sexta-feira, 15 de agosto de 2014

O ROCK INDEPENDENTE BRASILEIRO (PARTE 3)





Baranga














A banda paulistana começou no final de maio/2013 a turnê de promoção de seu 5º e mais recente CD, O 5º Dos Infernos (Voice Music–2013), com um show de muita energia e interação com o público e um repertório baseado em músicas do novo CD e de todos os outros lançados: O Céu é o Hell (2010), Meu Mal (2007), Whiskey do Diabo (2005) e Baranga (2003).

A Baranga traz na bagagem a experiência de ter tocado duas vezes com a banda inglesa Motörhead no Brasil (2009 e 2011), com o reconhecimento especial do guitarrista Phil Campbell que, em 2011, levou pessoalmente de presente um balde de gelo carregado de cerveja! Fora do Brasil, se apresentaram no Festival Eje Del Mal, em Santiago, no Chile. Pelo Brasil, tocaram em muitos eventos por todo o país e dividiram o palco com Matanza, Cólera, Korzus, Garotos Podres, Velhas Virgens, Made In Brazil e muitas outras grandes bandas brasileiras de Rock.

Depois de mais de 10mil CD’s vendidos, muitos quilômetros rodados, ter figurado nas listas de “Melhor Banda”, “Melhor CD” e “Melhor Show” de várias renomadas revistas e sites de Rock do país e sempre ter recebido notas altas nas resenhas de todos seus CD’s, a formação é a mesma desde o primeiro ensaio:

 Xande – Vocal & Guitarra
 Deca – Guitarra
 Soneca – Baixo & Coros
 Paulão Thomaz – Bateria

Ao vivo, são incendiários convictos e ocupam cada centímetro dos palcos onde tocam!
Fonte: www.barangarock.com.br






Clã McLoud 

Formado em 2001/2002 na cidade de Caçapava do Sul, o Clã McLoud (a ideia é não chamar de “banda”, mas de “Clã”, no sentido de família) veio para Porto Alegre e se mantém desde 2004 com a formação atual, tendo como proposta fazer “Rock com pegada, pressão e consciência” – um rock visceral com uma pressão sonora orgânica e letras que misturam realidade, política, poesias abstratas e muita espiritualidade, com várias ideias, pensamentos e influências juntos, formando um único bloco sonoro.
Fonte: http://www.rockwave.com.br/bandas/clamcloudrock/#ixzz3ATGI3yz4





Daniel Belleza & Os Corações em Fúria














O glamour está de volta. Na contramão do rock despojado dos anos 90, Daniel Belleza e os Corações em Fúria armam o espetáculo. O visual é revalorizado com roupas andróginas, luzes soturnas, projeções e performances arrebatadoras que dão a identidade desta banda transgressora, formada por personagens saídos de uma história em quadrinhos futurista. 

Daniel Belleza comanda os vocais com suas canções de amor cantadas aos berros. Johnny Monster impõe o peso das guitarras distorcidas do bom e velho rock’n’roll. Joe no baixo divide a cozinha pauleira com a bateria abduzida de Jeff Molina. 

As composições de Daniel Belleza têm a influência regional da Geração Nordeste do fim dos anos 70, mas a roupagem musical é o glam-punk, um rock glitter no melhor estilo fashion e barulhento de David Bowie, T-Rex ou New York Dolls. 

No palco, Daniel Belleza e os Corações em Fúria vão além da questão musical e se revelam uma banda multimídia, incorporando moda, teatro, HQ e artes plásticas a apresentações vigorosas. Glamour nos figurinos, referências artísticas e musicais nas projeções sobre o cenário e performances viscerais tornam os shows da banda experiências surpreendentes e inesquecíveis.
Fonte: http://som13.com.br/





Amplitude Valvulada

Banda paulistana que vem atuando nas cidades do Litoral Norte, Vale do Paraíba, Sul de Minas e São Paulo, que tem como proposta tocar Blues e Rockabilly, com composições em português e covers de clássicos.

Em seu som eles mesclam influências que vão do Blues Tradicional, passando por Jazz, Country e Rockabilly.





Elder Effe















Ele já foi da Suzana Flag (um dos principais nomes do rock feito no norte do país na década passada) e faz parte da Johny Rockstar (banda de destaque especial na cena paraense), mas é com seu primeiro trabalho solo, As crônicas do Bandido, lançado em 2012, que o experiente músico Elder Effe afirma definitivamente o seu talento como compositor e cantor. Vindo da cidade de Castanhal, interior do interior do Brasil, o paraense é um bom representante nacional do folk/pop e alt-country que ganharam destaque no mundo da música pop nos últimos anos.

Nome: Elder Effe
Onde: Belém – PA
Gênero: folk/pop e alt-country





Güido















Güido surgiu de uma cena local bastante heterogênea no interior de São Paulo. A cidade de Assis abrigava nos mesmos eventos as bandas de hardcore, rock cristão, música instrumental, entre outros projetos independentes. Foi deste meio que se destacaram as composições de Lucas Guido. 

Apaixonado por música desde criança, Lucas começou a compor no início da adolescência. Suas músicas de arranjo pop circulavam pelas escolas e casas noturnas da cidade. Nestas, passou a se apresentar já aos 14 anos com sua primeira banda. Em razão do pequeno circuito musical da cidade de Assis-SP, entrou em contato com outros músicos e acabou conhecendo Gustavo Garcia e Guilherme Xavier. 

Gustavo e Guilherme tocavam juntos desde os dez anos de idade, na igreja, e mais tarde viriam a passar por diversas cidades do Sul e Sudeste do Brasil com o post hardcore do Deathout (http://www.purevolume.com/deathout), projeto findado em 2010. 

Foi do encontro de Lucas e Gustavo, em 2011, que veio a disposição para a gravação de ‘Triste Cru’, já acompanhada por Guilherme. O disco foi produzido no início de 2012 no estúdio Improviso, em São Paulo, por Kiko Bueno, que também circulava pela cena assisense ao lado de Lucas no projeto de música instrumental Allice (https://allice.bandcamp.com/album/allice). Com o tempo, Kiko, também integrante da banda de metal Reiketsu, foi incorporado à Güido nas apresentações, ficando responsável por ornamentos como metalofone, escaleta e segunda guitarra. 

Com os quatro já residindo na capital paulista, a excessão à panela assisense veio com Paulo Cavalcante, o Todinei, músico natural da Bahia que foi apresentado ao grupo por Guilherme, com quem tinha um projeto de música regional nordestina. Ele incorporou teclado e arranjos de voz à banda. 

A formação consolidada permitiu que a banda produzisse seu segundo disco de estúdio, o ‘Coragem!’, lançado em maio de 2014 com mixagem assinada por Arthur Romio e masterização por Fernando Sanches.
Fonte: http://www.guidooficial.com/





Pata de Elefante 

A banda foi formada em janeiro de 2002 com a proposta de fazer rock no Brasil sem nenhuma letra, apenas utilizando o instrumental.

Em dezembro de 2004, lançaram seu primeiro álbum , o homônimo Pata de Elefante, pela gravadora goiana Monstro Discos. Desde então, a Pata de Elefante passou a se apresentar nos principais festivais de música independente do Brasil: Goiânia Noise Festival (2004, 2006 e 2007), Festival Calango (Cuiabá, 2005), Semana da Música de Cuiabá (2006), Feira da Música Independente de Brasília (2006), Grito Rock (Cuiabá, 2007), Gig Rock (Porto Alegre, 2006 e 2007) e Abril Pro Rock (Recife, 2008).
Em 2007, foi lançado o segundo CD, intitulado Um Olho no Fósforo, Outro na Fagulha.
A banda teve a canção "Hey!" incluída em uma coletânea de bandas independentes brasileiras lançada em 2008 pela revista francesa Brazuca.

Em 2009, ganhou o VMB 2009 na categoria Instrumental.

Em Março de 2013 , Gustavo Telles "Prego" oficializou através da rede social Facebook, o término da banda em seu perfil pessoal, bem como na fanpage da Pata de Elefante: "Pessoal, a Pata de Elefante acabou! Foram 11 anos de trajetória, 4 discos lançados (o último será lançado pela internet em abril), shows em diversos estados e músicas utilizadas em trilhas sonoras de filmes, entre tantas realizações. Agradecemos a todos que auxiliaram a Pata a desenvolver sua música e a todos que curtem! A música fica! E a vida segue! Forte Abraço a todos!"

Há especulações de que um desentendimento entre o baixista Gabriel Guedes e o baterista Gustavo Telles teria ocorrido, justificando a separação repentina do grupo. Porém absolutamente nada foi confirmado e quando questionados por algum fã acerca do fim, a resposta é tranquila e firme, esclarecendo que a decisão é irrevogável e sempre procurado frisar os novos trabalhos. Muito embora Prego tenha anunciado o lançamento de um álbum "póstumo", o mês previsto terminou sem ter-se notícia alguma do esperado novo trabalho da Pata. Não foram divulgadas nem há previsões conhecidas de nova data.

Integrantes
Daniel Mossmann - guitarra
Gabriel Guedes - guitarra
Gustavo Telles - bateria
Edu Meirelles - baixo

Discografia
2004 - Pata de Elefante - Monstro Discos
2007 - Um Olho no Fósforo, Outro na Fagulha - Monstro Discos
2010 - Na Cidade - Trama
Site: http://patadeelefante.com/
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.





Banda Pedra

Formada em 2005 a banda, que já recebeu elogios de Guilherme Arantes, Revista Veja, Cezar de Mercês, e foi indicada a vários prêmios de música independente, passeia por múltiplas influências e faz uma mistura de rock com flertes de soul music, mpb, jazz, progressivo e psicodelia.

Em sua formação músicos conhecidos de longa data da cena musical paulistana em bandas pregressas como Língua de Trapo, Patrulha do Espaço, A Chave do Sol e Big Balls.

Rodrigo Hid (violão, guitarra, teclados & voz), Xando Zupo (guitarra & voz), Luiz Domingues (baixo & voz) e Ivan Scartezini (bateria).






Primos Distantes
















Eles não são primos, nem distantes. Mas são amigos próximos e a afinidade musical é tão grande que é difícil perceber nas canções da dupla qual foi composta por quem. Juliano e Caio se conhecem desde a infância e tocavam juntos desde os 11 anos em bandas do colégio, sempre mais pela farra. A vontade de levar a música a sério veio em 2012, quando começaram a perceber que havia uma identidade no material que compunham separados. Formaram então a dupla Primos Distantes, uma brincadeira com o Costa que os dois têm no meio do sobrenome. Há três meses vem jogando músicas na internet (já são seis) e pretendem lançar ainda este ano o primeiro disco completo, com 13 canções.

Juliano Costa brinca que os nomes das músicas lançadas até agora poderiam até ser uma sequência de xingamentos: "Dragão, feio, cão, canastrão, idiota!". Mas garante que foi só uma coincidência — e resultado de um gosto que ele e Caio têm por não se levarem muito a sério na hora de escrever. "Dragão" e "Feio" são de Juliano (a segunda em parceria com Rafael Castro), enquanto as outras são de Caio.

O disco foi produzido por Rafael, prolífico compositor paulista que já lançou oito álbuns, todos gravados em casa (ano passado ele colocou nas ruas o excelente "Lembra?"). Eles apresentaram as canções ainda cruas, apenas letra e melodia com violão, e então os três começaram a trabalhar juntos.

— A gente escuta o Rafael há muito tempo, somos fãs mesmo — diz Juliano. — Ficávamos malucos com todos os discos que o cara gravou sozinho em casa, tocando todos os instrumentos. Quando resolvemos fazer esse trabalho, pensamos nele, até porque a gente queria um cara que manjasse das questões técnicas, mas também tivesse um gosto comum ao nosso. 

Com a experiência de Rafael como trunfo, eles aproveitaram uma casa da família de Caio que estava vazia e montaram o estúdio improvisado num quartinho que tinha um carpete e boa acústica. Ficaram lá experimentando variações de bateria, timbres e foram montando os arranjos. No fim, o disco foi todo gravado dentro desse quarto.

Os Primos Distantes são só dois, mas nas músicas estão lá voz, bateria, guiitarras, baixo e teclados. No clipe de "Dragão" dá para ver Juliano cantando e tocando bateria (ele também é o dragão que perambula pela cidade). Caio varia entre a guitarra, teclado e baixo. No palco, Thales Othón e Renato Medeiros completam a banda.

— O projeto mesmo foi o disco, feito sem a preocupação de como seria o formato no palco. Então os shows são uma leitura do disco — explica Juliano. — Eu começo na frente com guitarra e voz, vou pra bateria sem cantar, depois o Caio sai do teclado e vai pra guitarra. Vamos fazendo esse rodízio. 
O disco ainda não tem previsão de lançamento. Eles estão terminando a prensagem e o encarte (feito por Andrício de Souza). No fim do mês passado, o clipe de "Dragão" começou a rodar na MTV.
Fonte: http://oglobo.globo.com/






Trem Fantasma

Trem Fantasma é um quarteto de rock que surgiu no começo de 2008, para tocar composições próprias inspiradas na psicodelia de 1967 e o peso dos anos 70. Procura não se prender a nenhum rótulo, abrangendo espontaneamente instrumentos e arranjos diferentes em cada música. O nome da banda dá um sentido de viagem, tanto pelo som, como pelo sentido de continuidade que um trilho de trem passa. As letras expressam um surrealismo introspectivo. Nos shows a banda proriza muito a espontaneidade e a dinâmica, improvisando bastante ao vivo

Integrantes:
Leonardo Montenegro - guitarra e backing vocals
Marcos Dank - voz, guitarra e baixo
Rayman Juk - voz, baixo e órgão
Yuri Vasselai - bateria
Origem: Curitiba - pr (Brasil)
Residência: Curitiba - pr (Brasil)

terça-feira, 12 de agosto de 2014

GOOD VIBRATIONS (A HISTÓRIA DO PUNK ROCK IRLANDÊS) - DICA DE CINEMA



Good Vibrations é um filme que conta a vida de Terri Hooley, uma figura influente da cena punk de Belfast, Irlanda do Norte. A história se passa entre os anos 60 e 80, e tem como pano de fundo os conflitos conhecidos como The Troubles, que matou mais de 3500 pessoas no norte irlandês, mas que o filme aborda apenas parcialmente, para não estragar o tom animado e contagiante da trama. É durante esse conflito que Terry funda uma loja de discos em uma das regiões mais bombardeadas da Europa daquela época, e a nomeia ironicamente de Good Vibrations. Posteriormente, a loja se torna o QG de Terry, e também do selo independente que ele funda para lançar bandas locais tais como The Undertones, Rudi e The Outcasts.

Apesar do filme tratar a cena underground de Belfast como se fosse um dos epicentros mundiais do punk, essas bandas alcançaram pouca, se alguma fama internacional, com exceção de alguns singles. Talvez o maior feito de Terry, pelo menos no filme, tenha sido virar o queridinho de John Peel, influente e aclamadíssimo radialista e jornalista da BBC.



Mas o filme tem outros méritos além de contar a história de uma parte secundária da história do movimento punk. O que traz a trama à vida é o ator Richard Dormer, que esta espetacular no papel principal. A cena em que Terry vai a um show punk pela primeira vez dá verdadeiro prazer de assistir, e dali pra frente sentimos que aquele não é um filme qualquer. Entretanto, Dorner não carrega o filme sozinho: também fazem parte do elenco os talentosos Jodie Whittaker, Karl Johnson e Ruth McCabe como esposa, pai e mãe consecutivamente.



Além das ótimas interpretações, a trilha sonora do filme não deixa a desejar em nenhum momento. Boa parte da trilha é composta de bandas que foram lançadas pelo selo Good Vibrations, como a música I-Spy e The Pressure’s da banda Rudi, Self Conscious Over You, Justa Nother Teenage Rebel e You’re A Disease da banda The Outcasts e Teenage Kicks da banda The Undertones. Na trilha sonora também temos Stiff Little Fingers, que foi potencialmente a maior banda punk do norte da Irlanda dessa mesma época, mas que não foi lançada pelo selo de Terry. E só pra completar, temos David Bowie, The Shangri-las, Small Faces, Hank Williams e Suicide, entre outras.



Apesar de Good Vibrations ser, na minha opinião, um ótimo filme, ele teve pouca divulgação e foi lançado em poucos países, sendo que o Brasil não foi um deles. Contudo, pelos festivais onde passou, arrebatou diversos prêmios, e recebeu diversas criticas extremamente positivas dos jornais The Observer, The Guardian, The Independent e Time Out, entre outros. 

O filme legendado você consegue assistir pela internet e até baixa-lo mas sem garantia de uma boa legenda.

Good Vibrations é um filme não só para aqueles que curtem punk e a contracultura, mas para qualquer pessoa que acredite no poder da música e na capacidade de se fazer o bem mesmo em tempos difíceis.

Por Tainá das Neves em dezembro 13, 2013
Fonte: http://www.vagantepop.com/good-vibrations-e-o-punk-rock-irlandes/

OLHO NU - DICA DE CINEMA



Sou um fã já de longa data do cantor e interprete Ney Matogrosso, tudo começou quando ouvi a primeira vez a sua primeira banda o Secos & Molhados, daí pra pesquisar sua discografia foi um pulo, rica discografia diga-se de passagem. Um Interprete sem igual, uma voz sem igual e uma performance de palco única de um artista que se considera um ator que canta e não o contrário. Assisti ao documentário Olho Nu sobre o artista onde ele é o narrador, o ator, o cantor o protagonista de si mesmo se é que há algum sentido nisso, bom, eu separei uma crítica do filme da página de cultura do Estadão e já deixo aqui a minha recomendação:l jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://cultura.estadao.com.br/noticias/cinema,um-cinepoema-para-ney-matogrosso-imp-,1168564http://cultura.estadao.com.br/noticias/cinema,um-cinepoema-para-ney-matogrosso-imp-,1168564http://cultura.estadao.com.br/noticias/cinema,um-cinepoema-para-ney-matogrosso-imp-,1168564http://cultura.estadao.com.br/noticias/cinema,um-cinepoema-para-ney-matogrosso-imp-,1168564
http://cultura.estadao.com.br/noticias/cinema,um-cinepoema-para-ney-matogrosso-imp-,1168564material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://cultura.estadao.com.br/noticias/cinema,um-cinepoema-para-ney-matogrosso-imp-,1168564l jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://cultura.estadao.com.br/noticias/cinema,um-cinepoema-para-ney-matogrosso-imp-,1168564
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Filme-ensaio que retrata a vida e a obra de Ney Matogrosso a partir de um conjunto de imagens e sons reunidos pelo artista, em contraponto com sequências atuais. Num espetáculo sobre o percurso musical de Ney, o longa evoca sua história nos palcos e na vida cotidiana. Sem nostalgia ou reverência, revela o homem por trás do personagem, sondando as motivações de sua arte, o senso crítico e o caráter libertário e político que permeia seu repertório.

Direção JOEL PIZZINI
Roteiro JOEL PIZZINI
Fotografia LUÍS ABRAMO
Montagem ALEXANDRE GWAZ, JOAQUIM CASTRO
Produtor SARA ROCHA
Produção CANAL BRASIL