sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

O ROCK INDEPENDENTE BRASILEIRO (PARTE 13)







Marujo Cogumelo












Banda formada em 2007, com Kassio Canan na voz, Lucas Dal Magro na bateria, Lucas Martarello na guitarra, Vinícius Lovatel nas teclas e Vinícius Rama no contra-baixo. 
  
Marujo Cogumelo traz seu som guerreiro com aquela pegada Vintage, tem como influências as grandes bandas de rock das décadas de 50, 60 e 70. O grupo exibe boas performances no palco, com energia e entrosamento, faz transbordar um som tão energético quanto pegajoso. 
  
No começo do ano de 2009 lançou o primeiro EP, a música Boa Viagem foi escolhida para um videoclipe, disponibilizado na internet, alcançou de cara o primeiro lugar no Top 10 do Napilha da TVCOM. 
  
Em julho de 2010, a Marujo Cogumelo gravou o seu primeiro CD, no Estúdio Click em Curitiba-PR, intitulado Jardim das Américas, o álbum contém 13 faixas, ou seja, 47 minutos de rock recheado com ótimas influências. 
  
Em 2016 gravou seu segundo disco “Hiato”. (Texto: Rede Princesa). 
Fonte: http://armazemdorocknacional.blogspot.com.br/

Discografia

Jardim das Américas (2010)














Hiato (2016)







Arara Saudita














A banda que pelo nome, já se mostra mesclada e multifacetada; pode ser vista, também, como uma plataforma cultural em ascensão.

Formada em Guarulhos, com pouco mais de um ano, Arara Saudita evidencia claramente a fusão rítmica e a potência conteudística que permeia nossa modernidade. Isso é possível graças aos cinco integrantes que vivenciam o cotidiano frenético da cidade grande; cada qual com sua leitura particular do mundo que, unidos em propósito, transformam a leitura individual em temática para as criações musicais.

Em seu curto tempo de vida, a banda já coleciona uma série de apresentações em lugares de peso no circuito independente, tais como Hangar 110, Espaço Zé Presidente, Arrastão Cultural, Simplão de Tudo, entre outros.

Este feito, no entanto, é acompanhado de um outro: o lançamento do primeiro single intitulado “Soft Ué”; uma canção curta de refrão simples e poderoso que mescla expressões regionais brasileiras com a temática moderno-tecnológica a qual estamos expostos.

Após ser disponibilizado nas redes sociais, o single ganhou força e visibilidade em blogs como “Tenho mais discos que amigos” e “Pulsa Nova Música” mostrando, dessa forma, que o propósito do grupo é não somente transfigurar o discurso musical da atualidade, mas também edificar tal discurso e impulsioná-lo. (Texto: Facebook Oficial).

Discografia

Abóbada (2016)

























Baleia















A Baleia é uma daquelas bandas indecifráveis. Com canções que flertam tanto com o pop quanto com o experimentalismo, ela vem se destacando cada vez mais no cenário musical brasileiro. “Post-rock”, “pop progressivo” e “pós-MPB” foram alguns nomes dados pelos críticos para definir o seu estilo. 
  
Quebra Azul, o primeiro álbum da banda, foi lançado em 2013 e ganhou elogios tanto do público quanto da crítica. Foi considerado um dos melhores lançamentos brasileiros do ano em mais de 20 listas e foi um dos artistas escolhidos para representar a nova música brasileira em uma coletânea lançada na Europa. 
  
Suas aclamadas apresentações ao vivo trazem o repertório autoral da banda, assim como releituras de músicas de outros artistas, como ‘Noite de Temporal/Little by Little’, que mistura Dorival Caymmi com Radiohead. O show intenso, empolgante, permeado por sutilezas sonoras e o fino equilíbrio entre introspecção e explosão, fazem da Baleia uma novidade imperdível. 
  
No início, a ideia era focar no jazz. Com a mistura de experiências vividas por seus integrantes, em menos de um ano, a banda Baleia criou um estilo próprio, moderno, porém preocupado em valorizar melodias e letras. 
  
“Somos um tanto quanto jazz-rock-swing-romantique-cool-cabaret-pop-experimental”, brinca Gabriel Vaz, um dos vocalistas da Baleia. “Cada um de nós tem experiência musical anterior à banda. David tem também uma banda de samba e Pacheco tem uma de rock. O legal é que cada um traz influências de diversos gêneros à sonoridade da banda.” 
  
Formada por Gabriel Vaz, Sofia Vaz (vozes), Cairê Rego (baixo), David Rosenblit (piano), Felipe Pacheco (violino e guitarra) e João Pessanha (bateria), a banda tem letras em português e em inglês e também executa temas instrumentais: “Quase todos compõem, e todos participam da criação dos arranjos. Compomos juntos e decidimos qual voz tem mais a ver com cada tema.” 
  
As influências vão de Louis Armstrong a Justin Timberlake, passando Chet Baker, Nina Simone e Radiohead. 
  
A banda está a caminho de lançar um novo álbum. Seu mais novo single é "Volta" lançado em 2015. (Texto: Last.fm). 

Discografia

Quebra Azul (2013)
















Ao Vivo No Maravilha8 (2015) [EP]









Catavento














A Catavento surgiu no final de 2011, na cidade de Caxias do Sul, formada por Leonardo Rech (guitarra/voz), Leonardo Lucena (guitarra/voz), Eduardo Panozzo (baixo/voz), Lucas Bustince (bateria) e Johhny Boaventura (teclas/voz). Segundo a própria banda, o seu estilo se define como psicodelic garage noise rock, tecnicamente uma fusão entre a "sujeira" do noise e do punk com o reverb do psicodélico e do progressivo.

Toda essa mistura de estilos, alguns ensaios e muita música deram vida às nove composições de um primeiro álbum, "Lost Youth Against The Rush", produzido pelo companheiro de Leonardo Lucena na Descartes, o produtor e guitarrista Francisco Maffei, e lançado pelos selos Honey Bomb e Noia Records. O disco de estreia foi disponibilizado inteiramente para download via bandcamp no dia 16 de Janeiro, dois videoclipes com as canções "Seesaw" e "Momens" já rodam na internet desde outubro do ano passado. Além disso, o lançamento do split em fita K7, conjunto com a banda Slow Bricker, chamado "Slowvento Catabricker", conta também com uma faixa inédita lado B, além do single "Moments".  (Texto: TnB).

Discografia

Lost Youth Against The Rush (2014)



















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