sábado, 24 de fevereiro de 2018

20 FEET FROM STARDOM - A UM PASSO DO ESTRELATO (DICA DE CINEMA)






































Enfim assisti a "20 Feet From Stardom" ou na versão brasileira "A Um Passo do Estrelato" pela Netflix. Já havia tempo em que eu queria ver e vinha adiando por besteira, é um ótimo documentário. 












Particularmente eu que sou fã de música a tanto tempo, principalmente em se tratando de rock, confesso ter dado mais atenção as vozes femininas depois de velho. Sempre me encantei com o trabalho das(os) backing vocals e por conta delas hoje ouço mais música negra, mais cantoras e música de raiz do que quando mais jovem. Curto muito hoje Soul, R&B, Blues e até Jazz, principalmente as cantoras destes gêneros.

Mas foi no rock que eu despertei para essas deusas da voz que ficam por trás dos palcos, enriquecendo a música pop de uma maneira, diria até épica. Assim foi quando vi e ouvi pela primeira vez "The Great Gig In The Sky" da banda britânica Pink Floyd de um show gravado nos anos 90 do álbum ao vivo: P.U.L.S.E, até hoje me arrepia os pelos a parte em que as backing vocals fazem seu solo (Incrível saber que na versão de estúdio do álbum The Dark Side of the Moon essa canção foi gravada apenas pela cantora, também britânica: Clare Torry). 

Da mesma forma até hoje fico ansioso para ouvir a parte em que a cantora  Merry Clayton canta em Gimme Shelter na gravação original dos The Rolling Stones. Essa história é contatada pelos próprios no documentário e também a importância dos roqueiros, principalmente dos britânicos na ascensão, destes artistas tão pouco valorizados na industria e pelo público. Outra música do rock que me fez abrir os olhos ou as orelhas para o trabalho das(os) backing vocals foi "I Still Haven't Found What I'm Looking For" dos irlandeses do U2, que tem a participação de um coral gospel americano. Um dos meus maiores sonhos é viajar para os E.U.A, participar e assistir de um culto evangélico, com esse tipo de coral mais tradicional gospel, deve ser uma emoção única. 





























Mas falando do filme, só pela trilha sonora já vale a pena ver, a história destes artistas sensacionais e tão pouco valorizados é o ponto forte do filme além de seus talentos. Com depoimentos emocionantes, que em algumas partes quase me fizeram chorar, de artistas consagrados dando o devido crédito para aquelas vozes, que só enriqueceram seus trabalhos, e se eternizaram em fantásticas gravações da música pop, fazem deste filme uma experiência de real valor, o qual mais do que recomendo.


CRÍTICA

Vencedor do Oscar de Melhor Documentário em 2014, este filme mostra o universo dos backing vocals e das lendas que eles apoiam.

Nos shows, os backing vocals ficam ao lado ou um pouco atrás dos artistas que estão se apresentando no palco, sempre ajudando a tornar o espetáculo mais completo e brilhante para o público. Na maioria das vezes, não nos preocupamos com essas figuras, principalmente por estarmos concentrados em ver nossos ídolos tocando as músicas que gostamos. Mas eles estão lá e, mesmo que não os percebamos, são tão importantes quanto os músicos por quem pagamos os ingressos para assistir. E A Um Passo do Estrelato é um documentário interessantíssimo exatamente por trazê-los como seu tema central.

























Incluindo depoimentos de artistas consagrados como Bruce Springsteen, Sting, Mick Jagger, Bette Midler e Stevie Wonder, A Um Passo do Estrelato conta um pouco sobre a vida de algumas cantoras que trabalham como backing vocals (e digo “cantoras” porque o diretor Morgan Neville não chega a mostrar homens que sigam essa carreira). Ao mesmo tempo, o longa busca fazer um retrato da profissão no sentido dela ser, na maioria das vezes, o primeiro passo rumo ao estrelato absoluto.






















Por ter muito o que abordar e várias personagens para acompanhar, como Darlene Love (que muitos cinéfilos devem lembrar como a esposa de Roger Murtaugh, personagem de Danny Glover na franquia Máquina Mortífera) e as “raelettes” Merry Clayton, Mable John e Susaye Greene, A Um Passo do Estrelato demora um pouco para se organizar, pulando de um assunto a outro sem muita lógica. Mas depois que Neville apresenta os elementos do filme, a narrativa transcorre com mais naturalidade, e o trabalho de montagem do trio Douglas Blush, Kevin Klauber e Jason Zeldes traz um ritmo ágil e envolvente ao filme.






































Um detalhe curioso é que, apesar de o público não dar tanta atenção as backing vocals, isso não quer dizer que os artistas a quem elas dão suporte nas canções as tratem da mesma forma. Na verdade, o respeito que astros como Sting e Mick Jagger têm por elas é admirável e até mesmo tocante, uma vez que eles têm plena noção de que estão cantando com pessoas que não só são essenciais para que suas músicas funcionem da forma como desejam, como também são tão talentosas quanto eles, donas de grande potencial para serem cantoras famosas no mundo todo.

O que nos traz a Lisa Fischer, cantora com uma voz que deslumbra qualquer um que pare para ouvi-la. Algum tempo depois de começar como backing vocal, ela alcançou o sucesso numa carreira solo, inclusive ganhando o Grammy por seu primeiro disco. Fischer é extremamente elogiada por boa parte das pessoas que aparecem dando depoimentos em A Um Passo do Estrelato. No entanto, não chegou a lançar um segundo disco e voltou a ser backing vocal, o que ilustra um pouco a dificuldade que profissionais da área tem na hora em que deixam de ser coadjuvantes e passam para a  condição de protagonistas. E por Morgan Neville tratar a posição de backing vocal como sendo tão importante quanto a dos outros membros das bandas, é difícil ver a decisão de Fischer como uma espécie de retrocesso em sua carreira, até porque ela continua fazendo aquilo que ama: cantar.




















Embalado por canções empolgantes, como “Gimme Shelter”, dos Rolling Stones, A Um Passo do Estrelato é uma bela viagem pelas carreiras de figuras talentosas e admiráveis. E descobrir um pouco mais sobre as profissionais retratadas ao longo do filme acaba sendo realmente fascinante.
Fonte: https://www.papodecinema.com.br/ 





















SINOPSE 

Este documentário acompanha a trajetória artística das backup singers, que compõem as harmonias e contribuem a algumas das canções mais famosas de todos os tempos, mas quase nunca são conhecidas por seus nomes. O filme retrata como as cantoras são vistas na indústria musical, e porque não conseguiram ou não quiseram brilhar como artistas solo.











terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

SOUL MUSIC (PARTE 8) - MAIS QUATRO GRANDES NOMES DO ESTILO NA ATUALIDADE










































Bette Smith 





































Nascida e criada em Bedford-Stuyvesant, Brooklyn, Bette Smith reconectou-se com suas raízes musicais em Memphis e Mississippi - e cumpriu uma promessa a seu irmão no processo: Gravar seu álbum no Mississippi. Isso trouxe-a para as raízes do evangelho que ela cantou na igreja e a música soul que ela ouviu no quartel na música de verão quente que crescia na esquina de Nostrand e Fulton. O poderoso 'Jetlagger' sai 29 de setembro no Big Legal Mess, uma subsidiária da Fat Possum. "O sul veio até mim e me agarrou e me puxou para lá. A migração do sul veio e me pegou. Meus vizinhos em Bed-Stuy me influenciaram ", diz ela.

Ela lembra que Bed-Stuy, Brooklyn era um lugar muito diferente quando estava crescendo. "Foi difícil até então!", Exclama ela. "Havia muita atividade de gangues. Um grupo veio depois do meu irmão e meu pai saiu com um tubo de chumbo para protegê-lo. Era muito perigoso. Meu irmão mais velho Junior me protegeu de tudo isso. Ele intimidaria todos os outros caras. "


























Ela deve ainda mais a Junior. Vários anos atrás, em seu leito de morte sofrendo de insuficiência renal, ele prometeu não desistir de uma carreira como cantora. Aqueles últimos dias dele, ela cantou enquanto batia no pé na cama do hospital no Kings County Hospital. "Eu não sabia mais o que fazer para o consolar", lembra. Ele disse a ela: "Eu quero que você cante; não desista "e ela manteve essa promessa, tocando em shows de One Penn Plaza em Nova York para o Boogie Woogie Festival em Bruxelas, na Bélgica, sempre usando amarelo no palco para homenageá-lo. "Tudo é para Junior agora", afirma.

Jimbo Mathus produziu o álbum no Dial Back Sound do Water Valley e enviou para Bruce Watson, que rapidamente assinou Smith para um full-length. Ele se tornou uma arma secreta para Fat Possum e Big Legal Mess Records; Além de ser um artista solo e um membro fundador do Squirrel Nut Zippers, Mathus também produziu Shinyribs, Luther Dickinson, The Seratones e tocou em discos de Valerie June, Buddy Guy e Elvis Costello. "Você excedeu todas as expectativas", Mathus disse a ela.

A viagem também foi o primeiro de Smith ao sul profundo. Ela lembra: "Me tirou da minha zona de conforto. Eu me perdi em um pântano uma vez e fiquei assustada! Eu sou uma garota da cidade quintessencial. "




























"Foi realmente maravilhoso. Tudo foi gravado ao vivo. Senti como se eu fosse Tina Turner e Etta James. Eu faço bem quando estou tocando. Foi uma performance real que nunca foi capturada antes. "Qualquer um que a tenha visto na vida, sabe o quão absorvida ela fica no palco e essas sessões a colocaram no mesmo lugar. Ela continua: "Há Nova York agressividade e paixão. Chego a um passo de febre. Estou fora. Eu não estou mais lá. Algo mais assume o controle. "

Mathus mergulhou profundamente nos sons do soul do Mississipi e Memphis, desenterrando "Flying Sweet Angel of Joy" pelo famoso L. Renfroe, uma música com a qual Smith particularmente se conectou. "Eu acredito em anjos da guarda. Jimbo pegou nisso. Eu sinto que eu estava dando voz para Famous L. porque ele realmente nunca conseguiu uma chance. "Mathus também escolheu" Do Your Thing "de Isaac Hayes, que vibra com o calor de Memphis.






















O soul-rock ruivo de "Man Child", o funk de "Shackles & Chains" e a sensação de Blaxsploitation de "Durty Hustlin" foram todos escritos ou co-escritos por Mathus especificamente para Smith. Ela fica áspera, lutando a pista do título no chão; A música captura as noites atrasadas e a falta de sono inerente à vida de um músico. Os jogadores de chifre de Memphis de primeira chamada Marc Franklin (Robert Cray, Lucero) e Kirk Smothers (Don Bryant, Melissa Etheridge, Cyndi Lauper, Buddy Guy) foram convocados para completar o som do álbum.

'Jetlagger's' mais perto, a "City In the Sky" dos Staples Singers, conectou-a de volta a Bed-Stuy. Ela lembra: "Meu pai era um diretor de coro da igreja. Eu estava cantando desde os cinco anos de idade. Eu levo para a igreja. Eu apenas exploro, comece a falar em línguas. "Ela também ouviu gospel em toda a casa todos os fins de semana. "Minha avó não ouviu nada além de música gospel", lembra ela, citando Mahalia Jackson e Reverendo James Cleveland. "Todos os domingos de manhã, ela levantaria e colocava esses registros enquanto ia se vestindo e louvava o Senhor. O mobiliário estava coberto de plástico. Depois do almoço, foi mais música gospel ", diz ela. As partes do bloco de Bed-Stuy também teriam atitudes do gospel estilo revivalista. "Eu estou mergulhada nisso!", Ela acrescenta. Embora seja uma adventista do sétimo dia quando criança, Smith é agora membro da Igreja de Deus em Cristo.






















Vários anos atrás, enquanto cantavam em Los Angeles, a voz de Bette chamou a atenção de outro artista que surgiu na igreja - Ray Charles, que a convidou para colaborar com ele pouco antes de sua morte. "Foi a primeira noção de que eu tinha grandeza em mim", diz ela.

Os revisores também notaram. Com a força de um EP 2016, a revista Bitch a comparou com Lauren Hill e Erykah Badu, louvando sua "voz impressionante [e] tom poderoso, mas flexível", assim dizendo.
Fonte: Site Oficial









Andrea Marr





















Desde 1999, Andrea Marr vem entregando sua marca na música nos estilos de funk, groove, blues e soul originais de alta energia em toda a Austrália. Através de um árduo trabalho, ganhou um lugar na próspera cena de blues de Melbourne como a artista das mais procurados para tocar ao vivo.

Andrea estabeleceu-se, ganhando uma série de prêmios, incluindo: A Artista Feminina 2002 do VIC / TAS do ano para o álbum "Sassified"
Prêmio 2005 Blues Performer of The Year

Com esses prêmios sob o seu cinto, Andrea passou a se apresentar regularmente no Australian Festival Circuit fazendo pontos principais e tocando ao lado dos melhores da Austrália e do exterior. Com o Prêmio Blues Performer of The Year de 2005, ela conseguiu representar a Austrália no desafio do International Blues em Memphis Tennessee, em 2006, para aclamação da crítica. Seu próximo CD "Watch Me Work It" recebeu o airplay internacional com a faixa-título incluída no CD "National Women In Blues" dos EUA, que promove e lança a nova onda de Blues Women dos EUA. Andrea era a única fêmea não-americana incluída nesta compilação.































Em 2008, ela lançou seu álbum "Little Sister Got Soul". O álbum recebeu críticas favoritas e airplay internacional, além de ganhar o Artista australiano do ano de 2009, o Artista Feminino Blues de 2009 do VIC / TAS e o CD do Ano 2009 do novo álbum de blues de auto-produção VIC / TAS. Em 2010, o "Blue Skunk Music" de blues com sede em Chicago pegou "Little Sister Got Soul" para relançamento nos EUA e o álbum atingiu No.18 no US Living Blues Charts em fevereiro de 2011.

Em 2012, The Andrea Marr Band ganhou a competição MBAS Blues Performer of The Year e foi enviada para representar a Austrália no International Blues Challenge em Memphis Tennessee 'pela segunda vez. A banda chegou às meias-finais, tocando no renomado BB King's Blues Club em Beale Street Memphis.

Andrea então se expandiu para ampliar seu som de funk e Soul e formou "The Funky Hitmen".

A banda é baseada em Melbourne e apresenta uma linha assassina de 8 faixas tocando Soul original de Andrea e músicas funky. O EP "Sass & Brass" foi lançado em 2013 pela gravadora baseada em Chicago Blue Skunk Music e recebeu airplay internacional e aclamação da crítica.

Então, em 2014, Andrea juntou-se aos produtores Damien Reilly e Danny Saber para trabalhar na canção "Summer Love", do escritor Michael Jameson, com sede em Nova York.





























Voltando ao blues, Andrea Marr Band lançou um álbum ao vivo chamado "Live at the MBAS House Of Blues" em julho de 2015. O álbum traçou os 25 melhores The Australian Blues e Roots Charts por 6 meses, recebeu o airplay no Reino Unido e Alemanha e foi apanhado por mais de 160 estações de rádio de blues dos EUA. O álbum foi nomeado para "Álbum do Ano" "Canção do Ano" "Banda do Ano" e "Artista do Ano" nos Prêmios VIC / TAS Blues e também nomeado para "Canção do Ano" para o original de Andrea canção "Who Am I To Judge You" nos Australian Blues Music Awards.

Uma colaboração com o artista de R & B do Hip / Hop, Markia, criou algo novo para Andrea Marr Fans quando sua música Gospel R & B original "Grateful" foi lançada em 2015. A música recebeu o airplay internacional e traçou o maior programa de música do Sri Lanka YES Home's Home Grown Charts - Ele ficou no top 15 por 26 semanas seguidas, atingindo um público totalmente novo. A música foi então escolhida pela Generation Entertainment e remixada como uma música de soul / house pelo New York DJ Lenny Fontana e também por Sydney DJ Sunset Child - data de lançamento em junho de 2016.


O próximo lançamento de Andrea em 2016 foi uma 'Força da Natureza' com seus Hitman Funky e, em março de 2017, ela lançou uma faixa Roots / Rock chamada 'Sweet Addiction' com o guitarrista Brian Strafford. Em 2016, Andrea também escreveu um livro de musica com musicas composta de "The Songwriters 'Handbook" para ensinar seus alunos a escrever e produzir música original - o livro está disponível em sua na página.

Em 2017, a canção original de Andrea "Grateful" foi finalista no Great American Songwriting Contest e "Force of Nature" ganhou uma Medalha de Prata no Global Music Awards.

O novo álbum 'Natural' de Andrea, foi lançado em outubro de 2017. O álbum é um verdadeiro sabor de Memphis soul / blues e recebeu críticas favoritas na Austrália, EUA, Reino Unido e Alemanha, desde que é lançado em 1 de outubro. Também foi tocado na Austrália, no Canadá, na França e em todo o país.

"Isso tem todo o coração e a alma do Soul clássico, funky o suficiente para fazer James Brown se sentar e tomar conhecimento ... em um mundo cheio de pessoas tentando soar como sua estrela favorita, Andrea Marr é autêntica e original - 100% The Real Deal "- Bill Wilson Revisão dos EUA.

"Como com toda a grande alma que saiu de Stax e do Atlântico naquela idade passada e o que Daptone Records atualmente faz melhor do que qualquer outra pessoa, a Srta. Andrea Marr combina paixão, energia e SOUL com grandes melodias" Rocking Magpie UK Review

"A nostalgia pura da era de Stax e Motown volta à vida neste álbum". 
Fonte: Site Oficial








The Sweet Vandals




























Os Sweet Vandals são uma banda de funk vintage baseada nos sons dos anos 60 e 70 de Madrid. Sua música foi usada em um anúncio de televisão da Fiat Bravo.

























Os Sweet Vandals foram formados em Madrid em 2005. Depois de alguns shows, eles gravaram um 45 rotações contendo a música "I Got You Man" sob o rótulo Funkorama. A música foi um sucesso no mercado underground e a banda assinou com a Unique Records, uma marca da Alemanha. Seu primeiro álbum foi lançado em 2007 e em 2008 foi lançado na França pela Differ-Ant. A banda então visitou extensivamente a Alemanha, França e muito mais.






































Após o anúncio da Fiat, a banda lançou seu segundo álbum "Lovelite". Mais focados no som cru do Soul, eles tocaram uma sessão ao vivo para a BBC em Maida Vale Studios e Rockpalast, um show de música ao vivo do WDR alemão. Eles também tocaram em muitos países como Finlândia, México, Portugal, Itália, Suíça, Holanda, Bélgica, Reino Unido, apenas para citar alguns.

Em 2011, eles lançam seu último trabalho com a Unique Records. Seu terceiro álbum "So Clear", com uma produção mais sofisticada, incluindo um coro gospel, cordas, pianos elétricos, etc. A banda abriu suas influências com mais jazz, alma, psicodelia e blues. Eles visitaram extensivamente a Espanha pela primeira vez.



























Em 2012, eles começaram a trabalhar com seu próprio selo, "Sweet Records" e lançaram vários 45's rotações antes do quarto álbum, "After All", lançado no mundo no início de maio de 2013.
Fonte: Wikipedia, the free encyclopedia








The Meltdown





































The Meltdown, a banda de Melbourne que faz o melhor soul do país, estão encantados de anunciar o lançamento de seu álbum de estréia auto-intitulado em 7 de abril de 2017 através da HopeStreet Recordings. Combinando gospel e soul dos anos 60, o resultado é uma tomada única sobre a música da alma australiana e um recorde cheio de vida, energia e histórias profundas.































Com influências que vão desde o padre John Misty, Tedeschi Trucks Band e Alabama Shakes construídos acima de uma base constante da musica soul do sul, essa coleção de bons músicos estelares criou uma malha de Stax e Motown com uma dose saudável da tradição de composição de Nashville. Fazendo a canção o foco, The Meltdown permanece fiel ao objetivo comum da história e mantenha sua atenção nos tons molhados de mel da incrível voz de Simon Burke.






















Após o sucesso dos dois primeiros singles, 'Colors In The Sky' e 'Do not Hesitate', o álbum de estréia agora é altamente antecipado. Desde o lançamento do EP 2015, "Better Days", a banda aprimorou suas músicas e som no circuito do festival australiano, com aparições no Queenscliff Music Festival, no festival Mullum Music, no Caloundra Music Festival, no AWME e no Summer of Soul. Eles registraram centenas de milhares de sucessos em todo o mundo e são apresentados na trilha sonora do show de cabos dos Estados Unidos, Rosewood. Gravado em Sing Sing, o álbum será lançado digitalmente, bem como em CD e vinil LP e comemorou com um East Coast Tour em maio de 2017.
Fonte:https://themeltdownmusic.bandcamp.com/

domingo, 11 de fevereiro de 2018

O PESSOA DE ÁLVARO DE CAMPOS

À Álvaro de Pessoa a pessoa
datado de 1890
da vulgar educação de Liceu
poeta fragmentado

Na Escócia se criou Engenheiro
da mecânica à naval
em suas viagens ao Oriente
criou o Opiário e por fim deitou-se em Lisboa

O ante-moderno
Ode triunfal
Ode marítima
Saudou Walt Whitman

2017