quinta-feira, 30 de abril de 2015

BIXO DA SEDA (HISTÓRIAS DO ROCK NACIONAL)














Bixo da Seda foi uma banda de rock formada em Porto Alegre no início dos anos de 1970, e que iniciou a carreira com o nome de Liverpool, em 1965, passando a chamar-se Liverpool Sound e, após 1971, Bixo da Seda. Com o nome Bixo da Seda, a banda teria partido para "uma levada de rock inglês, num mix de influências, próximo do progressivo", conforme o jornalista e pesquisador Gilmar Eitelvein. As letras, compostas por Fughetti Luz, eram extremamente críticas e psicodélicas . Tendo se tornado uma espécie de lenda no rock do sul do Brasil, a banda reuniu-se, posteriormente, para shows, tendo tocado, por exemplo, no Festival Morrostock 2012 , na cidade de Sapiranga. Já Fughetti Luz emplacou muitos sucessos em sua carreira solo compondo para bandas conhecidas no Rio Grande do Sul, tais como Bandaliera e outras, e atualmente, encontra-se em retiro espiritual no interior do Estado.


Como Liverpool, nome com que a banda se tornaria primeiramente conhecida localmente, e que se justificava pelo fato da banda fazer, a princípio, covers dos Beatles, a banda chegou a escrever a discografia de Marcelo Zona Sul, um filme sobre a juventude carioca dos anos 60 que tinha Stepan Nercessian e Françoise Forton nos papéis principais.

















No início dos anos 1970 ainda, adotaram o nome de Bixo da Seda e após se transferiram para a cidade do Rio de Janeiro, tendo lançado lá o disco Estação Elétrica, em 1976. O nome da banda teria sido dado pelo filho de Leonel Brizola, Zé Vicente Brizola, que era, naquela altura, integrante da banda. No disco gravado no Rio de Janeiro, com o afastamento de alguns dos integrantes iniciais, um dos participantes da gravação foi um ex-componente da banda A Bolha. Três anos depois, terminou a banda, que voltou a reunir-se para shows, posteriormente, havendo uma certa "rotatividade" de integrantes . Na mesma época, se apresentaram como grupo de apoio ao conjunto vocal As Frenéticas.

Apesar da sua produção pequena, a banda até hoje é famosa no circuito progressivo gaúcho e, possivelmente, foi a partir dela que se originou o termo "Rock gaúcho".
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

















Os anos 70 estavam começando. O sonho tinha acabado, os Beatles já não existiam mais. No outro lado do Atlântico, a "América" perdia seus três maiores ícones: Hendrix, Janis Joplin e Jim Morrison. Como no inicio da década passada, o rock se reciclava através das bandas inglesas. O estilo já tinha se consolidado como um movimento social, uma arma nas lutas da juventude.

Nesse contexto, mais precisamente no ano de 73, um guitarrista porto-alegrense chamado Zé Vicente Brizola (filho de quem você está pensando) tem a brilhante ideia de formar uma banda de rock, convidando seu amigo Mimi Lessa, considerado na época um dos melhores guitarristas do país. Mimi estava voltando do Rio onde fez sucesso com o Liverpool, banda em que também tocava seu irmão Marcos (baixo), e seu primo Edinho Espíndola (bateria). Os dois acabam por entrar no projeto, que tem sua formação "quase finalizada", com o ingresso de um experiente tecladista do cenário da capital: Cláudio Vera-Cruz.


















Influenciados basicamente pelo rock progressivo de bandas como Yes, Pink Floyd, King Crimson, Jethro Tull e Focus, juntamente com o Rock`N Roll básico dos Rolling Stones, faltava ao quinteto um nome. E este surgiu da forma mais inusitada: enquanto enrolavam um baseado, pensam na utilidade daquele papelzinho quase transparente, a seda. Aqui surgia uma das maiores de rock do Rio Grande do Sul, o Bixo da Seda.

Sem contar com um "frontman", acabam por dividir os vocais entre os integrantes do grupo, fato que acabaria quando convidam mais um ex-Liverpool, o maluco beleza Fughetti Luz, para ingressar na banda. Fughetti era talvez, a melhor definição para o termo Hippie. Logo na sua infância teve uma paralisia infantil, que deixou seqüelas irreversíveis em suas pernas, fato que dava um ingrediente a mais as suas performances. No começo da década, com o fim do Liverpool, foge da repressão militar exilando-se no Velho Mundo, sem ao menos falar uma língua que não fosse o bom e velho português. Fica lá por pouco tempo, sendo "convidado a se retirar" pelas autoridades europeias.

















De formação nova o Bixo parte para o Rio, deixando no caminho Zé Vicente Brizola e Cláudio Vera-Cruz, sendo este último, substituído pelo ex-Bolha Renato Ladeira. No centro do país fazem diversos shows pelos festivais da época, dividem o palco com as grandes bandas dos anos 70, ganham o reconhecimento da mídia especializada e são contratados para gravar seu primeiro e único registro.

O LP Estação Elétrica, de 76, acaba por não mostrar o que era realmente o Bixo ao vivo. Toda energia que marcava o grupo no palco, não foi transmitida para o CD. Mesmo assim, contém grandes obras como Um Abraço em Brian Jones, em homenagem ao ex-Stones, as lindas baladas Vênus e Já Brilhou, e seu hino Bixo da Seda, com os famosos versos: Bixo, dá a seda, me deixa enrolar. A grande qualidade técnica dos músicos, as harmonias um tanto rebuscadas para uma banda de rock, e seus compassos totalmente fora dos padrões, características marcantes da banda, podem ser ouvidas em todas as músicas. 














Relançado no final do ano de 2005 em CD, trata-se de um disco clássico do rock nacional.
A banda ainda durou mais três anos, até que Mimi, Marcos e Edinho entram para a banda de apoio das Frenéticas. Era o Fim do Bixo, o grande pilar Rock Gaúcho, referenciada por todas as gerações posteriores.














Hoje, os irmãos Mimi e Marcos vivem no centro país, participando de inúmeros projetos musicais. Edinho é um dos bateristas mais requisitados do Brasil, tocando atualmente na Fu Wang Foo. Fughetti "apadrinhou" na década de 80 diversas bandas, entre elas a Bandaliera, para qual compunha várias músicas, e o Taranatiriça. Lançou ainda dois discos solos e mora no interior do Estado. Texto de Iuri Daniel Barbosa
Fonte: http://whiplash.net/materias/biografias/038924-bixodaseda.html#ixzz3Yn5GKcg9

















Integrantes
Fughetti Luz - voz, letras e composições.
Pecos (Wilmar Ignácio Seade Santana) Pássaro - guitarra
Mimi Lessa - guitarra
Renato Ladeira - teclados
Marcos Lessa - baixo
Edson Espíndola - bateria

Discografia
1969 - Por Favor Sucesso (como Liverpool)
1970 - Marcelo Zona Sul (como Liverpool)
1971 - Hei Menina (como Liverpool Sounds)
1976 - Bixo da Seda



quarta-feira, 1 de abril de 2015

O ROCK NÃO MORREU (16 BANDAS QUE PROVAM ISSO)



















Há muito tempo ouço por aí que o rock morreu, e de tempo em tempo cada vez mais, vejo bandas e mais bandas pipocando por aí. Digo, se o rock morreu, então como uma Fênix ressurgiu das cinzas e vem sendo assim desde sempre, ressurgem de forma mais independente, mas ressurgem. A industria de discos sim, é uma moribunda em estado de coma, resiste mas não como em outros tempos. 









Como um fã do gênero há muito tempo, sempre busco ouvir coisas novas mas, meus ouvidos parecem ter se desenvolvidos nas décadas de 60 e 70, sempre busco bandas de uma sonoridade mais vintage, que me lembre àquela época, amplificadores valvulados, guitarras e baixos clássicas Fender, Gibsons Les Paul, Orgão Roland e baterias Ludwig e etc. Muitas produções de discos hoje, tentam deixar esse som tão característico dos 60 e 70 registrados em cada um de seus lançamentos, não a toa discos de vinil vem sendo fabricados novamente. Um cara muito conhecido e que sempre foi fera em produzir seus discos com esta sonoridade é o Lenny kravitz.


Dentro e fora do Brasil eu venho notando que cada vez mais, as bandas buscam em suas influências essa essência do rock dos anos 60 e 70, que pareciam perdidas. Realmente foram nestas duas décadas que o gênero se solidificou. O Hard Rock desta época é meu preferido, muitas bandas desta época ditaram as fórmulas de todos outros subgêneros que existem hoje: Punk Rock, Heavy Metal, Pós Punk, Trash Metal e etc. Bandas e músicos consagrados que sempre beberam desta água como Black Crowes, Wolfmother e Jack White são grandes exemplos disso tudo, apesar da primeira ter anunciado o fim de suas atividades, uma pena. 










Fiz uma pequena lista de exemplos de bandas que produzem esse som vintage, uma lista de meus preferidos, nacionais e internacionais, sei que existem mais bandas, mas preferi deixar apenas aquelas que ando ouvindo mais. Apesar da sonoridade vintage essas bandas soam contemporâneas, conseguiram renovar também a linguagem, o visual e a atitude que é o principal elemento do Rock. E como diria Neil Young: 'Rock and roll will never die!'. 





1º Ape Machine












A banda Ape Machine, cujo nome é uma homenagem aos tempos da gravação em rolo, capta, no seu som, a mistura inebriante da agressão animal e a precisão técnica. 

Composta de ex-integrantes dos grupos Evening Episode, Minmae e Fenix TX, a missão da banda é a combinação de melodias fortes, riffs afiados e furiosas improvisações ao vivo. Se muitas bandas dependem meticulosamente dos ensaios, para tocarem exatamente como as músicas foram gravadas, a Ape Machine proporciona uma experiência ao vivo que é tão única como cada noite que a banda compartilha com o público. 

Cada membro da Ape Machine contribui para as composições e adiciona seus pontos fortes e idéias para os arranjos, os riffs e os estilos. O vocalista Caleb Heinze explica: "A música sabe onde ela vive e o nosso trabalho é ajudá-la a encontrar o seu caminho de casa. Podemos fazer isso por flertar com ela e ficarmos um pouco bêbedos... então é fácil". O guitarrista Ian Watt acrescenta:

"Muitas das nossas músicas foram escritas na pequena cozinha do Brian, nosso baixista, depois de várias cervejas e um baseado". 

Misturando partes iguais de Rock n' Roll, Blues, Stoner Rock e Psychedelia, a Ape Machine está botando pra derreter e pronta pra quebrar a apatia dos ouvintes enfadados, com um pesado rock n' roll de tons inéditos desde a época da Led Zeppelin ou da Blues Cheer (Texto de apresentação da banda, extraído da sua página no MySpace e vertido livremente do inglês). 

Integrantes.
Caleb Heinze (Vocais) 
Ian Watts (Guitarra) 
Brian verdade (Baixo) 
Jimi Miller (Guitarra) 

Damon Delapaz (Bateria)

Álbuns
This House Has Been Condemned (2010)
War to Head (2011)

Mangled by the Machine (2013)

Fonte: Roquebrio.





2º Blues Pills















Blues Pills é uma banda formada em dezembro de 2011 que vai na contramão da tendência musical contemporânea: presença constante de blues, soul e hard rock.

O quarteto americano-francês-sueco surpreendeu a cena underground com seu trabalho de estreia. Baixo e bateria bem característicos, combinado com solos matadores do guitarrista de apenas 18 anos, Dorian Sorriaux, harmonizados perfeitamente com a voz marcante de Elin Larsson. 

O sucesso do trabalho foi tão grande que a gravadora Nuclear Blast logo procurou a banda.
Devil Man foi um sucesso, atingindo o topo das paradas na Suíça. Elin Larsson começou a ser admirada não só pela sua beleza natural, mas também pela força de sua voz e presença de palco. 

O guitarrista Sorriaux foi eleito uma das maiores revelações da atualidade pela Guitar Magazine.

Line-up:
Elin Larsson - Vocalista
Dorian Sorriaux - Guitarra
Zack Anderson - Baixo
André Kvarnström - Bateria

Álbuns: Blues Pills

Fonte: Blues Pills: conheça o novo Led Zeppelin http://whiplash.net/materias/biografias/210791-bluespills.html#ixzz3W53PwuoK





3º Boogarins















Boogarins é uma banda brasileira de rock psicodélico formada no ano de 2012, em Goiânia, por Dinho Almeida (vocais e guitarra rítmica) e Benke Ferraz (guitarra solo). Para completar o quarteto, depois entraram Hans Castro (bateria) e Raphael Vaz (contrabaixo). Em 2014, Ynaiã Benthroldo entrou no lugar de Hans.

Boogarins foi formada por Benke e Dinho, dois amigos de infância, que se juntaram e gravaram o EP As Plantas Que Curam em casa. Depois do lançamento do EP, Boogarins chamou atenção da gravadora Other Music que assinou com o quarteto e em 2013 saiu o primeiro álbum da banda As Plantas Que Curam.

Discografia
As Plantas que Curam (2013)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.







4º California Breed
















California Breed foi uma banda de hard rock com sede em Los Angeles, Califórnia, nos Estados Unidos. Formada em 2013, o grupo é composto pelo baixista e vocalista Glenn Hughes, pelo guitarrista e vocalista Andrew Watt, e pelo baterista Jason Bonham. 

Após a dissolução da sua banda anterior, o Black Country Communion, no início de 2013, Hughes foi apresentado a Andrew Watt no final do mesmo ano e os dois formaram o California Breed, juntamente com o colega Jason Bonham, que também é ex-membro do Black Country Communion Jason Bonham. 

A banda gravou seu álbum de estreia "California Breed" no final de 2013. No dia 15.01.2015, a banda anunciou o seu fim, de forma prematura. 

Álbuns:

California Breed (2013)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.





5º Far From Alaska















Far From Alaska (lit. "Longe do Alasca") é uma banda brasileira de stoner rock fundada em 2012 em Natal, Rio Grande do Norte.

Na época da fundação da banda, todos os integrantes moravam em Natal, mas apenas o guitarrista Rafael Brasil e a vocalista Emmily Barreto nasceram lá. A tecladista Cris Botarelli é de São Paulo, o baixista Edu Figueira é de Mossoró e o baterista Lauro Kirsch é de Cuiabá. Além disso, todos os membros vieram de experiências prévias com outros conjuntos antes de se juntarem em uma banda: Cris e Lauro tocaram juntos no Planant; ela também tocou com Emmily no Talma&Gadelha; Rafael já tocou no Calistoga e, juntamente a Edu e Lauro, tocou no Venice.

O Far From Alaska foi formado em 2012, inicialmente apenas como um projeto de Cris e Emily para a última cantar. Chamaram os outros três membros e consideravam a banda apenas um projeto paralelo. No mesmo ano, venceram o concurso Som Para Todos, que lhes garantiu o direito de abrir o Planeta Terra Festival.

O festival marcou o segundo show da carreira da banda, que foi elogiada dois meses depois por Shirley Manson, vocalista do Garbage. Segundo Cris, o nome da banda não tem nenhum significado especial; foi apenas uma sugestão da mãe de Emmily que acabou agradando os cinco integrantes, que não conseguiam chegar a um consenso. Na mesma ocasião, a integrante também explicou que a banda não vê problema em fazer letras em inglês e que isso tem boa aceitação no público potiguar. Em outra ocasião, ela disse que a decisão foi natural uma vez que a grande maioria das bandas que o grupo escuta cantam em inglês.

Em outubro de 2012 a banda lançou seu primeiro EP, Stereochrome, com quatro faixas. O EP foi pré-produzido em Natal, gravado no Estúdio Tambor no Rio de Janeiro com produção de Pedro Garcia e mixado por Chris Hanzsek no Hanzsek Audio em Seattle, Estados Unidos. Em maio de 2014, lançaram seu primeiro álbum pela Deckdisc, modeHuman, contendo 15 faixas, incluindo as quatro canções do EP regravadas. Uma das faixas, "Dino vs. Dino", foi lançada como single e recebeu um clipe, gravado nas Dunas do Rosado, em Porto do Mangue. Um segundo clipe está previsto para o segundo semestre de. A faixa "Thievery" também recebeu um vídeo promocional, e um clipe para "About Knifes" deverá ser lançado em 2015.

Integrantes
Emmily Barreto - vocal
Cris Botarelli - Sintetizador, lap steel e vocal
Rafael Brasil - guitarra
Edu Filgueira - baixo e backing vocal
Lauro Kirsch - bateria

Álbuns
modeHuman (2014)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.






6º Graveyard















Graveyard é uma banda de Hard rock, formada em 2006, em Gothenburg, Suécia.
Joakim Nilsson, Rikard Edlund, Axel Sjöberg, e Truls Morck formaram Graveyard em 2006. Quando a banda Norrsken foi dissolvida em 2000, o guitarrista Magnus Pelander passou a formar a banda Witchcraft e Nilsson e Edlund se juntaram na banda Albatros, um growly banda blues rock cuja participação também incluía Sjöberg na bateria. 

Inicialmente considerando a banda Albatros um hobby, depois de cinco anos, os membros começaram a tomar sua música mais a sério e tinha crescido insatisfeitos com a direção que o som deles tinha tomado. Quando Albatros se separou, Nilsson e Edlund decidiram que para a sua próxima aventura, eles iriam voltar para suas raízes como músicos e compositores. Nilsson explica: "Eu sou um cantor, mas em Albatros eu só tocava guitarra. Rikard tocava guitarra, mas ele é um tocador de baixo. Também queria um som de rock mais simples." 

Juntamente com Sjöberg e o guitarrista/cantor Truls Morck eles começaram com a banda. Após a sua formação inicial, Graveyard rapidamente gravou uma demo de duas faixas, fizeram um total de três shows, e começaram a planejar um álbum completo com o selo Transubstans Records. 

Enquanto isso, eles postaram uma demonstração de alguns dos seus materiais no MySpace. Seu auto-intitulado álbum de estréia foi gravado por Don Ahlsterberg e lançado no início de 2008. Após a conclusão das sessões de gravação, Truls Morck foi substituído pelo guitarrista Jonatan Ramm. O álbum de estréia recebeu críticas geralmente boas. Graveyard realizadou um show em 2008 no South by Southwest Music Festival. 

No Outono de 2008, Graveyard excursionou com a banda Witchcraft que era companheira da marca. Em 2009 fizeram uma turnê com a banda de rock CKY. Graveyard lançou seu segundo álbum, na primavera de 2011. Texto: Wikipédia.  Upload e montagem do post por: Alex Sala & João Lucas. 

Integrantes. 
Joakim Nilsson (Guitarra, Vocais) 
Jonatan Larocca-Ramm (Guitarra, Vocais) 
Rikard Edlund (Baixo) 
Axel Sjöberg (Bateria)

Ex-Integrante.
Truls Mörck (Guitarra, Vocais)

Álbuns.
Graveyard (2008)
Hisingen Blues (2011)

Lights Out (2012)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.






7º John The Conqueror















John the Conqueror é uma banda de blues rock americana, que acaba de lançar seu segundo álbum. The Good Life é blues em uma mistura com soul, baita álbum!
Fonte: http://www.euescuto.com.br/2014/11/21/john-the-conqueror-the-good-life-2014/

Não encontrei mais informações desta banda porém, no site oficial da banda você consegue mais informações, basta saber um pouco de inglês. O site oficial da banda: www.johntheconqueror.com/  






8º Orchid















Orchid é uma banda de doom metal, heavy metal e blues rock americana formada em São Francisco, Califórnia no ano de 2007.

Apesar de ser recente a banda lembra bastante as bandas dos anos 70 no estilo blues rock e heavy rock, possuem uma grande semelhança com o Black Sabbath por causa do seu lado obscuro.

Integrantes.
Theo Mindell (Vocais, Sintetizador, Percussão)
Mark Thomas Baker (Guitarras)
Keith Nickel (Baixo)
Carter Kennedy (Bateria) 

Álbuns
Capricorn (2011)
The Mouths of Madness (2013)

The Zodiac Sessions (Coletânea 2013)






9º Kadavar





















A princípio, olhando o visual retrô dos três alemães que integram o power-trio Kadavar, podemos dizer claramente que se trata de uma banda dos anos 70. A proximidade com este período, cada vez mais distante, não fica apenas restrito aos trajes, cortes de cabelo e barba de seus integrantes, a sonoridade da música executada por estes caras é essencialmente influenciada pelo clássico hard rock setentista, usando variações de bateria, riffs marcantes e melodias que destacam bem o vocal Christoph "Wolf" Lindermann. 

Em 2012 a banda debutou com um disco homônimo. Contando com apenas Seis faixas na versão simples (Sete na deluxe), "Kadavar" de cara me conquistou graças a sequência interrupta de ótimas composições enquanto executado, não existe uma faixa que tenha um nível menor que a outra, tudo está bem linear e nivelado por alto, mostrando a grande capacidade destes músicos em compor canções livres, que não se importam com o seu tempo de duração para se tornarem marcantes, já que a qualidade dos arranjos e as várias alternativas que a banda encontra bebendo de várias fontes dos anos 70 garante isso. 

Não precisa ter o ouvido muito aguçado para encontrar desde o tradicional e sempre valorizado como material bruto hard rock setentista na música do Kadavar, assim como no decorrer da audição de seu disco, a banda vai mostrando ao ouvinte já preparado mais que isso em elementos bem característicos das grandes bandas alemãs dos anos 70, como o kraut rock e o prog. 

É a partir daí que o Kadavar se difere um pouco de bandas que bebem da mesma fonte que eles, como o Witchcraft, Graveyard e Lonely Kamel por exemplo. Em 2013 lançaram o disco Abra Kadavar que segue a mesma linha do primeiro disco. Texto: Derochas. 

Integrantes.
Atuais.
Simon “Dragon” Bouteloup (Baixo) 
Christoph “Lupus” Lindemann (Vocais, Guitarra) 
Christoph “Tiger” Bartelt (Bateria)

Ex-Integrante.
Philipp "Mammut" Lippitz (Baixo)

Álbuns
Kadavar (2012)
Abra Kadavar (2013)

Fonte:: http://murodoclassicrock4.blogspot.com.br/search?q=Kadavar







10º Radio Moscow















Radio Moscow é uma banda de rock psicodélico, stoner rock, hard rock, blues rock, garage rock e acid rock norte-americana de Story City, Iowa. Formado em 2003 pelo vocalista e multi-instrumentista Parker Griggs, a banda é composta atualmente pelo baixista Anthony Meier e o baterista Paul Marrone. Assinou contrato com a Vivo Naturalsound Records, e já lançou cinco álbuns completos desde junho de 2014. 

História.
Antes da formação da banda, Parker Griggs tocava na Composal, apelido de Garbage Composal. Depois de terminar um álbum, Griggs se juntou ao baixista Serana Andersen para formar Radio Moscow, e a dupla mudou-se para Colorado. Na sequência de um show, Griggs tem uma demo nas mãos do vocalista Dan Auerbach, da The Black Keys, que depois ajudou a Radio Moscow assinando um contrato com Naturalsound Records.
Ao voltar para Iowa, Lucas McDuff foi contratado como o novo baixista do grupo. Griggs e McDuff então gravaram o álbum de estreia da banda em 2006. “Radio Moscow” foi lançado em fevereiro de 2007. Pouco depois do lançamento deste álbum, McDuff foi substituído por Zach Anderson. 

Desde 2007, a Radio Moscow visitou muitas regiões do mundo, com um número de bateristas ao vivo, incluindo Keith Rico, Todd Stevens e Paul Marrone. O seu segundo álbum “Brain Cycles” foi lançado em abril de 2009, desta vez autoproduzido pela banda. Radio Moscow mais tarde lançou seu terceiro álbum “The Great Escape of Leslie Magnafuzz” em outubro de 2011. Um álbum de inéditas intitulado “3 & 3 Quarters”, uma coleção de demos de 2003, antes da existência da banda e com apenas Griggs, foi lançado em abril de 2012. Zach Anderson e Cory Berry agora tocam no Blues Pills, na Suécia. 

Em seu site oficial Radio Moscow anunciou que planejava lançar seu quarto álbum de estúdio em algum momento de 2013. O baixista Billy Ellsworth deixou a banda em julho, e foi substituído por Anthony Meier. Em 15 de julho de 2013 a banda anunciou que eles estavam felizes com o progresso de seu novo álbum e planejando um “teste de estrada" na Europa. Em 11 de dezembro de 2013, foi anunciado que a banda iria começar a gravar seu mais recente álbum. O álbum foi concluído em 22 de Janeiro de 2014. Em fevereiro, no dia 11, a banda anunciou seu quarto álbum que seria chamado “Magical Dirt”. O álbum foi lançado no dia 17 de junho de 2014. 

Estilo Musical e Influências.
Radio Moscow é muitas vezes comparada com bandas de rock e blues dos anos 1960 e 1970, particularmente com os poderosos companheiros como Cream, The Jimi Hendrix Experience e Blue Cheer. Revendo o álbum auto-intitulado da banda para o site de música AllMusic, Greg Prato descreveu o som do grupo como “um regresso ao rock clássico dos anos 70”, comparando algumas músicas com artistas como Ram Jam, The Allman Brothers Band e The Jeff Beck Group. Após o lançamento de “Brain Cycles”, Rádio Moscou também tem sido citada como um exemplo do gênero stoner rock. Texto: Wikipédia
Integrantes.

Atuais.
Parker Griggs (Vocais, Guitarras, Bateria, Percussão, desde 2003)
Anthony Meier (Baixo, desde 2013)
Paul Marrone (Bateria, desde 2013) 
Lonnie Blanton (Bateria ao vivo, desde 2012)
Paul Marrone (Bateria ao vivo, 2010, desde 2012)

Ex-Integrantes.
Serana Rose (Baixo, 2003-2006)
Lucas Mcduff (Baixo, 2006-2007)
Billy Ellsworth (Baixo, 2012-2013)
Zach Anderson (Baixo, 2007-2012)
Cory Berry (Bateria ao vivo, 2007, 2009-2010, 2010-2012)
Keith Rico (Bateria ao vivo, 2007-2008)
Todd Stevens (Bateria ao vivo, 2007-2008)

Álbuns
Radio Moscow (2007)
Brain Cycles (2009)
The Great Escape of Leslie Magnafuzz (2011)
3 & 3 Quarters, 2003 (2012)
Magical Dirt (2014)

 




11º Anjo Gabriel















Recife psicodélico. Conhecida por plantar sementes fundamentais em todos os campos da música brasileira dos últimos 20 anos, a capital de Pernambuco expandiu de tal forma seu leque musical a ponto de hoje não responder mais por apenas um rótulo ou uma fórmula. Exemplo disso é o Anjo Gabriel.

O Quarteto atualiza o obscuro hippismo “udigrudi” do nordeste setentista de artistas como Ave Sangria e Lula Côrtes. 

O Culto Secreto do Anjo Gabriel , estréia fonográfica do grupo, foi totalmente gravado em sistema analógico. O disco destila a psicodelia viajante da banda, com os pés um pouco em Londres um pouco no Recife, mas, seja onde for, longes do chão. 

Com a prensagem inicial de 500 cópias em black vinyl 140g esgotada em menos de 6 meses, a banda lança a segunda prensagem do "O Culto Secreto do Anjo Gabriel" limitada a 300 cópias coloridas em 180g. 

Já esta disponível no soundcloud da banda as edições promo do próximo disco que será lançado em setembro. São trechos escolhidos para a divulgação do disco "Lucifer Rising" que consiste em uma música de 30 minutos dividida em dois lados. 

Integrantes.
André Sette (Teclados, Theremim, Flauta)
Marco da Lata (Baixo) 
Cris Rás (Guitarra) 
CH Malves (Bateria) 

Álbuns.
O Culto Secreto do Anjo Gabriel (2011)
Lucifer Rising (2013)
Fonte: http://murodoclassicrock4.blogspot.com.br/search?q=Anjo+Gabriel






12º Rinoceronte 















Banda de Santa Maria, Rio Grande do Sul, que nos remete à esse Hard setentista pegado de três músicos.

A banda é formada por Paulo Noronha (voz e guitarra), Vinicius Brum (baixo e voz) e ‘Alemão’ Luis Henrique (na bateria). Formada em 2007, já lançaram dois discos completos (Nasceu -2010 e O Instinto-2013) e rodaram o Brasil em muitos festivais independentes.

Possui uma sonoridade coesa, pesada, com flertes a stoner, e uma performance empolgante. Letras inteligentes e em português. Rinoceronte não é mais promessa. É uma das melhores bandas do modo power-trio do país. Os caras arrebentam com tudo! Pra quem gosta de rock com tutano é indispensável.

Saiba mais em: www.rinoceronterock.com

Álbuns
Nasceu (2010)

O Instinto (2013)







13º Rival Sons























Com origem em Los Angeles - Califórnia, formada por Jay Buchanan (Vocal), Scott Holiday (Guitarra), Robin Everhart (Baixo), Miley (Bateria). 

Considerado por muitos – inclusive pelo jornal The Guardian, um dos mais respeitados da Inglaterra – como adepto do estilo blues rock retrô, o quarteto do Rival Sons possui fortes influências de ídolos como Led Zepellin, The Animals e Jeff Beck. Juntos desde 2008, eles lançaram no ano seguinte seu primeiro álbum, Before The Fire, que teve grande repercussão por trazer de volta a psicodelia de artistas dos anos 70. 

O lançamento da vez foi escrito, gravado e mixado em apenas 20 dias, e já é um estrondoso sucesso de crítica nos Estados Unidos e na Europa, especialmente na Inglaterra. A carreira, ainda curta, também parece caminhar a passos rápidos: o grupo já abriu shows de AC/DC, Alice Cooper, Kid Rock e Ace Frehley (guitarrista do Kiss) e Judas Priest. 

Em 2012, a banda chegou ao seu terceiro álbum de estúdio, exatamente em 17 de setembro, com o álbum Head Down, a critica o elogiou bastante, nota-se, a influencia de bandas como: the who, The Doors, Stones, Bad Company, Free, The Who e até Lynyrd Skynyrd, mas diferente dos álbuns antigos, a banda não deixou isso transparecer demais, e que torna esse álbum, algo mais original e som característico da banda.Gravado em Nashville, produzido por Dave Cobb e mixado por Vance Powell (White Stripes, Kings of Leon), “Head Down” é um disco variado e maduro. Há o hard rock que chamou a atenção para a banda, mas há também espaço para aventuras por terrenos até então desconhecidos, como o groove contagiante de “Wild Animal”. O Rival Sons foi corajoso ao explorar outras sonoridades, indo muito além do peso cru e direto de seus dois primeiros discos. Em 2014 lançaram o álbum Great Western Valkyrie. Texto: Last FM.

Integrantes.

Atuais.

Jay Buchanan - Vocais, Gaita (Desde 2009) 
Scott Holliday - Guitarra (Desde 2009) 
Mike Miley - Bateria (Desde 2009) 
David Beste - Baixo (Desde 2013)

Ex-Integrante.

Robin Everhart - Baixo (2009-2013)

Álbuns.
Before the Fire (2009)
Pressure and Time (2011)
Head Down (2012)
Great Western Valkyrie (2014)





14º The Baggios













The Baggios é uma banda brasileira de blues-rock, formada em São Cristóvão no ano de 2004. A banda é formada por dois integrantes: atualmente Julio Andrade (guitarra e voz) e Gabriel Carvalho (bateria). Mistura ritmos tradicionais, como o blues, passando pelo rock sessentista e ao garage rock.

The Baggios foi formado em 2004 por dois amigos de infância: Lucas Goo, na bateria, e Julio Andrade, na guitarra e voz. Essa formação durou até março de 2006, quando Lucas deixou a banda para estudar na Suiça, sendo substituído por Elvis Boamorte. Em 2008 a bateria passa por mudanças mais uma vez e Gabriel Carvalho é convidado a entrar na banda, assumindo o posto de baterista desde então.

O nome da banda surgiu em homenagem a um músico andarilho da cidade histórica de São Cristóvão; um artista que influenciou uma geração inteira de jovens locais e que ficou conhecido como Baggio, depois de sucumbir à loucura.[carece de fontes]

Já fizeram sete turnês nacionais e apresentações em mais de 25 cidades do país, além de terem participado de festivais como a Virada Cultural de São Paulo, em 2013), e terem aberto shows de bandas como Os Paralamas do Sucesso, O Rappa, Marcelo D2, Otto, Vanguart e Manu Chao.

Tiveram três clipes veiculados nos canais VH1, MTV, Multishow, e concorreram ao Prêmio Dynamite na categoria "Melhor Álbum de Rock".[carece de fontes]

A banda foi pré-selecionada para o Edital de Seleção Artística 2011/20122 do Conexão Vivo A música transforma

Formação atual
Júlio Andrade - vocal, guitarra solo (2004 – presente)
Gabriel Carvalho - bateria (2008 – presente)

Ex-integrantes
Lucas Goo - bateria (2004 – 2006)
Elvis Boamorte - bateria (2006 – 2008)

Álbuns
The Baggios (2011) (Gravadora Vigilante)
Sina (2013)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.









15º O Terno
















O Terno é uma banda paulista de rock fundada em 2009, quando começou a fazendo covers de bandas como Os Mutantes, The Beatles e The Kinks. É uma das referências da música independente nos dias de hoje, sendo uma das principais fundadoras do selo coletivo Risco.

O Terno é uma banda de rock de São Paulo. Lançou em junho de 2012 seu primeiro disco, "66", de forma independente. Desde seu lançamento, em show lotado no Auditório Ibirapuera em São Paulo, o disco foi considerado pelo jornal O Globo como "um dos mais impressionantes discos de estreia de uma banda brasileira" e colocado entre os 25 melhores álbuns brasileiros de 2012 pela revista Rolling Stone Brasil. O disco contêm músicas autorais e 5 músicas escritas por Maurício Pereira, com arranjos do trio.

A faixa-título, "66", rendeu o primeiro clipe da banda, . O vídeo foi premiado na categoria Clipe do Ano do Prêmio Multishow 2012 e a banda como Aposta MTV no VMB 2012.

Ainda em 2012, O Terno foi banda base para o especial de final de ano da TV Cultura, no programa Cultura Livre. No Prêmio Multishow do mesmo ano, se apresentou com Nando Reis e Arnaldo Antunes, além da participação do Som Brasil Tropicália da rede Globo.

Em 2013, o trio gravou duas músicas para o EP de Tom Zé, "Tribunal do Feicebuqui". Ainda nesse ano, a banda concorreu ao Prêmio Multishow 2013 na categoria "Melhor Canção" com a música"Harmonium", do single "TicTac-Harmonium", lançado com 3 músicas, nas quais uma delas, TicTac, teve o seu videoclipe feito.

Formaram, em 2014, o selo coletivo Risco, junto com outras 7 bandas, como Charlie e os Marretas e Memórias de um Caramujo. Em Agosto desse mesmo ano, através de financiamento coletivo no Catarse, lançaram o segundo álbum O Terno, que contêm as 12 músicas escritas de própria autoria dos membros da banda.

Em março de 2015, a banda mudou de formação: Gabriel Basile substituiu Victor Chaves na bateria.

Integrantes
Tim Bernardes - guitarra, vocal, piano.
Guilherme D'Alemida ("Peixe") - baixo
Gabriel Basile - bateria

Álbuns
66 (2012)
O Terno (2014)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.






16º Cherry Choke 





















Cherry Choke é uma banda de garage/psychedelic/hard/blues rock do Reino Unido, formada em 2007. Fundada por Josiah/The Kings Of Frog e o homem de frente Mathew Bethancourt. 

Em 2009 estreiam, lançando o álbum "Cherry Choke"(Elektrohasch 2009) que contou com Bethancourt (guitarra e vocal), o baixista  Gregg Hunt e o baterista Daniel Lockton, ambos ex-The Dérailleurs. A banda começou com apresentações em todo o Reino Unido e Europa. Depois lançaram o segundo álbum do grupo, "“A night in the arms of Venus” (Elektrohasch 2011), gravado nos estúdios Amphibia II com Mark Buteux.


















O ex-baixista Josias Simon Beasley se juntou ao grupo em 2013 para gravar o terceiro álbum da Cherry Choke "Raising the Waters" (Elektrohasch 2015). Raising The Waters foi gravado e produzido por Stefan Koglek (Colour Haze) no Colour Haze Studio, Munique, Alemanha com a ajuda de Super Mario Man.

"Sexy, extático, sujo, groovy, lisérgico e construído sobre padrões e estruturas simples; apenas a maneira do verdadeiro Rock que originalmente foi destinado a ser. "

Álbuns:   
Cherry Choke (2009)
A Night in the Arms of Venus (2011)
Raising the Waters (2015)