-la falar / Oh, você fala com ela como se você falasse comigo? ”

O vídeo, dirigido por Daniel Cummings, mescla sombras com insinuações de luz em uma apresentação fantasmagórica permeada pelo sinistro mal-humorado do monstro de olhos verdes.






























"Inveja" exala a essência da intimidade relutante e emoções apaixonadas. Os harmônicos blues pulsam com tons fortes e crus, e a voz carregada de alma de Joyann Parker impregna a música com vitilol jupiteriano, evocando uma onda de sentimentos reativos. Tanto assim, que se ela continuar, ela será a nova Rainha do Blues.
Fonte: Site Oficial: https://joyannparker.com/