quinta-feira, 30 de agosto de 2012

O ROCK INDEPENDENTE BRASILEIRO

















Rinoceronte














Um Power Trio com bateria, Guitarra e baixo fazendo riffs ao longo de todo um CD e explorando timbres valvulados. A descrição remete à essência do rock clássico das décadas de 1960 e 70. Formado pelos gaúchos Paulo Noronha (guitarra e voz), Vínícius Brum (baixo e voz) e Alemão (bateria), o trio tem se destacado em festivais pelo país, do tradicional Goiania Noise e à Virada Cultural, em São Paulo.

A banda lançou recentemente o álbum Nasceu, no qual mostra uma fórmula antiga, mas que sempre pode ser reinventada: rock com boas guitarras, tocada de maneira direta.
Fonte: Revista Guitar Player Brasil.







Marcio Tucunduva














Aqui está mais uma boa amostra de que o pop rock continua bem vivo e produtivo, apesar de longe da grande mídia. Marcio Tucunduva (voz, guitarra, violão) lançou o álbum Antimoderno. Embora haja momentos mais pesados, no geral, o groove e a pegada têm o sotaque do pop rock. O mais legal é que há muito de influência de MPB e música nordestina (baião rock?). A faixa-título serve de base para você sentir a salada que está prestes a experimentar. Entre a Cana e o tédio, Que sabe a Cabra? e A Amizade é a Mesma são alguns das melhores nos quesitos timbres, arranjos e detalhes. Em Olha Quanta coisa, Tucunduva foi a fundo em suas influências de Led Zeppelin (especialmente da canção When the levee Breaks). Antimoderno tem a fibra roqueira que esperamos e nada da falsidade do rock pré-fabricado por empresários-o que me leva a crer que não poderia ter ganhado título melhor.
Fonte: Revista Guitar Player Brasil.







Projeto Indireto














A parceria entre Augusto Nogueira e Jean Dolabella, ambos mineiros, não é de hoje. Já são várias colaborações desde que se conheceram, em 1995. A convivência deu corpo a um novo projeto, chamado Indireto. Mas a união entre o guitarrista da Scarcéus (banda que falarei mais a frente) e o ex baterista do Sepultura, duas bandas brasileiras de Rock e Heavy Metal, poderia fazer os desavisados suporem que é por estes estilos que trafegam neste trabalho. Contudo, os cenários musicais pelos quais nos conduzem são experimentais e inclassificáveis.
Fonte: Revista Guitar Player Brasil.







Infierno


















Criada em 98, pelos músicos André Moraes (guitarras), Denner Campolina (contrabaixo), Henrique Zumpichiatti (voz) e Alex Fonseca (bateria), a banda INFIERNO vem confirmando seu estilo musical New Metal, com um som pesado e de alta qualidade casado a letras inteligentes e expressivas, que esboçam uma vertente crítica, agressiva e otimista da realidade em que somos obrigados a viver. Em 2001 foi lançado o primeiro trabalho do Infierno pelo selo Órbita Music, produzido por Carlos Trilha (Stone Wall e Equilíbrio distante/Renato Russo) e co-produzido por Fernando Morello e o grupo. O CD leva o nome da banda e conta com 15 faixas, onde se destascam a música "Satélites" – da trilha do filme "Bicho de Sete Cabeças" e "Fresta", entre outras. As participações especiais ficam por conta do violão de Andréas "Sepultura" Kisser em "Sete" e do violoncelista Márcio Mallard na versão mais pesada que a banda fez para o clássico "Construção" de Chico Buarque.







Project 46





















Falando de New Metal, uma banda de um amigo meu que também postei sobre eles anteriormente está causando por aí muito interesse, com uma pegada forte e pesada e letras que retratam de forma crua a realidade ela vem calcando um espaço no cenário do Metal Brasileiro. Estou falando do Project 46.

Rapaz, e que disco sensacional este “Doa a Quem Doer”, lançado de forma totalmente independente pela banda, que toca um thrash metal moderno muito pesado e cheio de groove, com forte influência de hardcore, e até alguns elementos de death metal melódico em algumas passagens de suas excelentes composições. Lembram um pouco os melhores momentos do grande HATEBREED, mas mantendo um estilo próprio em suas composições.Após ter lançado um EP com 4 faixas em 2009, com letras em inglês, a banda resolveu mudar todo seu foco, passando a escrever letras em português, e chega a seu debut, produzido pela banda e por Adair Daufembach, que já produziu bandas como HANGAR, PONTO NULO NO CÉU, ACE4TRAYS e HOLINESS. Alias, a produção do trabalho esta perfeita, tanto em relação à qualidade musical cristalina e pesada, como a arte gráfica, muito bem feita.

O álbum foi primeiramente disponibilizado para audição integralmente no site da banda, sendo que agora a versão física esta chegando ao mercado.

Conforme dito, o álbum é todo cantado em português, o que da um toque especial ao som do conjunto. As letras são todas muito fortes e violentas, retratando temas atuais, exarados pelas vocalizações ferozes de Caio MacBeserra. O instrumental também é excelente, com riffs pesadíssimos e solos muito inspirados de Vinícios Castellari e Jean Patton, aliados a uma cozinha muito técnica e matadora, formada pelo baixo pesadíssimo de Rafael Yamada (também responsável por alguns vocais) e pela bateria destruidora de Guilherme Figueiredo.

O disco é todo excelente, sendo que o peso e a agressividade das composições são a chave do sucesso do conjunto. As pesadas e cheias de groove “Atrás das Linhas Inimigas” e “Impunidade” já abrem o disco mostrando toda a qualidade da banda. Além destas, destacam-se “Se Quiser”, cheia de grooves a lá PANTERA; a ultra agressiva “Violência Gratuita”; “Amanhã Negro”, que lembra em alguns momentos ARCH ENEMY; e a melhor de todas, “No Rastro do Medo”, uma obra prima da porradaria musical, cujos riffs beiram a perfeição.

Enfim, a banda lançou um debut matador, que esbanja atitude e determinação, parecendo que já estão na estrada há décadas, e tem tudo para trilhar o caminho do sucesso. Até agora, na minha opinião, a grande revelação de 2011, e este “Doa a Quem Doer” já está na minha lista de melhores lançamentos do ano.
Fonte: Doa a Quem Doer - Project46 - Resenhas de CDs http://whiplash.net/materias/cds/136330-project46.html#ixzz1lWDNxLgo







Lenzi Brothers















Outro Power Trio Também do Sul que mantem este visual Vintage e um som ímpar, o disco Fora de Estoque confirma a minha fé na cena de Santa Catarina.







La Carne















O La Carne surgiu de uma reunião de quatro amigos para uma jam session, em 1995. De lá para cá, são 14 anos de estrada, quatro álbuns lançados e muita personalidade sonora, lançaram recentemente o álbum Granada.







Scarcéus















Aqui está outra boa novidade emergindo em nosso rock. O Scarcéus trabalha a simplicidade com soluções e arranjos caprichados.
Fonte: Revista Guitar Player Brasil.







King Bird















Podemos dizer que no Brasil existem vários tipos de Heard Rock e o King Bird!.

Dentre tantas bandas, esse quarteto paulistano é um dos representantes mais sóbrios e talentosos do estilo, que ainda flerta com Southern Rock, Rock N' Roll, Blues e Heavy Metal.

Já se passaram quatro anos do segundo álbum, Sunshine (2008), e agora o grupo retorna com este EP de quatro músicas e nos dá uma pista de como será o próximo álbum.

A faixa título, assim como a capa, é uma homenagem ao grande Ronnie James Dio. A música traz elementos característicos da carreira solo do vocalista e dos imortais Black Sabbath e Raimbow, como bases pesadas, melodias marcantes, solos inspirados e vocais épicos.
Fonte: Revista Roadie Crew







Banda do Sol















Ouvir a Banda do Sol dá um certo quê de nostalgia. Lembra os anos do rock progressivo no Brasil, os anos de 1970. Mas Tempo logo nos puxa para a década atual, afinal, a produção está impecável. A mixagem foi feita por Billy Sherwood (ex-Yes), que também toca guitarra em duas das melhores faixas do disco, Fabito e Sinal da Liberdade. O som do grupo traz pitadas de música brasileira ( um quê de 14bis e O Terço) e do rock progressivo gringo, fortemente norteado por Rush e Yes.
Fonte: Revista Guitar Player Brasil.







Kiara Rocks












Kiara Rocks é uma banda formada em 2007 por 5 amigos que queriam o que toda banda quer, mudar a história do rock. A banda formada por Cadu Pelegrini(Voz e Guitarra), Anselmo Fávaro(Guitarra), Jason JR.(Guitarra), Juninho(Baixo) e Greg Weber(Bateria), ja tem o nome registrado entre as melhores bandas independentes. A tragetória de sucesso começa quando em 2008 a banda participa do programa Astros(SBT) sendo finalista mas infelizmente não a vencedora. A história se repete em 2009, não sendo vencedora mas arrancando elogios dos jurados do programa. Em Agosto de 2009 a banda lança seu primeiro CD, titulado com o próprio nome Kiara Rocks, no mesmo ano, a banda lança o videoclipe da música "Ultimos Dias", um clipe que está fazendo um enorme sucesso na MTV. Em 2010 o vocalista Cadu Pelegrini participa do Reality show Solitários (SBT), no qual também foi finalista mas não campeão.

O novo CD da banda Kiara Rocks, Todos os meus passos, foi produzido pelo baterista Matt Sorum (The Cult, Guns and Roses e Velvet Revolver) e conta com as participações de  Tracii Guns,Sebastian Bach e do próprio Matt Sorum. Ouvi o CD na página oficial da banda: http://www.kiararocks.com.br./  Um ótimo trabalho Hard Rock de qualidade, letras em português que tratam de conflitos pessoais e claro de amor, um bom cantor e um representante do novo cenário do Rock Independente de nosso país.
Fonte: Kiara Rocks - Matérias e Biografias http://whiplash.net/materias/biografias/112658-kiararocks.html#ixzz28iGla3hL







Macaco Bong














Macaco Bong é uma banda de rock instrumental brasileira, oriunda de Cuiabá, Mato Grosso. Começou como um quarteto em 2004 e em 2005 se transformou em um power trio (guitarra, baixo e bateria). Lançou um "álbum virtual" - não gravado em mídia física, distribuído gratuitamente, incluindo encartes e making of - pela Trama; este álbum despertou a atenção de críticos profissionais da área. A banda também recebeu críticas positivas da revista Rolling 
Stone e no Caderno 2 do Estadão.

A banda teve a música "Fuck You Lady" incluída em uma coletânea de bandas independentes brasileiras lançada em 2008 pela revista francesa Brazuca. Amendoim conquistou 6º lugar no ranking de melhores músicas nacionais de 2008 eleito pela Revista Rolling Stone.

Em 2011 a banda lançou o EP Verdão e Verdinho que conquistou o Prêmio Dynamite de melhor álbum de música instrumental no ano de 2012.

This is Rolê, o terceiro disco da banda, foi lançado em Setembro de 2012. Gravado e produzido em Belo Horizonte, conta com a participação do mineiro compositor, pianista e arranjador ex-Mutantes Túlio Mourão.

Integrantes:

Bruno Kayapy (guitarra)
Ynaiã Benthroldo (bateria)
Grabriel Murilo (baixo)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.







Sioux 66














O Sioux 66 foi formado em 2011, por Igor Godoi (vocal), Fabio Bonnies (baixo), Fernando Mika (guitarra), Bento Mello (guitarra) e Gabriel Haddad (bateria) com o intuito de resgatar a atitude Rock N’ Roll característica das bandas que os influenciam como Ramones, Guns N’ Roses, Aerosmith, Kiss, Alice Cooper, porém com letras em português.

Desde o lançamento do primeiro trabalho, um EP com 4 músicas, a banda tocou nas principais casas do cenário Rock paulistano e foi convidada a fazer a abertura do show da banda sueca Crucified Barbara no Inferno Club. No início de 2013 o Sioux 66 representou o Brasil na fase final da batalha de bandas do Sweden Rock Festival.

O Sioux 66 lançou seu primeiro trabalho completo que foi produzido por Brendan Duffey e Adriano Daga no Norcal Studios. O disco conta com 12 faixas e traz a participação especial da lenda do Rock, o guitarrista do Sepultura, Andreas Kisser, na faixa “Uma Só Vez”.terei o prazer de divulgar.

AS PALAVRAS


As Palavras


De onde vem as palavras?

Da escrita ou da fala?
Será que elas se calam?
De onde vem as palavras?


Eu sei que está minha rima te irrita!

E que minha grafia te assusta.
E que a caneta pode ser uma arma!
Me diga de onde vem as palavras?


E pra que te servem as palavras?

Para te-las ou guarda-las?
Para ouvi-las ou propaga-las?
Sei que elas simplesmente se espalham.


E porque temer as palavras?

Elas te elogiam ou difamam?
Te machuca ou maltrata?
De onde é que vem as palavras?


Talvez eu saiba,

de onde vem as palavras.
as verdadeiras atrás das farsas,
as mentirosas, ferem feito faca.


A função das palavras,

é materializar idéias,
e não se pode abafa-las,
Ser livre, está é a função das palavras.


29/08/2012



Igor Motta




Primeira  página de um manifesto à música marginal.

Vamos tocar músicas sobre estruturas errôneas, meio desafinadas,encontrar o meio fio de uma nota dissonante.
distorção e batucada, violão, bateria, contra-baixo e guitarra.
cantar rasgado, gritar, recitar letras e cuspir poesia, vou dar um show solo no banheiro sentado no vaso, e o público virá de dentro do espelho. Uma bela de uma cagada!
Não vamos pagar ECAD nem pleitear da ordem dos músicos uma mera carteirinha, vamos gravar e distribuir de graça ou em troca de um prato de comida.
Tocar nossa música marginal.

O músico é tão marginal quanto a prostituta, empresários são como cafetinas!
vendemos prazeres em troca de notoriedade e grana, vamos mandar tudo pros escambal!
Não vamos dar mais nenhuma nota que não seja aquela que realmente se sinta, não vamos cantar nenhuma letra que realmente não se reflita, não vamos sorrir cheio de dentes pra está gente mesquinha.

Ser cool é cu! 
Quem segue tendências é deveras retardado, lhes dizem o que vestir, o que comer, o que pensar, o que tocar? Nem fodendo!
Vamos tocar sozinhos uns para os outros, músicos que entendam músicos, não para um monte de gente com cara de nada esperando um refrãozinho para repeti-la em coro, dançando passos coreografados como macacos amestrados!


Igor Motta

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Canção Nova

Canção Nova

Quero poder dizer algo novo,
imaginando começar uma nova canção.
Há tanta angustia em meu peito,
mas não quero reclamar,
pelo menos hoje isto está fora de cogitação.

Há tanta coisa boa pra se orgulhar,

e há tanto em mim há me envergonhar.
Fora está maquiagem de palhaço,
existe uma euforia em recomeçar.
Fora as vezes em que fui um completo otário,
sei que ainda tenho muita lenha pra queimar.

E se ainda me resta tinta e algumas folhas de papel,

Desenho nela o meu inferno sendo abraçada pelo céu.
E se ainda tenho folego e saúde pra andar,
subo a colina para aquela selva desbravar.

Vou tocar velhas cantigas,

e usar o vento para leva-las,
e vê-las atingirem a todo lugar,
os montes, as serras e o mar.

Tomar um novo animo,

e acabar de vez com está fadiga.
Vou dar outros tons e outras cores a minha vida,
e fazer dela uma nova tela pra pintar.

Igor Motta



Being Lost, Sinking

Being Lost, Sinking.


Hoje me encanto com a brincadeira dos gatos,

que saltam do muro ao telhado.
Tanta liberdade, o céu azul, fora o ar seco,
este Sol que brilha.


Hoje a tristeza me abateu,

está companheira fria,
chega e se deita em meu peito,
e com suas luvas me acaricia. 


Minha vontade pouca,

de nada pensar, de nada fazer, apenas sonhar.
Minha voz rouca, de nada dizer, de nada a cantar,
apenas engasgada com as promessas da vida.


Há propaganda infeliz!

se soubesse, não estava aqui,
talvez em outro mundo,
está minha ansiedade de voltar.


Voltar, vontade estupida,

voltar para onde?
não sei, mas sinto que este nunca foi o meu lugar,
talvez haja uma outra casa, ou que este realmente não seja o meu lar.


Estar perdido,

não ter um guia, nem um rumo a tomar.
Me sinto afundando,
como se houvesse pedras em minhas pernas jogadas ao mar.


Igor Motta

terça-feira, 21 de agosto de 2012

RUSH - BEYOND THE LIGHTED STAGE



Compromisso, Amizade e Paixão.

Hoje algo não saia da minha cabeça, o quê me faz gostar tanto de música e principalmente do gênero Rock, pois bem, um tempo atras eu vi uma entrevista de Dinho Ouro Preto vocalista do Capital inicial e ele chegou a conclusão de que para uma banda ser bem sucedida não basta apenas tocar e fazer sucesso, a banda precisa fazer história, eu concordo plenamente.

Minha paixão por este gênero de música sempre me levou a comprar revistas, ler livros biográficos e ver filmes que abordassem este assunto e de um tempo para cá observo que cada vez mais filmes biográficos e documentários de grandes nomes do Rock mundial vem aumentando, pude ver a vida do roqueiro brasileiro Raul Seixas no cinema, me emocionei com o filme Loki que narra a história no Mutante Arnaldo Baptista e também a conturbada e louca vida de Ozzy Osbourne, li as biografias de Slash e de Eric Clapton e hoje assisti o documentário Beyond The Lighted Stage da Banda canadense Rush.

Compromisso, Amizade e Paixão, assim descrevo Beyond The Lighted Stage. Não espere do filme e da história deste que a meu ver é o maior Power Trio do Rock, um documentário regado a escândalos, abuso de drogas e orgias e sim uma história de três pessoas, músicos compromissados, muita amizade e muita paixão pela sua música. Tivemos muitos grandes Power Trios( Banda composta por três pessoas, um guitarrista ou baixista cantor e um baterista) Cream, Thin Lizzy e The Jimi Hendrix Experience

são exemplos de grandes bandas, mas o Rush atravessou gerações sem se acomodarem e buscando cada vez mais uma sonoridade original e muito particular, não é a toa que o Baterista e letrista da banda Neil Peart recebeu tantos prêmios, eis aqui alguns deles: melhor baterista de rock* : 1980, 1981, 1982, 1983, 1984, 1985, 1986, 2006, 2008 e sei que ainda virão mais. Além de ótimo baterista Neil Peart também é um grande letrista, no documentário podemos ver como este cara foi se aperfeiçoando ao longo do tempo e como superou uma grande tragédia em sua vida. Outro ponto forte do filme é a história da amizade do vocalista, baixista e tecladista Geddy Lee com o guitarrista Alex Lifeson, desde a pré adolescência no colegio até os dias atuais. O documentário conta com depoimentos de fãs ilustres como Gene Simmons,
Billy Corgan, Jack Black, Kirk Hammett, Sebastian Bach e etc. Os depoimentos dos pais dos músicos é a parte cômica do filme. A produção canadense conta com Scot Mcfadyen e San Dunn os mesmos diretores do documentário "Fligth 666" do Iron Maiden. Não tem como não se emocionar com a parte em quê a banda menciona os fãs Brasileiros, não quero estragar a surpresa. Não só recomendo este filme como eu postei ele para que vocês assistam.






Recomendo também que assistam ao DVD Rush In Rio e vejam está grande banda em ação e claro com um público alucinado:


sexta-feira, 3 de agosto de 2012

OS 100 MELHORES VOCALISTAS DO ROCK





Esta é uma lista dos vocalistas e cantores de rock de minha preferência, tentei usar como critério as melhores vozes, melhores cantores, os mais performáticos, carismáticos e influentes de todos os tempos, fui enumerando conforme minha memória e talvez tenha esquecido de alguns, independente de gênero englobei tudo na categoria rock, por isso teremos aqui também vocalistas de heavy metal, punk rock, pós punk e etc.  


1º Elvis Presley






















2º Little Richard
















3º Jerry Lee Lewies
















4º Jim Morrison (The Doors)
















5º Mick Jagger (The Rolling Stones) 




















6º Eric Burdon (The Animals)














7º Robert Plant (Led Zeppelin)






















8º Freddie Mercury (Queen)

















9º Roger Daltrey (The Who)













10º Joe Cocker























11º Rod Stewart

















12º Paul Rodgers (Free e Bad Company)





















13º John Fogerty (Creedence Clearwater Revival)














14º Ronnie James Dio (Rainbow, Black Sabbath e Dio)
















15º Ian Gillan (Deep Purple e Black Sabbath)





















16º Glen Hughes (Trapeze, Deep Purple, Black Sabbath, Black Country Communion e California Breed)
















17º David Coverdale (Deep Purple e Whitesnake)













18º David Gilmour (Pink Floyd)





















19º Rob Halford (Judas Priest, Halford, Fight e Two)















20º Ozzy Osbourne (Black Sabbath e Ozzy)

















21º Alice Cooper





















22º Axl Rose (Guns N' Roses)





















23º Mike Patton (Faith No More)















24º Bruce Dickinson (Iron Maiden)













25º Dale Thompson (Bride)















26º Eddie Vedder (Pearl Jam)





















27º Chris Cornell (Soundgarden e Audioslave)














28º Ian Astbury (The Cult)
















29º Scott Weiland (Stone Temple Pilots e Velvet Revolver)















30º Steven Tyler (Aerosmith)















31º Iggy Pop (The Stooges)





















32º Billy Idol















33º Michael Hutchence (INXS)

















34º Thom Yorke (Radiohead)





















35º Layne Staley (Alice in Chains)





















36º Josh Homme (Kyuss e Queens Of The Stone Age)





















37º Bono Vox (U2)













38º Mark Lanegan (Screaming Trees e Queens of the Stone Age)










39º David Bowie















40º Richie Kotzen (The Winery Dogs)
















41º Geoff Tate (Queensrÿche)
















42º Andre Matos (Viper, Angra e Shaman)















43º Kai Hansen (Helloween, Gamma Ray e Iron Savior)

















44º Sebastian Bach (Skid Row)












45º Dee Snider (Twisted Sister)


















46º Klaus Meine (Scorpions)





















47º Travis Meeks (Days of the New)

















48º Lenny Kravitz
















49º Sammy Hagar (Montrose, Van Halen e Chickenfoot)

















50º Paul Di'Anno (Iron Maiden)
















51º Jello Biafra (Dead Kennedys)

















52º Phil Anselmo (Pantera)















53º Bon Scott (AC/DC)














54º Kurt Cobain (Nirvana)















55º Brian Johnson (AC/DC)















56º Ronnie Van Zant (Lynyrd Skynyrd)





















57º Dan McCafferty (Nazareth)




58º Mark Farner (Grand Funk Railroad)















59º Steve Marriott (Humble Pie)















60º Jay Buchanan (Rival Sons)


















61º Jimi Hendrix


















63º Peter Frampton 





















64º Jack Bruce (Cream)


















64º Steve Winwood (Blind Faith)















65º Shannon Hoon (Blind Melon)















67º Chris Robinson (The Black Crowes) 





68º Marilyn Manson
















69º Peter Steele (Type O Negative)
















70º Tim "Ripper" Owens (Judas Priest)
















71º Ian Curtis (Joy Division)                   








72º Joey Ramone (Ramones)














73º Joey Belladonna (Anthrax)
















74º James Hetfield (Metallica)

















75º Max Cavalera (Sepultura e Soulfly)















76º Andrew Stockdale (Wolfmother)















77º Michael Stipe (R.E.M.)
















78º Ian McCulloch (Echo & the Bunnymen)





79º Dave Gahan (Depeche Mode)





















80º John Lydon (Sex Pistols e P.I.L.)
















81º Jon Bon Jovi (Bon Jovi)

















82º Gavin Rossdale (Bush)















83º Richard Ashcroft (The Verve)

















84º Rod Evans (Deep Purple e Captain Beyond)





















85º David Lee Roth (Van Halen)

















86º Elton John















87º Adam Lambert (Queen)















88º Paul McCartney (The Beatles)















89º Jon Anderson (Yes)














90º Steve Perry (Journey)















91º Eric Martin (Mr. Big)













92º Anthony Kiedis (Red Hot Chili Peppers)


















93º Roy Orbison













94º Daniel Johns (Silverchair)























95º Erik Grönwall (H.E.A.T)
















96º William DuVall (Alice in Chains)





















97º Joe Lynn Turner (Rainbow e Deep Purple)















98º Tony Martin (Black Sabbath)

















99º Myles Kennedy (Alter Bridge e SLASH)















100º Mario Ian (Rata Blanca)