quinta-feira, 30 de maio de 2013

AOS MORTOS


QUANDO QUIETO ESTOU, PENSO NOS MORTOS,
DE TEMPO EM TEMPO LEMBRO DOS MORTOS,
AMIGOS MORTOS, PARENTES E ARTISTAS MORTOS,
DOS MORTOS ACIDENTALMENTE, DOS MORTOS ASSASSINADOS, E AOS ASSASSINOS DIGO:
OS MORTOS SEMPRE SE VOLTAM CONTRA VOCÊS, DE UM JEITO OU DE OUTRO, ELES VOLTAM.
DOS MORTOS DE DOENÇA E DOS MORTOS DE VELHICE.

DOS POETAS MORTOS, FILÓSOFOS, ARTISTAS DA TV,
DAS CRIANÇAS MORTAS, DESTAS NÃO GOSTO DE LEMBRAR, MAS LEMBRO,
DOS MORTOS PELA GUERRA E PELA FOME,
DOS COMEDIANTES MORTOS E DAS ATRIZES MORTAS,
QUANDO CRIANÇA PENSAVA QUE MULHER BONITA NÃO MORRIA.

LEMBRO DAS PALAVRAS MORTAS, DAS PROMESSAS MORTAS,
QUE SE QUER OS NOSSOS  MORTOS VIRAM ACONTECER,
QUANTOS GÂMETAS MORTOS PARA EU ESTAR AQUI?
PRA ONDE ESTÁS ALMAS VOLTAM?
QUANTOS ABORTOS VOLUNTÁRIOS E INVOLUNTÁRIOS?

PENSO NOS MORTOS QUE NÃO VIRAM O PROGRESSO TECNOLÓGICO,
PENSO QUE OS MORTOS, VIVEM EM SEU TEMPO E VIRAM O QUE DEVIAM VER,
PENSO NOS MORTOS PELO "AMOR" E OS SUICIDAS,
PENSO SE É COVARDIA, CORAGEM OU UM DIREITO DO SER?
PENSO NA EUTANÁSIA E NA PENA DE MORTE.

PENSO SE TENHO OU NÃO MEDO DE MORRER,
PENSO SE A MORTE NÃO É A REAL NATUREZA DO SER,
PENSO SE HÁ VIDA APÓS A MORTE,
PENSO, PORQUE É BOM PENSAR ANTES DE MORRER,
A MORTE É O PAI E A MÃE DE TODAS AS RELIGIÕES.

30/05/2013

segunda-feira, 27 de maio de 2013

RAY MANZAREK 1939 - 2013

Passado sete dias que o grande tecladista e fundador da banda The Doors faleceu, como fã, só agora consegui reunir em palavras o que isto significa. A ideia de Manzarek ao criar a banda The Doors, era sairem da zona de conforto das bandas dos anos 60 e romperem barreiras, tanto musicais quanto sensoriais, conseguiram ir além. Uma grande banda é feita por grandes músicos, sempre disse a todos que sou fã da banda The Doors e não de um integrante apenas, a banda ficou mundialmente conhecida por conta da figura de Jim Morrison mas seu som não seria o que é se não fosse a junção de tão bons músicos, a mistura rítmica      
que a banda conseguiu unir é o que os diferenciam das demais bandas da época, começando pelo guitarrista:  

Robby Krieger

É reconhecido como um dos melhores e mais criativos
guitarristas de todos os tempos. Não usa palhetas, e 
tem como costume utilizar na sua guitarra apenas 
cordas velhas, pois acredita que elas que quanto mais 
usadas, melhor o som que as cordas proporcionam. 
Foi o guitarrista dos The Doors, e ocasionalmente 
escreveu músicas para a banda, tais como "Runnin' 
Blue" e o primeiro e maior sucesso da banda, "Light 
My Fire", que alcançou o primeiro lugar nas paradas 
americanas apenas poucos dias após ser lançado. 

Krieger teve uma contribuição indispensável no som 
da banda, devido à sua pegada e solos que tinham um 
estilo espanhol. Robbie estudava flamenco espanhol 
no violão, e nunca havia sido guitarrista. Treinou 
guitarra apenas 6 meses antes do The Doors gravar 
seu primeiro álbum. Foi também vocalista da banda 
durante um breve período após a morte de Jim 
Morrison, mas sem sucesso. Krieger mais tarde tocou 
guitarra nalgumas músicas dos Blue Oyster Cult e 
reformou os Doors em 2002 com o tecladista Ray 
Manzarek da banda original, e com Ian Astbury e 
Stewart Copeland.

Krieger teve também algum sucesso como guitarrista 
de jazz, gravando alguns álbuns nas décadas de 1970 
e 80, incluindo Versions (1983) e No Habla (1986).
Após o fim dos Doors em 1973, formou a sua própria 
banda, “The Robby Krieger Band”, mas que acabou 
passado pouco tempo.

Depois com a contribuição do baterista: John Densmore
Densmore era um baterista de forte influência jazzista 
e sua participação na banda foi cheia de boatos sobre 
brigas e discussões com o vocalista Jim Morrison, 
mas chegou a lançar um livro intitulado "Riders on the 
Storm" em homenagem ao astro. John é um baterista 
de fortes conhecimentos em ritmos latinos, do rock 
and roll e é claro do jazz, com a sua percussão ele 
dava pulsação ao clima das músicas dos The Doors.
Por fim a alma voraz dos Doors, Ray Manzarek

Raymond Daniel Manzarek (Chicago, 12 de
Fevereiro de 1939 — Rosenheim, 20 de maio 2013) 
foi um músico estudunidense. Ele foi o tecladista da 
banda de rocck The Dooors, de 1965 a 1973, e 
também a partir de 2001 (por motivos legais, 
chamada de Manzrek-Krieger desde 2009).
Na música "Close to you" gravada ainda com a 
formação original do The Doors, ou seja, com Jim 
Morrison, quem canta é Ray, não Jim. Após a morte 
de Jim, o The Doors lançou 2 álbuns, Full Circle e 
Other Voices, nos quais os vocais eram de Ray ou 
Robbie, o guitarrista.

Manzarek gravou também uma adaptação rock de 
Carmina Burana de Carl Orff com Philip Glass. 
Produziu a banda X, de Los Angeles, tocou com Iggy 
Pop e colaborou com o poeta Michael McClure, o qual 
acompanhou enquanto este recitava poesia.
Ray também formou a banda Nite City, que lançou 
dois álbuns: um álbum homônimo em 1976 e em 
1978.

Nos Doors seus teclados deram ao som da banda sua 
maior característica, o baixo e os solos hipnotizantes
de seu Vox Continental: 














Morreu na Alemanha, na clínica RoMed, em Rosenheim, no sul do país, acompanhado por sua mulher, Dorothy, e por seus irmãos, Rick e James. 
Além deles, Manzarek deixa um filho e três netos.Com o The Doors, Manzarek lançou clássicos absolutos da história do rock, entre eles "L.A.Woman," "Break On Through to the Other Side," "The End," "Hello, I Love You" e "Light My Fire". A banda se tornou uma das mais famosas da década de 1960 e alcançou sucesso mundial, com mais de 100 milhões de discos vendidos e uma grande base de fãs até os dias de hoje. 

O ex-guitarrista da banda, Robby Krieger, emitiu um comunicado no qual se dizia "profundamente entristecido" em receber a notícia da morte do amigo 
e ex-companheiro."Eu fico feliz de ter tocado músicas do Doors ao lado dele na última década. Ray era uma grande parte da minha vida e eu sentirei sua falta para sempre." 
Na mensagem postada no Facebook oficial da banda, a família de Manzarek pede aos fãs que, em vez de enviarem flores, façam doações em nome do músico à fundação Stand Up 2 Cancer, que ajuda as vítimas da doença.

No filme de Oliver Stone, "The Doors", de 1991, Manzarek foi interpretado por Kyle McLachlan. Em 1998, o músico lançou "Light My Fire: My Life with 
The Doors", livro no qual contava histórias de sua experiência com a banda. 

Vida
Nascido em 12 de fevereiro de 1939, em Chicago, Ray Manzarek era descendente de poloneses. 
Ele aprendeu a tocar piano ainda criança e se formou em economia na Universidade DePaul. 
Entre 1962 e 1965, Manzarek morou na Califórnia, enquanto estudava no departamento de cinematografia da UCLA. Foi quando conheceu Jim 
Morrison, que fazia faculdade de cinema, e também Dorothy Fujikawa, com quem mais tarde se casaria e 
teria um filho. 40 dias depois de se formarem, Manzarek e Morrison 
se encontraram por acaso numa praia de Los Angeles. Morrison disse que havia escrito algumas músicas, e 
Manzarek se interessou em ouvi-las. O encontro marcou a criação do The Doors, com Manzarek no teclado e Morrison como vocalista. 

Mais tarde, se juntariam à banda o baterista John Densmore e o guitarrista Robby Krieger. Como o grupo não tinha baixista, Manzarek tocava os graves 
num piano. Eles lançaram seu primeiro disco, "The Doors", em 1967. 

O som característico de Ray Manzarek era o do órgão Vox Continental, instrumento usado depois por muitas 
bandas de rock psicodélico. 
Após a morte de Jim Morrison, em 3 de julho de 1971, Manzarek assumiu os vocais do The Doors ao lado de 
Krieger, nos discos "Other Voices" (1971) e "Full Circle" (1972). 

Em 1973, a banda se desfez, mas voltou a se reunir em diversas oportunidades, a última delas em 2011. 
Na primeira, em 1978, lançou o disco "An American Prayer", último da carreira do grupo. 
Em 2001, Ray Manzarek, John Densmore e Robby Krieger reuniram-se pela primeira vez em mais de 
vinte e cinco anos para tocar canções do The Doors para uma série de televisão. Em 2002, Manzarek e 
Krieger criaram uma nova versão dos Doors, designada The Doors of the 21st Century, liderados pelo vocalista Ian Astbury (do The Cult). Mas, em 
julho de 2005, a banda foi obrigada a mudar o nome para D21C, depois de perder uma ação judicial para a 
família de Morrison. 

Em 2004, tocaram no Brasil, e voltaram a se apresentar no país em 2008 e 2009, já rebatizados: primeiro, como Riders on the Storm (o mesmo título 
de uma de suas músicas mais famosas) e depois como Manzarek & Krieger of the Doors. Entre os hiatos do The Doors, o tecladista se manteve 
ativo, com uma carreira solo de quatro discos, além de outros dois lançados em parceria com o guitarrista Roy Rogers -o último deles, "Translucent Blues", de 
2011.

Quanto a Jim Morrison, todos sabem que ele era a voz a alma e a palavra da banda, sua poesia e suas performances e sua bela voz; ele era a grande figura central da banda que todos fãs conhecem bem. 
É bom saber que Manzarek tocou as músicas dos Doors até o fim de sua vida e agora definitivamente podemos dizer que as portas se fecharam e um ciclo se acabou, não haverá mais Doors sem Ray Manzarek e sem Jim Morrison. 

"The End
This is the end
Beautiful friend
This is the end
My only friend, the end

Of our elaborate plans, the end".

segunda-feira, 13 de maio de 2013

SOMOS TÃO JOVENS



Assisti o Filme Somos Tão Jovens e vou deixar aqui a minha impressão: O ponto maior do filme que narra a juventude de Renato Russo até chegar a Legião Urbana é a interpretação de Thiago Mendonça no papel do protagonista, ele além de encarnar Renato ele cantou de verdade e as reconstituições das apresentações ao vivo do Aborto Elétrico, do clima dos anos 70 de Brasilia e das histórias que nós fãs conhecemos agora com imagens, realmente enchem nossos olhos e ouvidos.  Minha história em particular com a Legião parte já de uma segunda fase da banda, que seria dos finais dos anos oitenta para o começo dos 90, ir na casa de amigos para ouvir  faroeste caboclo para aguardar as frases com palavrões e a galera toda delirar marcou a minha pré adolescência. Depois a Legião realmente tornou-se uma escola pra mim e muitos dos amigos músicos que eu conheço, foi tocando Legião que aprendemos os primeiros acordes, as letras de Renato falavam diretamente com a nossa juventude da época, ele era como um irmão mais velho, realmente de uma legião de meninos e meninas que estavam ali a se questionarem e usando  as palavras de Renato para entenderem a vida, o país e as questões do coração. O filme foi fiel a meu ver a figura de Renato em sua juventude e também a cena do Rock de Brasília que nasceu dali, daquele rapaz franzino, mulato e de uma voz incrível e uma sensibilidade pra dizer o que a gente quer ouvir em uma música, seja ela protestando e questionando a nossa política, seja ela contando uma história de amor entre um casal totalmente diferentes um do outro ou falando de amor e dor com lirismo e muito conhecimento de causa. O filme tem uma boa produção, filmes biográficos sobre músicos Brasileiros está se tornando algo possível, a história de Cazuza já foi mostrada nas telonas, a de Renato acredito eu que terá mais um filme pra dar continuação a sua história, já tivemos a vida de Raul Seixas em um grande documentário e outros documentários ótimos sobre a nossa produção musical. Recomendo o filme como também recomendo aos mais jovens a ouvirem Legião, porque Legião Urbana é história. E como diria Jim Morrison:

"O bom dos filmes é que não existem espertos. Qualquer um pode assimilar a história do filme sozinho, o que não acontece em nenhum dos outros tipos de arte. Não há espertos, então na teoria, qualquer aluno sabe tanto quanto o professor."(Jim Morrison, 1969)


Sinopse:

Brasília, 1973. Renato (Thiago Mendonça) acabou de se mudar com a família para a cidade, vindo do Rio de Janeiro. Na época ele sofria de uma doença óssea rara, a epifisiólise, que o deixou numa cadeira de rodas após passar por uma cirurgia. Obrigado a permanecer em casa, aos poucos ele passou a se interessar por música. Fã do punk rock, Renato começa a se envolver com o cenário musical de Brasília após melhorar dos problemas de saúde. É quando ajuda a fundar a banda Aborto Elétrico e, posteriormente, a Legião Urbana.


            

domingo, 12 de maio de 2013

PAULO BRANCO - QUASE TUDO QUE ESTAVA ENGASGADO




Vão falar que eu sou suspeito em opinar sobre o primeiro CD oficial do meu amigo Paulo Branco, não importa, parceiro de mais de 10 anos, pude acompanhar a batalha deste incansável compositor na busca de seu som. Está resenha não é só a resenha de um amigo mas sim uma resenha  feita por um fã de música, Paulo Branco foi meu parceiro na Banda Cogito onde eu conheci a poesia concreta de suas letras que é o que mais se destaca no decorrer de todo o álbum, além da ótima produção de Thiago Lester e a mixagem e masterização de Ezio Filho.

Ezio atuou em shows e gravações de vários artistas como Cláudio Zoli (com quem gravou dois LPs), Bia Bedran, Dalto, Marcos Sabino, Marcio Montarroyos, Bete Bruno, Be Happy (participando do CD "Guinga", lançado em 1992), Victor Biglione (com quem gravou um CD em 1997) e Leila Pinheiro (com quem gravou o CD "Na Ponta da Língua", em 1998). e Zélia Duncan. O instrumental do CD está impecável, um Pop Rock cheio de vigor e peso.


A primeira faixa POR ONDE COMEÇAR traz uma melodia melancólica e um desabafo de um artista em busca de sua realização profissional e as duvidas dos rumos que ele próprio terá que encontrar na vida, um refrão envolvente e um ótimo arranjo.

A segunda SOLTO que é sua música de trabalho traz um astral ainda melancólico porém sarcástico em sua letra e com um refrão que martela em sua mente, mas a duvida é se realmente ele está solto mesmo. A terceira faixa TEMA começa com um arranjo meio oriental, um baixo marcante e novamente um refrão a lá Paulo Leminski.

A quarta faixa o astral aumenta com AULA DE VIVER uma das minhas preferidas desde as rodas de violão, falando em violão a introdução de violão nos remete ao bom rock dos anos 80 fazendo Jus a naturalidade candango do cantor,  destaco aqui a participação do grande violonista também parceiro das épocas de Cogito, Dical'Marx nos violões.

A mais Pop das faixas fica para SEGUIR O CORAÇÃO, quinta faixa do álbum, uma ótima música para se tocar nas rádios do Brasil. A sexta faixa MARIA JOANA  traz a tona o lado irônico do cantor, um reggae moderno e uma grande sacada na dupla interpretação da letra. A sétima faixa e a mais pesada do disco ONÁRIO  tem um riff forte de guitarra e um refrão tipico  de se bater cabeça em  shows mostrando a veia roqueira do compositor.

ANEXO DO REFLEXO retirada da poesia de Thales Alves grande parceiro e amigo é tão bela quanto inclassificável.

DÊ  unica regravação do disco, música de Tata Aeroplano, uma das minhas preferidas de algum tempo do repertorio do Paulo, fiquei muito feliz de ele te-la colocada no álbum, a letra é de puro líbido. 

MARES AOS MONTES uma das mais pedidas em seus shows é hit entre os amigos mais próximos. Fechando este grande álbum e trazendo a melancolia das primeiras faixas a música BONS MOMENTOS que no refrão onde ele diz que os bons momentos são tão poucos e que devemos aproveitar como este momento ao ouvir este álbum que me proporcionará vários outros bons momentos, obrigado amigo Paulo, realmente o seu disco é um presente e espero que logo logo você venha a colher os frutos deste trabalho, sou seu fã, e você já sabe é nóis cara!




Conheça Paulo Branco http://paulobranco.com.br/


Ouça o álbum Quase tudo que estava engasgado: https://soundcloud.com/paulo-branco-8/paulo-branco-quase-tudo-que

segunda-feira, 6 de maio de 2013

THE DOORS LIVE AT THE BOWL '68


O show histórico dos Doors em 1968, registrado no filme Live at the Hollywood Bowl foi remasterizado e relançado no dia 23 de outubro de 2012, com o nome de The Doors: Live at the Bowl '68, em CD, Vinil duplo, DVD, Blu-ray e arquivo digital.
Três faixas que não estavam inclusas  no filme original entram no relançamento: The WASP (Texas Radio and the Big Beat), Spanish Caravan e Hello, I Love You.
O filme ainda trás extras com um mini documentário sobre a restauração do filme, depoimentos e três clipes de performances na televisão, Wild Child, Light My Fire e Gloria (composição de Van Morrison).
Eu sou suspeito em falar da banda pois, sou um grande fã e colecionador e já tinha a versão antiga do filme,  o ponto mais forte deste relançamento sem duvida nenhuma é a sua qualidade de som remasterizado e claro as músicas que não entraram na versão antiga por conta de uma falha no microfone de Morrison, Bruce Botnick produtor de longa data da banda fez um ótimo trabalho ao restaurar estás faixas perdidas adicionando a voz de Jim Morrison nos áudios. 

The Doors - Live At The Bowl '68
Trata-se de um registro histórico onde podemos ver e ouvir a força desta mítica banda e um pouco da selvagem performance de Jim Morrison no palco, muitos são os pontos fortes mas destaco aqui The Unknown Soldier e The End onde podemos ver a força cênica de Jim Morrison em ação.
Sinopse:
Em 5 de Julho de 1968, o The Doors subiu ao palcodo Hollywood Bowl para um concerto que, desde então passou a ser considerado lendário. A banda 
estava lançando o seu terceiro disco, "Waiting For The Sun" e a canção "Hello I Love You" liderava as paradas norte-americanas. Eles vinham aprimorando 
suas apresentações ao vivo ao longo dos últimos 2 anos e sentiam-se absolutamente no auge da forma. 
Somente agora, 44 anos depois e pela primeira vez, está sendo disponibilizado para os fãs da banda, o conteúdo do filme gravado no Hollywood Bowl. 
O material foi todo digitalizado e restaurado diretamente da película original para apresentar da melhor forma possível, o mais completo show já registrado do The Doors. Com o som remasterizado e remixado por Bruce Botnick, produtor e engenheiro de som dos álbuns da banda, foram incluídas duas faixas que haviam sido cortadas do disco homônimo e devidamente inseridas na ordem da apresentação do show.Inclui versões inéditas de The WASP (Texas Radio And The Big Beat), 
Spanish Caravan e Hello, I Love You e mais de 1 hora de EXTRAS! Trata-se da edição definitiva desse show excepcional.