terça-feira, 29 de novembro de 2016

ALICE IN CHAINS - A HISTÓRIA NÃO REVELADA (DICA DE LIVRO)






































Terminei de ler o livro biográfico da banda Alice in Chains, que em minha humilde opinião foi e ainda é, a banda mais original daquela cena dos anos 90 conhecida como Grunge, onde juntamente com outros grandes expoentes da época, como as bandas Nirvana, Pearl Jam e o Soundgarden, formaram uma espécie de big four de Seattle. 

Antes de falar do livro, que por sinal gostei muito, gostaria de falar do impacto que o dito movimento Grunge teve em mim. Eu sou um fã do gênero musical rock desde muito cedo, ainda na infância, e foi na minha pré-adolescência e adolescência que influenciado pela onda metaleira pós rock in rio, tornei-me um aspirante a Headbanger. Antes do metal o hard rock era a minha praia, Kiss, Guns and Roses, Europe e etc, eram as bandas que eu mais ouvia, sempre fui muito eclético em se tratando de rock e hoje música em geral, porém como todo adolescente queria fazer parte de algum grupo. E os grandes lançamentos daquele final dos anos 80 e começo dos 90, é que me fizeram a começar ouvir metal, a pedra fundamental foi o Sepultura, daí vieram outros nomes como Iron Maiden, Metallica, Saxon, Judas, Ozzy, Dio e etc, apesar de eu gostar de Thrash/Death Metal, foi na onda New Wave of British Heavy Metal que eu me identifiquei mais, até hoje. Então no visual não poderia ser diferente, camisetas de banda, calças pretas, correntes, anéis, tênis de cano alto, botas e coturno, eram praticamente nossos uniformes, mais o cabelo comprido e ensebado. Só que na periferia de São Paulo daquela época, as turminhas eram bem divididas, Punks, Skinheads e Metaleiros se viam como rivais. Mas por incrível que pareça eu sofri bullying dos próprios Headbangers mais velhos, que era normal, até como uma espécie de rito de iniciação, mas no meu caso as intimações (termo como era conhecida na época, onde você teria que provar seus conhecimentos musicais), tornaram-se rotineiras, me valendo algumas camisetas e porradas, que recebia dos famosos “corredores polonês”, porém não eram estas coisas que me desanimavam mais e sim o fato de não ser aceito, havia um grande preconceito com a minha aparência, parecia que eu tinha "muito boa aparência" para fazer parte daquela turma, me chamavam de "cara de boyzinho", e essa rixa aumentou mais, quando comecei a namorar uma garota Headbanger cobiçada no meio dessa galera. Lembrando destas histórias, as acho hilárias, até por quê sou amigo de muitos destes caras até hoje. 

Falei de tudo isso para que tenham a ideia de como o movimento Grunge foi libertador, na época ainda não usávamos este termo e sim o termo "Alternativo", as bandas que surgiram no começo dos anos 90 e culminaram no Mainstream, fizeram com quê, a grande parte da juventude da época, abrissem suas cabeças para novas possibilidades, mudando não apenas os gostos musicais, mas também o comportamento de uma geração. O grunge é geralmente caracterizado por ser um estilo livre, fundiu vários elementos do rock em seu som, Hard, Metal, Punk, Classic Rock e etc, e por isso é interessante observar as grandes diferenças entre as bandas do mesmo movimento. O grunge tornou-se comercialmente bem-sucedido na primeira metade da década de 1990, devido principalmente aos lançamentos de Nevermind, do Nirvana, Ten, do Pearl Jam e Dirt do Alice in Chains, as três bandas possuem estilos tão próprios que se não houvessem inventado o termo grunge seria muito difícil classificá-las. Paralelamente, eu já estava ouvindo e conhecendo mais o nosso rock nacional, que por si só já era um movimento mais despojado e livre do que outros, no visual também, Renato Russo foi o grande ídolo juvenil roqueiro, mas com o visual de professor de geografia. O visual do grunge assim como seu estilo musical também foi o dos mais livres. Segundo a Wikipédia:

"As roupas comumente usadas pelos músicos grunge em Washington consistia de itens de brechós e típicas roupas (principalmente camisas de flanela) da região, bem como uma aparência geralmente desleixada. O estilo não desenvolve uma tentativa consciente de criar uma moda atraente; o jornalista musical Charles R. Cross disse: "Kurt Cobain era muito preguiçoso para lavar o cabelo", e Jonathan Poneman, da Sub Pop, disse: "Isso [roupas] é barato, durável e é uma espécie de intemporal. Também corre na contramão da estética toda chamativa que existia na década de 1980."

Então eu entrei de cabeça, cortei o cabelo, larguei meu visual Headbanger, comprei camisas de flanelas e voltei a usar minhas calças velhas surradas e desbotadas, meu gosto musical deu um salto e mergulhei não só no som da época mas em toda história do rock, aí veio a literatura e um olhar menos preconceituoso pela nossa própria música. Foi assim que o grunge me libertou.

Quanto ao livro, o Alice in Chains foi uma daquelas bandas que deixei de ouvir por muito tempo evitando me deprimir, passei por períodos nebulosos e o som da banda além de toda áurea sinistra dos músicos, ajudava baixar completamente meu astral, coisa que superei hoje. Voltar a ouvir Alice in Chains depois de um tempo é muito inspirador e revelador, como talentosos estes caras foram e ainda são no que fazem! Sua música é climática, pesada, melodiosa, suas letras são profundas, as harmonias vocais criadas pelo vocalista Layne Stanley e pelo guitarrista Jerry Cantrel são únicas e sensacionais, a cozinha perfeita de Mike Starr (baixo) e Sean Kinney (bateria) éra outro ponto alto da banda, que continuou com a ótima qualidade com os outros dois componentes posteriores Mike Inez (baixo) e William DuVal (Vocal/Guitarra). A história do Alice in Chains é trágica mas também é uma história de aprendizagem, foi muito bem contada neste livro de David de Sola e por isso eu o indico hoje neste meu humilde blog. Abaixo um trecho de uma resenha do site www.opoderosoresumao.com e o prefácio do livro, tenham uma boa leitura.


"Dotada de uma pesquisa meticulosa, principalmente nos anos iniciais, a fluída e reveladora narrativa traz à tona detalhes preciosos da banda que fora a primeira da cena de Seattle a obter um contrato com uma grande gravadora, a conquistar sucesso mercadológico e, tempos depois, ajudaria a alavancar toda a cena alternativa mundo afora. Outro ponto positivo é o fato de De Sola não se ater somente a carreira da banda em si, já que o autor busca as raízes históricas, mesmo que de forma breve, da infância e adolescência de cada um dos integrantes. A atenção a este ponto ajuda a elucidar muitos aspectos que futuramente fariam parte da composição sonora do grupo.

Como era de se esperar, a trajetória de Laney Stanley ocupa grande parte da obra e demonstra a degradação do artista que, quando em sã consciência, era uma pessoa doce, amável e carinhosa, mas se transformava em alguém sombrio sob efeito de drogas. De certo é que a força motriz do Alice in Chains resida justamente neste aspecto nebuloso, o preço por levar ao extremo de excessos acabou por consumir um dos maiores e mais versáteis vocalistas da história do rock.

Por mais que o livro careça de uma profundidade maior daquele período, marcado por inúmeras transformações sociais através da música no qual a banda fora umas das protagonistas, Alice in chains: a história não revelada é leitura obrigatória para compreender não só que Alice In Chains é uma das melhores bandas de todos os tempos como também serve como exemplo de superação e perseverança. Prova disso é que hoje a banda segue na ativa tendo Willian Duvall nos vocais e Mike Inez no baixo." (Texto de Bruno Lisboa em 16/11/16)
Fonte: http://www.opoderosoresumao.com/

A HISTÓRIA NÃO REVELADA

David de Sola
(Edições Ideal, 2016)

O Alice in Chains esteve entre as vozes mais altas de Seattle. Foram pioneiros icônicos que mesclaram o grunge ao metal de maneiras que continuam a influenciar os artistas contemporâneos, e sua história envolve trabalho duro, autodestruição, um renascimento das cinzas e o prosseguimento de um legado duradouro.

Quatro anos depois de seus integrantes se reunirem pela primeira vez num depósito sob a Ballard Bridge, em Seattle, o Alice in Chains se tornou o primeiro dos quatro gigantes do grunge – antecedendo o Nirvana, o Pearl Jam e o Soundgarden – a conseguir um disco de ouro e alcançar reconhecimento nacional. Com o carismático Layne Staley ao microfone, se tornaram uma das mais influentes e bem-sucedidas bandas provindas da cena musical de Seattle. Porém, à medida que a banda crescia, cresciam também seus problemas.

O renomado jornalista David de Sola se aventura sob os segredos, as fofocas e os rumores em torno da banda para contar sua história completa pela primeira vez. Baseando-se numa vasta gama de entrevistas com pessoas com conhecimento direto sobre a banda, muitas das quais falaram em público pela primeira vez, o autor explora como as drogas quase destruíram a banda e levaram as vidas de Staley e do baixista original, Mike Starr, e relata a ressurreição da banda com o novo vocalista, William DuVall.

Dos esforços anônimos até o topo das paradas com hits como “Would?”, “Man in the Box” e “Rooster”, Alice in Chains: a história não revelada mostra os membros da banda não como caricaturas de rock stars, mas como seres humanos brilhantes, imperfeitos e dotados de nuances, cujos anos de trabalho duro levaram ao sucesso que pareceu chegar da noite para o dia e mudou a cultura musical para sempre.

Sobre o autor: 
David de Sola é um jornalista norte-americano e já atuou na CNN, no programa 60 Minutes e na agência Reuters, além de ter trabalhos publicados em The Atlantic, The Huffington Post e outros veículos impressos e digitais. Vive em Los Angeles.
Visite seu site www.daviddesola.com e siga-o no Twitter, @daviddesola.

“David de Sola explica em detalhes fascinantes como o Alice in Chains se tornou uma das bandas mais importantes a emergir da cena roqueira de Seattle e lança nova luz sobre os impulsos obscuros que os levou tanto à grandeza quanto à tragédia. Para ler compulsivamente.”
– John Jobling, autor de U2: The Definitive Biography

IMPRESSÕES SOBRE O LIVRO

“Uma abordagem estelar de fontes documentais intercalada com uma profundidade incrível por entrevistas totalmente novas é o que faz desta a primeira biografia abrangente do Alice in Chains. A maioria das bandas de rock só pode almejar este nível de respeito e dedicação ao ter sua história contada.”
– Nick Soulsby, autor de I Found My Friends: The Oral History of Nirvana

“Uma história bem documentada de uma das bandas mais importantes e influentes a emergir da cena de Seattle. O livro vai agradar tanto aos fãs do grunge quanto aos de metal.”
– Mark Yarm, autor de Everybody Loves Our Town: An Oral History of Grunge

“David de Sola traz uma sensibilidade refinada à história do Alice in Chains… O autor situa habilmente a sonoridade, a atitude e o estilo de vida da banda no contexto de uma época e um lugar particulares… Um livro de fontes pesquisadas à exaustão.”
– Kirkus Reviews
   
     


domingo, 20 de novembro de 2016

POWER TRIO (AS DEZ MELHORES DE MINHA PREFERÊNCIA)





























Está é uma lista simples que elaborei, das dez melhores bandas de rock em formato power trio de minha preferência, não quis escrever sobre cada banda e sim deixar que as performances em vídeo falem por si só, deixei algumas outras fora da lista que também curto bastante, como o Taste, o Mountain, o Nirvana, o Them Crooked Vultures, a Latina Americana Aeroblus, como também algumas nacionais que ando ouvindo, como o Patrulha do Espaço, o Rinoceronte, O Terno e os Os Paralamas do Sucesso. Espero que gostem e fiquem a vontade em comentar suas próprias preferências.

1º Cream


 



2º The Jimi Hendrix Experience






3º Rush














4º The Police

















5º Stevie Ray Vaughan and Double Trouble


















6º The Winery Dogs




















7º Grand Funk Railroad














8º ZZ Top

























9º Budgie
















10º Motörhead





























quinta-feira, 3 de novembro de 2016

TELEVISÃO O QUE VER (DICA DE SÉRIES)























Não é novidade hoje em dia a popularidade que as séries de TV alcançaram no mundo, eu mesmo já indiquei algumas por aqui, enquanto a TV aberta nacional vai matando um Leão por dia para manter sua audiência e o bom cinema vai perdendo espaço para as grandes produções de blockbusters, a TV fechada e os serviços de Streaming, cada dia mais, vem suprindo o mundo do entretenimento com muito conteúdo de ótima qualidade. Um tempo atrás eu vi um documentário sobre a explosão de popularidade das séries de TV na América, onde foi dito, que um dos maiores motivos para este sucesso foi o fato de que os produtores, empresários, diretores e etc, pararam de subestimar seu próprio público, além é claro da crise que levou muitos roteiristas partirem para uma nova mídia, a procura de bons trabalhos e uma certa liberdade artística para criarem. Sempre quando vejo trechos de novelas tão estereotipadas na TV aberta, realmente sinto que minha inteligência está sendo subestimada, estas produções tendem tratar seu público como crianças, apesar de que as crianças de hoje em dia possuem um nível de discernimento bem maior do que outrora.

Levando em consideração tudo isso, resolvi escrever aqui sobre as séries que venho acompanhando nos últimos anos, indicando alguns títulos que além de entreter, me divertem, me emocionam e me fazem pensar. Além dos títulos mais famosos que já vi e ainda acompanho como os ótimos Stranger Things, House of Cards, The Walking Dead, Game of Thrones, Breaking Bad, Sherlock, Orange is The New Black, Penny Dreadful, The Blacklist e etc, que são séries que variam bastante nos assuntos abordados, como o drama, a comédia, o épico, a política, suspense, terror, ficção científica e policial. Existem outros títulos que também vi e gostei, que são mais específicos como Vinyl, ótimo para quem é fã de música, Hannibal ou Dexter, pra quem curte suspenses com Serial Killers, ou o terror, como a adaptação para a TV do filme O Exorcista, vi apenas os dois primeiros episódios e gostei muito. Ou se preferirem coisas mais leves, gosto muito das comédias That 70s Show, The Big Bang Theory e The Ranch. Para um lance mais nostálgico, rever as meninas do Gilmore Girls pode ser bem divertido, dar para vislumbrar um pouco aquela época estranha da virada do milênio, pode parecer que a série seja um pouco boba, mas foi e ainda é um grande sucesso, que voltou agora na Netflix. Para quem é fã de quadrinhos e super heróis indico Gotham, Daredevil (Demolidor), Agent Carter, Jessica Jones e Luke Cage, apesar destes dois últimos eu ter gostado menos, valem para entender o universo que a Marvel vem expandindo nos cinemas e na TV e a trilha sonora de Luke Cage é simplesmente sensacional, muito Soul e R&B. Mas hoje vou indicar aqui cinco títulos que estou vendo recentemente que podem ser assistidos na Netflix:

A primeira série é "Sons of Anarchy", que trata de uma gang de motociclistas criminosos, recheado de muita ação, dramas pessoais, humor e rock and roll. A segunda "Black Mirror" um suspense de ficção cientifica, trata da influência da tecnologia no futuro da humanidade, cada episódio é uma história diferente, e confesso que considero essa série a coisa mais aterrorizante que já vi nos últimos tempos. A terceira "Ray Donovan", trata da história de um cara que trabalha principalmente em ocultar as besteiras e crimes cometidos por famosos e gente influente e sua  nada convencional família, uma série com um elenco que dá uma aula de boa atuação. A quarta indico "How To Get Away With Murder", falando em ótimas atuações, esta série é recheada delas, pra quem curte histórias de tribunais e suspense policial vai gostar muito, Viola Davis dá um show de interpretação e a série é turbinada de adrenalina, capaz de tirar o folego do espectador. E a quinta e última dica fica para "Love" uma comédia de situação bem contemporânea, trata do envolvimento romântico de dois personagens totalmente opostos, uma alcoólatra que trabalha em uma rádio e um professor particular Nerd, que trabalha dando aulas para artistas mirins, mas que sonha em ser roteirista de um estúdio de Hollywood. Fui bastante superficial para falar destas indicações, evitando assim dar spoilers, mas abaixo podem ver mais detalhes sobre as séries, divirtam-se:

Sons of Anarchy




























Sons of Anarchy (no Brasil, Filhos da Anarquia) foi uma série dramática de televisão estadunidense criada por Kurt Sutter sobre a vida de um clube de Motociclistas ou Motoclube que se passa em Charming, uma cidade fictícia no norte da Califórnia.

O protagonista é Jackson Teller (Charlie Hunnam), também chamado de "Jax", que é o vice-presidente do clube Sons of Anarchy, fundado por seu falecido pai. Nos dias de hoje, o clube é comandado por Clarence Morrow (Ron Perlman), apelidado por "Clay", presidente do clube, que é casado com a mãe de Jax, "Gemma Teller". Para sobreviver, "Jax" terá que conciliar os interesses do clube, com a sua vida normal com sua ex-esposa e filho, passando pelas investidas da ATF e IRA.














Sons of Anarchy estreou em 3 de setembro de 2008 da rede a cabo FX (FX Networks). A sua segunda temporada estreou em 8 de setembro de 2009. Em Portugal, esta série é emitida pelo FX Portugal.

A primeira temporada da série alcançou 5,4 milhões de telespectadores semanais fazendo que fosse a série mais acompanhada de 2008/09 no canal FX.






















Em novembro de 2013, Kurt Sutter anunciou que estava em negociação com a FX sobre uma possível série envolvendo os First 9, o começo de Sons of Anarchy em 1960.    






















Sinopse

Cada temporada envolve duas tramas paralelas que se entrelaçam e se sobrepõem: a primeira centra-se na vida pessoal de Jackson "Jax" Teller (Charlie Hunnam) e sua família, enquanto a segunda trata de SAMCRO (Sons of Anarchy Motorcycle Club, Redwood Original). SAMCRO está envolvido com o tráfico de armas em todo o oeste dos Estados Unidos e lida com muitas gangues rivais e os políticos e autoridades locais. Como Vice-Presidente do clube, Jax busca honrar o legado deixado pelo seu pai, fundador do clube.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.







Black Mirror

























Black Mirror é uma aclamada série da televisão britânica antológica criada por Charlie Brooker, que apresenta ficção especulativa com temas sombrios e às vezes satíricos que examinam a sociedade moderna, especialmente no que diz respeito às consequências imprevistas das novas tecnologias. É produzida pela Zeppotron para a Endemol.

Em relação ao conteúdo e a estrutura da série, Brooker destacou que "cada episódio tem um elenco diferente, um set diferente e até uma realidade diferente, mas todos eles são sobre a forma como vivemos agora - e a forma como nós poderemos viver em 10 minutos se formos desastrados."




















A série tem recebido críticas positivas e tido um interesse internacional crescente (particularmente nos Estados Unidos) após ser inserida no catálogo da Netflix. Stephen King também demonstrou interesse na série.

Em 2013 Robert Downey Jr. escolheu o episódio "The Entire History of You" (escrito por Jesse Armstrong) para, potencialmente, ser transformado num filme pela Warner Bros. e sua própria produtora, a Team Downey.

Um comunicado oficial da Endemol descreve a série como "um híbrido entre The Twilight Zone e Tales of The Unexpected que toca na nossa inquietação contemporânea em relação ao mundo moderno", com as histórias trazendo certa "tecno-paranoia". O Channel 4 descreve o primeiro episódio como "uma parábola estranha para a Era do Twitter". A primeira temporada de Black Mirror foi lançada em DVD em 27 de Fevereiro de 2012.

Segundo Brooker (em entrevista a SFX) o time de produção considerou dar a série um tipo de elo central ou apresentador, mas decidiram não fazê-lo. "Houve discussões. 'Colocamos todos na mesma rua? Teremos algumas personagens que aparecem em todos os episódios, nos estilo da Trilogia das Cores'? Nós pensamos em ter uma personagem que apresentasse os episódios, no estilo de Tales from the Crypt, ou como Rod Serling ou Alfred Hitchcock ou Roald Dahl, porque a maioria dos seriados antológicos tem isso... Mas quanto mais pensávamos sobre isso, mais achamos que seria um pouco estranho."




















Anunciada em 12 de julho de 2012, a segunda temporada começou a ser transmitida em 11 de fevereiro de 2013. Como na primeira, ela tem três episódios com narrativas sem conexão.

Em 9 de janeiro de 2014, Charlie Brooker anunciou que a terceira temporada da série seria produzida, porém com certo atraso. Um especial de Natal de 90 minutos intitulado "White Christmas" estrelando Jon Hamm, Oona Chaplin e Rafe Spall foi ao ar no dia 16 de dezembro no Channel 4.

Em janeiro de 2015, Endemol Shine da América do Norte confirmou que Cris Abrego e Charlie Corwin estavam planejando produzir uma versão norte-americana da série, prevista para começar arejar em 2016. Em março de 2016, foi relatado que a Netflix pagou US$ 40 milhões para os direitos da série. Logo após a compra, a Netflix produziu e anunciou o lançamento da terceira temporada da série para o dia 21 de outubro de 2016 no seu serviço de streaming.

A série ganhou um Emmy Internacional de Melhor Mini-série de TV em 2012. Emmys Internacionais são concedidos a Seriados de TV que são "produzidos e transmitidos inicialmente fora dos Estados Unidos."

Depois que as duas temporadas foram ao ar nos Estados Unidos, o The AV Club colocou a série na lista de Melhores de 2013 (juntamente com Borgen, The Fall, Moone Boy e Please Like Me).
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.







Ray Donovan





















Ray Donovan é uma serie de televisão americana de drama policial, criada por Ann Biderman para o canal Showtime. A primeira temporada, com doze episódios, estreou em 30 de junho de 2013. O episódio piloto quebrou recordes de audiência, tornando-se a maior estreia de todos os tempos no Showtime. A terceira temporada está marcada para começar filmando no início de 2015, com uma estreia verão.

Ray Donovan , foi recebido com críticas positivas dos críticos. A primeira temporada tem um nível de 76% no Rotten Tomatoes , com a leitura de consenso: " Ray Donovan move-se rapidamente entre os gêneros e tons, com Liev Schreiber e performances de Jon Voight tornando o whiplash vale a pena ".No Metacritic , o show tem uma pontuação de 75 em 100, com base em 36 críticos, indicando "críticas positivas". Estações 1 e 2 de realizar uma classificação combinada de 4.5 de 5 na Presto com uma classificação de críticos de 80% e um rating de espectador de 90%.

Tim Goodman, escrevendo para o The Hollywood Reporter, disse que "Showtime tem outra jóia em suas mãos "e o vazamento de Liev Schreiber e Jon Voight foi" ouro ".

Em junho de 2013, a série foi homenageado, juntamente com cinco outros, com as Choice Award Television Critics 'para mais excitante nova série .






















Em dezembro de 2013, a série ganhou duas indicações ao Globo de Ouro, tanto para agir. Schreiber foi nomeado para Melhor Ator em Série Dramática de Televisão , e Voight ganhou um Globo de Ouro de Melhor Ator Coadjuvante em Série de Televisão . Em julho de 2014, Voight foi nomeado para Melhor Ator Coadjuvante em Série Dramática nos 66 Primetime Emmy Awards.

Em sua primeira temporada, How to Get Away with Murder teve recepção favorável por parte da crítica especializada. Com base de 30 avaliações profissionais, alcançou uma pontuação de 68% no Metacritic. Por votos dos usuários do site, atinge uma nota de 68/100, usada para avaliar a recepção do público.

No dia 20 de Setembro de 2015, Viola Davis recebeu o Emmy de melhor atriz em série dramática, deixando para trás Claire Danes, Taraji P. Henson, Tatiana Maslany, Elisabeth Moss e Robin Wrigth.

Sinopse

A história se passa em Los Angeles, na Califórnia, onde Raymond "Ray" Donovan (Liev Schreiber), originalmente de South Boston, trabalha para o poderoso escritório de advocacia Goldman & Drexler, representando os ricos e famosos. Donovan é um "fixer": na gíria criminal, uma pessoa que trata de subornos ou pagamentos de policiais corruptos ou funcionários do governo ou outros criminosos, para permitir que um criminoso, para evitar a punição. Ray experimenta seus próprios problemas quando seu pai, Mickey Donovan (Jon Voight), é inesperadamente libertado da prisão e agentes do FBI tentam derrubar Ray e seus associados.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.







How To Get Away With Murder






















How to Get Away with Murder (abreviado como HTGAWM) é uma série de televisão estadunidense transmitida pela ABC desde 25 de setembro de 2014. A série foi criada por Peter Nowalk e tem como produtora executiva Shonda Rhimes e distribuído pela ABC Studios. Devido ao contrato de Viola Davis, as temporadas não podem ser longas, podendo ter apenas 15 ou 16 episódios.

A  ABC renovou a série para uma segunda temporada, que estreou no dia 24 de setembro de 2015. A segunda temporada trouxe novamente Viola Davis como protagonista.

A terceira temporada estreou em 22 de setembro de 2016 e teve sua trama baseada no romance "O Caso dos Dez Negrinhos", de Agatha Christie.
























Viola Davis estrela como Annalise Keating, uma professora de direito em uma universidade de prestígio da Filadélfia, que, com cinco de seus alunos, torna-se entrelaçada em uma trama de assassinatos. A série apresenta um elenco com Viola Davis como Annalise Keating, Alfred Enoch, Jack Falahee, Aja Naomi King, Matt McGorry e Karla Souza como seus alunos, Charlie Weber e Liza Weil como seus assistentes, Katie Findlay como sua ex-cliente, e Billy Brown como um detetive da polícia e amante de Annalise.

Por sua atuação, Viola Davis recebeu elogios da crítica. Ela se tornou a primeira mulher Afro-Americana a ganhar um Emmy Award por Melhor Atriz em Série Dramática, também ganhando dois SAG Awards por Melhor Performance em Série Dramática, e o Image Award por Melhor Atriz em Série Dramática. Davis recebeu indicações do Globo de Ouro de Melhor Atriz em Série Dramática, e o Critics' Choice Awards por Melhor Atriz em Série Dramática. Outros membros do elenco também receberam reconhecimento por suas atuações, como Alfred Enoch e Aja Naomi King serem nomeado pela NAACP como Melhor Atore Coadjuvante em Série Dramática e Melhor Atriz Coadjuvante em Série Dramática no Image Awards.

A série foi nomeada como Programa de Televisão do Ano pelo American Film Institute, e ganhou como Melhor Série Dramática no Image Awards e no GLAAD Awards.


























Sinopse

A série se desenvolve ao redor da vida pessoal e profissional de Annalise Keating, uma advogada de defesa criminal proeminente. Também professora de direito na Universidade de Middleton, na Filadélfia, Annalise seleciona cinco de seus melhores alunos para trabalharem com ela em seu escritório: Wes Gibbins, Connor Walsh, Michaela Pratt, Laurel Castillo e Asher Millstone. Em sua vida pessoal, Annalise vive com seu marido Sam Keating, um renomado psicólogo, mas também vive um relacionamento às escondidas com Nate Lahey, um detetive de polícia. Quando sua vida pessoal e profissional começa a entrar em colapso, Annalise e seus alunos se vêem envolvidos, involuntariamente, em uma trama de assassinatos.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.







Love



















Love é uma série norte-americana de comédia, foi criada por Judd Apatow, Paul Rust, e Lesley Arfin para o serviço de streaming Netflix e é estrelada por Gillian Jacobs e Rust. A primeira temporada de 10 episódios foi disponibilizada em 19 de fevereiro de 2016, e uma segunda temporada de 12 episódios estreará em 2017.  A série é uma visão realista dos namoros, explorando perspectivas masculina e feminina em relacionamentos românticos através dos personagens Mickey e Gus, interpretado por Jacobs e Rust, respectivamente.

Love tem recebido críticas positivas dos críticos, com elogios, nomeadamente, ao elenco. Na avaliação do site Rotten Tomatoes, a série mantém uma avaliação de 87%, baseado em 38 comentários, com uma classificação média de 7.1/10. O site de consenso crítico entende que "Love, de Judd Apatow, é uma visão honesta sobre a construção de relacionamentos, ajudada por seus dois protagonistas atraentes". No Metacritic a série tem uma pontuação média de 72 em 100, baseada em 27 críticas, indicando "avaliações geralmente favoráveis".






















The Hollywood Reporter e Variety avaliam a série positivamente mas comentam que o tempo de duração dos episódios(até 40 minutos) e a premissa familiar nem sempre funcionam em favor da série. Daniel Fienberg no The Hollywood Reporter observa, "É uma variação de um tema comum, mas é também contorcidamente eficaz, irregularmente engraçada e levada por um grande desempenho, sem compromissos de Gillian Jacobs... Se você pode aquecer com os personagens espinhosos, mas provavelmente realistas, existe muito a desejar, se não o amor." Alan Sepinwall de HitFix comentou positivamente e disse: "Eu posso ver todas essas questões, e mais. Eu simplesmente não me importo. Quando você sente que - como eu muito rapidamente fiz com amor - nada mais importa."





























A série tem provocado recentemente críticas por incluir Andy Dick no elenco, que foi acusado em diversas ocasiões de agressão sexual, sendo o calcanhar de Apatow na aquecida crítica de Bill Cosby na mídia.

terça-feira, 1 de novembro de 2016

ARATANHA AZUL & AUM - PERDIDOS NO BAÚ DA HISTÓRIA (PARTE 14)

Aratanha Azul





































A  Aratanha Azul surgiu em 1973, como uma espécie de banda de colégio. Thales Silveira (contrabaixista) e João Maurício (guitarrista) estudavam juntos no Colégio de Aplicação e eram aficionados por rock’n’roll. Zaldo Rocha Filho (tecladista) conheceu a ambos, de olho nas coleções de discos deles: a de Thales, dos Beatles, e a de João, dos Rolling Stones. Daí, para se juntarem e formarem uma banda foi uma conseqüência não mais que ‘supernatural’ – só para lembrar Carlos Santana.

Todos eram muito novos na época. O mais velho, João Maurício, tinha 18 anos de idade, seguido por Zaldo, 17, e Thales, 14. A bateria, inicialmente, ficou a cargo do colega Flávio Menezes, 15. Mas não por muito tempo.

Com a saída de Flávio, e já com a proposta de levar o projeto a sério, o trio inicial buscou outro baterista. Paulo Daniel, primo de Zaldo de apenas 12 anos, vivia “batendo lata para mim”, como lembra o tecladista. Fizeram uns testes e decidiram incorporá-lo à Aratanha.

Esta formação foi responsável pelos quatro anos de trajetória do grupo, e pelo ressurgimento, agora em 2000. “Paulo era tão pequeno que a bateria o encobria, junto com o cabelo”, conta o primo.

A estréia oficial do grupo se deu em outubro de 1974, durante a Semana de Arte do Colégio Padre Abranches. Apesar da sombra da ditadura estar sempre presente, era um período especial para o que se poderia chamar de a gênese da música pop pernambucana. Laílson e Lula Côrtes haviam lançado o Satwa, um ano antes; e o grupo Ave Sangria o LP homônimo, no mesmo ano. “A gente era fã do Ave Sangria”, afirma Thales.

Seguiram-se diversos espetáculos pela capital pernambucana e, depois, por outras cidades do Nordeste. Zaldo recorda que, antes de se apresentar, a Aratanha ensaiava pelo menos uns três meses. “Cada show tinha que ter coisa nova, porque a gente tocava muito no Recife”, explica Thales.

As canções mostradas por várias escolas (São Bento, em Olinda; São Luís, no Recife, quando da inauguração da quadra de esportes) e teatros (do Parque; Valdemar de Oliveira), formaram um repertório com mais de 50 composições. Destas, apenas três contam com registro fonográfico – o compacto duplo Aratanha Azul, prensado pela Rozenblit em 1979, que traz ainda uma releitura do choro Escorregando, de Ernesto Nazareth.

“As músicas eram super-censuradas, principalmente as que tinham relação com sexo, religião e drogas”, relembra Zaldo. “Numa delas, eu apenas falava a palavra ‘Deus’ e eles (os censores) não acharam adequado ao contexto”.

Zaldo Rocha, que além de tocar piano e órgão também cantava, revelou-se o principal compositor da Aratanha Azul. Quando da formação do grupo, ele havia chegado recentemente dos Estados Unidos – onde fizera um ano de intercâmbio – e se encontrava sob forte influência do que escutara lá fora (Jimi Hendrix, Led Zeppelin, Beatles e Stones). “Eu havia parado e voltei a tocar piano. Curtia muito Rick Wakeman e o Yes também. Yes era ‘a’ banda. Mas eu curtia muito o piano de Chopin”, ressalta.

A banda que mais influenciava a Aratanha, contudo era a Rolling Stones. Não apenas no aspecto musical, mas também no que dizia respeito a performance e cenários no palco. Em alguns shows, Thales e João iniciavam com um duo de violão. O Teatro do Parque era o local preferido, “a casa do Aratanha”, como define Zaldo. “Foram os melhores shows”, lembra.

Além dos músicos da banda havia uma ‘galera’ de amigos que ajudava na produção, fazendo luz, cenário e espalhando cartazes pela cidade com um balde de grude. “No último ano (1978), a gente fez uma turnê até Salvador (passando por Maceió), com esses amigos, sem pagar nada”, conta Zaldo.

O tecladista lembra que dois componentes da equipe de apoio viajavam em uma Kombi com toda a parafernália, enquanto os músicos seguiam de ônibus regular. “Como eu era aluno do Conservatório, gostava mais de tocar com piano (um modelo ‘de armário’). A gente andava o Recife todo com ele na Kombi. Uma vez, subimos o Pelourinho (na Bahia) com um piano de (meia) cauda”.

Tamanha produção resultava, segundo Zaldo, João Maurício e Thales – que hoje vivem no Recife – em ótimo retorno por parte do público. “Em 1976, no aniversário da banda”, diz o baixista, “colocamos no Parque mais gente do que (Raimundo) Fagner, que se apresentou uma ou duas semanas depois”.

No ano seguinte, eles viriam a tocar na primeira edição do festival Vamos Abraçar o Sol, ao lado de Cães Mortos e Flor de Cactus. Em 1978, gravariam o único disco da carreira, e dariam por encerrada a trajetória da Aratanha Azul.

O (Quase) Fim – Em janeiro de 1979, quando a gravadora Rozenblit colocara o compacto duplo da Aratanha no mercado, o grupo já não existia mais. Zaldo decidira ir estudar Música na Universidade de Campinas, onde permaneceria para cursar mestrado e doutorado em Lingüística; João Maurício, já formado pela Faculdade de Direito do Recife, seguira para a capital paulista onde faria mestrado e doutorado na Universidade de São Paulo; e Paulo Daniel, pouco tempo depois, fora ao Rio de Janeiro – onde vive até hoje –, para trabalhar como músico.

Thales continuara no Recife, ministrando aulas no Conservatório. A música, contudo, permaneceu o principal elo de ligação entre os amigos. Nos anos 80, João chegou a tocar com Zaldo em alguns festivais, interpretando inclusive frevos do conterrâneo Nelson Ferreira.

E foi com a volta de Zaldo para o Recife, em 1997 – João já havia retornado para lecionar na Faculdade de Direito –, que eles começaram a amadurecer a idéia de reativar o quarteto. Pelo menos para registrarem em CD o repertório da Aratanha e (quem sabe?) fazer um show de lançamento. “Era para comemorar os 25 anos da banda”, diz Zaldo. Paulo Daniel virá exclusivamente do Rio de Janeiro para este feito. A trupe entra em estúdio em janeiro de 2001.
Texto: UOL Fonte: http://armazemdorocknacional.blogspot.com.br/

Discografia

Aratanha Azul (1979)












































01. A História de Vicente Silva
02. Escorregando        
03. Tema
04. Como os Aviões






Aum




















Aum foi um grupo instrumental formado por cinco músicos de Belo Horizonte, na década de 80. Nadando contra a corrente, eles faziam um som híbrido, um ‘fusion’ de jazz com rock progressivo que desafiava o desinteressado público ‘new wave’ daquela década. Mesmo assim eles conseguiram chegar ao único lp. Gravaram de maneira independente na Bemol, em 1983, este álbum que hoje se tornou uma jóia rara, cotada bem cara nos sebos e mercados livres por aí.

Passados mais de vinte anos, a música do Aum continua intacta, causando-me surpresas.
Texto:  Toque Musical.

Belorizonte é o único disco da carreira da banda mineira de rock progressivo Aum. Lançado em 1983, o disco gravado de maneira totalmente independente hoje é relíquia, e por isso se tornou muito valioso nas mãos dos colecionadores.

Em um período onde era muito difícil gravar e lançar sem uma gravadora por trás, além de ser epóca onde a new wave vendia milhões no Brasil, os 5 mineiros do Aum, lançaram um belo disco misturando rock progressivo com jazz fusion, criando um bela obra longe das mãos das grandes coorporações da indústria fonográfica, num período onde os ganhos estratosféricos das gravadoras se fazia muito presente.

Início dos anos 80, as rádios FM’s, programas de auditório na TV e as revistas especializadas em música estavam focadas na invasão da New Wave em nossa terra tupiniquin. Muito mais do que um estilo musical a New Wave se tornaria um estilo de vida, de se vestir (e de lucro) dominando praticamente quase toda uma juventude.

Sim, quase…

Em Belo Horizonte, 5 músicos resolveram se reunir e formar a AUM, banda instrumental que fazia um requintado e cristalino som progressivo/fusion da qual felizmente chegaram a registrar a sua obra.

“Belorizonte” foi seu único registro e gravado de forma independente em 1983 no Bemol, primeiro estúdio de BH e na ativa até os dias de hoje por onde já gravaram Milton Nascimento,Toninho Horta, Roberto Menescal dentre outros.
Hoje “Belorizonte” é a agulha (de ouro) no palheiro dos grandes sebos e mercados livres da vida.
Texto: Edson Kah Fonte: http://redesina.com.br/

Discografia

Belorizonte (1983)
























01. Tema pra Malú
02. Serra do Curral
03. Belo Horizonte
04. Nas Nuvens
05. 4 e 15
06. Tice