Circo Motel
O Circo Motel é dessas bandas que sofrem com definições musicais. A audição descuidada pode rotulá-los como sendo representante do insosso gênero chamado "pop rock". Mas basta dar atenção às músicas de seu primeiro disco, "Sobre Coiotes e Pássaros", lançado no ano passado, para perceber que eles vão além da música pop grudenta ou do rock domesticado.
Entre os acordes e as letras é possível perceber referências de música latina, dance music, psicodelia, blues, samba, soul e MPB - não é à toa que listam os Mutantes, os Rolling Stones, Jorge Ben e Tim Maia como seus faróis musicais.
E são mais um nome em ascensão da atual cena paulistana, que abriga tanto rockers de jaqueta de couro a emepebistas de brechó, experimentalistas cabeçudos e ratos de sebos de disco. E é nesta encruzilhada, quando a Augusta encontra o Bixiga, que o Circo Motel acende umas velas para dar sorte, iluminar o caminho, se aquecer e criar um clima. (Texto: Facebook Oficial).
Fonte: armazemdorocknacional.blogspot.com.b
Discografia
Sobre Coiotes e Pássaros (2011)
auê (2016)
Foegos
Banda de Rock procedente do interior do Rio Grande do Sul. Com influências variadas em um campo de vasto gosto musical, traz uma musicalidade compacta, técnica e cheia de atitude - buscando reviver a cena musical de tempos passados com uma pegada renovada e composições expressivas e belas ao mesmo tempo.
A Foegos foi formada pelo baterista Dudo Colla, no início do ano de 2012. Juntamente com os músicos Juliano, Lucas, Marwin e Iago Peregrini, deu início aos trabalhos de composição e arranjo das musicas 'Simples Amigo' e 'Provar Teu Veneno'. Já na metade do mesmo ano, dá-se a saída do guitarrista Iago, mas em um curto espaço de tempo, o cargo já foi assumido pelo guitarrista Anderson. Todavia, ao fim do ano de 2013, Lucas e Marwin se afastam da banda devido a motivos pessoais. Após alguns obstáculos e dificuldade para encontrar músicos que preenchessem os cargos em aberto - além de algumas apresentações com os músicos convidados Jefferson Nunes e Guilherme Conte - Eric Rossignol e Luciano Tonet assumem as baquetas e o contrabaixo, respectivamente. Com essa mudança, Eduardo Colla salta de trás da bateria para ser frontman da banda, como vocalista principal e guitarra base. E pra completar, o guitarrista Anderson acompanha os microfones como um co-vocalista. Em 2016 a Foegos contou com a entrada do tecladista Juliano Motta. Desde então a banda segue com essa formação: Anderson e Eduardo nas guitarras e vocais, Eric na bateria, Juliano Motta no teclado e Luciano no contrabaixo.
Com todos os 4 componentes trabalhando não só nos seus instrumentos de origem mas também escrevendo as letras e os arranjos de todas as músicas da banda, a Foegos tem como principal objetivo incendiar os palcos - no bom sentido - integrando atitude e muita energia em suas performances. (Texto: Facebook Oficial).
Fonte: armazemdorocknacional.blogspot.com.b
Discografia
Foegos (2015)
Cena Anterior (2016) [EP]
Magabarat
À luz de nomes como AZYMUTH, Hermeto Pascoal, Emerson, Lake & Palmer, caminhando figurativamente do Oriente à New Orleans, da Jamaica à velha Inglaterra, das veredas do sertão brasileiro até pousar na Serra Gaúcha e sua confluência cultural, perpassando pelo universo astrofísico, surge a MAGABARAT com extenso referencial nas músicas mais bem elaboradas criadas mundo afora.
Estilos como funk, soul, jazz, chamamé, salsa, baião, reggae, milonga e tango dão graça ao som progressivo quase psicodélico, cheio de samples eletrônicos e etnicidade da MAGABARAT, que, de acordo com os músicos, a amálgama de referências pode tanto ser uma característica marcante quanto o seu desprendimento. "A referência pode caracterizar o som de uma banda, mas pode, também, descaracterizar ele, como aconteceu no nosso caso. Somos tão abertos à música do mundo que somos uma junção de tudo isso, e gostamos muito!", afirma Guilherme Santin, com aval de Girotto e Bracagioli.
O álbum físico, homônimo, lançado pelo selo musical caxiense Retrola Discos, foi fomentado pelo Financiarte - política pública de incentivo à cultura da Prefeitura Municipal de Caxias do Sul -, e é formado com oito composições próprias. Gravado no inverno de 2015, no estúdio Noise Produtora de Áudio, o trabalho contou com as participações especiais dos músicos Rafael De Boni (acordeon), Luciano Balen (derbak) e Marcos De Ros (guitarra).
A produção musical ficou a cargo de Luciano Balen; A produção executiva é da De Guerrilha Produções Artísticas e para mixagem e masterização, o nome responsável é Marcelo Generosi.
Fonte: http://armazemdorocknacional.blogspot.com.br/
Discografia
Magabarat (2015)
Stereovitrola
Stereovitrola, banda de Macapá que experimenta o rock desde 2003.
Aquele “noise” gratuito de quem gosta de tudo no volume máximo, e a brincadeira psicodélica de um rock sulista - por vezes moderninho feito um britânico -, faz as músicas do primeiro CD “No espaço líquido”, de 2009, serem de fácil estímulo aos grunges de plantão. Famosa banda da cena indie amapaense, os garotos apresentam maturidade crescente.
Com seu Rock sessentista que mescla criatividade e atitude, Stereovitrola vai conquistando ainda mais seu público fiel, trafegando pelas ondas sonoras para fazer os fãs e o público em geral parar por um segundo para perceber tudo o que está acontecendo a sua volta.
Stereovitrola retoca o Rock com seus "riffs dissonantes", e os solos mais viajados, mais inesperados de guitarras e usando de muitas "distorções rítmicas", explosões de sonoridades 'distorcidas'.
Fazendo uma releitura e fusão do Rock Sessentista e de Oitenta, com explosões de efeitos ambientais filtrados por um sampler e efeitos de guitarras. Stereovitrola também marcada pela distorção, guitarras barulhentas e poderosas e criando um contraste entre melodias delicadas e o vigor e peso das distorções e efeitos.
Além do primeiro Cd, que já mencionamos, a banda possui o EP intitulado de “Cada Molécula é um Ser, de 2006. E ainda tem mais, a Stereovitrola já está na pré-produção do novo CD.
Não é á toa que a banda é muito bem vista, pelos apreciadores de rock, por ser uma das melhores bandas independentes de Macapá. (Texto: Som Independente)
Fonte: http://armazemdorocknacional.blogspot.com.br/
Discografia
Cada Molécula é Um Ser (2006) [EP]
No Espaço Líquido (2009)
Dudé e A Máfia
Dudé e A Máfia é o projeto capitaneado pelo músico Dudé, vocalista com mais de vinte anos experiência no cenário musical paulistano participando de várias bandas e projetos envolvendo estilos tais como Classic Rock, Blues, MPB, etc.
Possuindo algumas aparições na mídia, entre elas a participação no programa Raul Gil em 2005, atuante no teatro musical por quatro anos, Dudé também trabalha como produtor e professor de Canto Popular em seu próprio home studio.
Em 2013, se deu inicio à sua carreira-solo baseando-se no Blues e Classic Rock em um formato mais moderno, tanto nas composições autorais como nas releituras dos grandes clássicos.
O batismo de fogo dessa nova empreitada se deu no lançamento da exposição Passos Alados, da fotógrafa Daniela Gama e da modelo Daiane Lopes, onde a Dudé e A Máfia teve grande honra de ser a primeira banda a tocar dentro do Memorial Da Inclusão, pertencente à Secretaria Estadual da Pessoa com Deficiência do estado de São Paulo, prédio que faz parte do grande complexo da América Latina, em julho de 2013.
Em agosto do mesmo ano surgiu o convite para tocar no tradicional festival Blues Pela Vida, em sua quinta edição, evento esse que reúne anualmente nomes do Blues paulistano para um grande show beneficente.
Em dezembro de 2013, a banda participa da Virada Inclusiva e da inauguração da Árvore de Natal da Sé. Ambos shows em praças no Centro de São Paulo.
Em Abril de 2014, a banda grava seu primeiro clipe através da produtora Oficina da Arte e entra em estúdio para iniciar a pré-produção do seu primeiro CD.
Contando sempre com músicos experientes da cena Blues de São Paulo, a Dudé e A Máfia está pronta para dar mais um passo à frente na sua breve, mas consistente história.
Fonte: www.navitrola.com.br
Ouça Dudé e a Máfia aqui: https://www.navitrola.com.br/dudeeamafia
Sala Espacial
A lenda da ave mitológica Fênix diz que quando ela perde a vida, entra em autocombustão e, tempos depois, ressurge das próprias cinzas. E o que isso tem haver com Sala Espacial? Muitas coisas!
Tudo começou no dia 12 de fevereiro de 2014 quando a 'Casa Moxei', propriedade que servia como moradia, estúdio, casa de shows, e espaço multicultural na capital paulistana pegou fogo em razão de um curto-circuito. Ninguém se machucou gravemente, no entanto, instrumentos, computadores, mobília, gravações em andamento, estoques de CDs e livros, incluindo também coleções pessoais de discos dos residentes e relíquias se perderam no meio das cinzas.
O acontecimento não desanimou os músicos que ali moravam a seguir em frente, e a transformar toda aquela tragédia em um momento de aprendizado, reconstrução, recriação e renovação. Foi um processo muito natural e místico onde, em meio a fumaça e fuligem, forças foram somadas e nasceu: Sala Espacial.
Livres de limitações de gênero, idade, classe social, raça ou religião, o grupo se destaca pela riqueza cultural e pela habilidade em misturar diferentes ritmos e influências musicais, fugindo do convencional ao utilizar fontes e instrumentos pouco conhecidos, e por vezes criados pelos próprios integrantes.
Ao vivo, a experiência é sinestésica. Além da música repleta de sons, vozes e instrumentos que arrepiam o corpo, o show conta com intervenções artísticas e performances de danças, pirofagia, teatro, circo, magia, cheiros, cores e sabores; para cada show surpresas e inovações. Um verdadeiro ritual que vai dos ancestrais aos alienígenas, do mundano ao inefável; terra, fogo, água, ar, éter, corpo, mente e espírito reunidos através da harmonia e força do amor e da arte.
Para cada situação Sala Espacial se adequa e constrói uma apresentação única e exclusiva, funcionando como um coletivo artístico eternamente em construção, evolução, reciclagem e aprimoramento.
Essa característica de camaleão já lhes proporcionou shows em diferentes terrenos: casas de show de rock, mpb, forró, reggae, chill out de raves, rituais em chácaras, campings e festivais com os mais variados públicos e direcionamentos musicais.
Fugindo dos padrões atuais, 18 é o número de faixas do álbum de lançamento de Sala Espacial, intitulado “Casa Moxei” em homenagem a residência onde o grupo se formou, morou, compôs, produziu, gravou e mixou as músicas em um estúdio construído pelos próprios
integrantes no quintal; Com o disco atingiram o auge do Do It Yourself – faça você mesmo – uma vez que puderam experimentar ao máximo, trabalhando do começo ao fim nas canções. Algumas faixas contam com mais de 10 minutos ou 120 canais, que além de instrumentos, trazem sons da natureza como cantos de pássaros, latidos de cachorros, chocalho de cascavel, entre muitos (muitos!) Outros detalhes; O toque final foi dado fora da casa (que eles saíram depois de 30 meses assim que acabaram de gravar) no Estúdio Costella onde foi feita a masterização do álbum por Alexandre Capilé e Chuck Hipolitho.
Enfim, podemos escrever por dias sobre Sala Espacial, mas é impossível descrever. Como eles mesmos cantam: “tem que viver pra saber(...)”
Fonte: http://armazemdorocknacional.blogspot.com.br/
Discografia
Casa Moxei (2015)
André Prando
André Prando é um músico/compositor nascido no Espírito Santo que tem ganhado espaço no cenário da música independente com um trabalho bem pisado no rock que explorando diferentes vertentes musicais, expressando sua identidade através de letras com forte cunho poético que estimulam a racionalidade e sensibilidade. Prando transpõe o campo musical buscando referências no cotidiano, literatura e na poética do que chama da “beleza do feio”. Com voz e identidade marcante, chama atenção por sua performance visceral no palco.
Estranho Sutil, seu novo álbum, preenche o vão sugerido em seu primeiro disco, mostrando a que veio com uma estética híbrida. Lançado em abril de 2015, o disco de 10 faixas, gravado no estúdio Torre Inc (Vitória/ES), com produção musical de Rodolfo Simor, traz músicas de uma leva mais antiga do compositor e músicas inéditas. A nova sonoridade explora uma linha psicodélica que sugere a percepção de temáticas do cotidiano e introspecções existenciais, fazendo poesia do oculto e do real, colocando-os como um só. Estranho Sutil reforça o discurso da “beleza do feio” e o “estranho”. O disco conta com 8 composições de Prando, uma composição de Augusto Debbané - Vestido cor maçã - e uma música inédita de Sérgio Sampaio da década de 70 - Última Esperança.
O site Musicombo chama Estranho Sutil de "um disco com lampejos de Raulzito e músicas que não se faz nos dias de hoje"; já o portal Radio Ibiza diz que "o álbum não é de fácil entendimento do público, mas quem consegue alcançar sua beleza, pode ficar maravilhado"; e o já notório site Brasileírissimos acrescenta: "Sabe aquele disco que você escuta por uma semana seguida sem parar? Pronto. Foi isso que fiz ao me deparar com a obra. A sonoridade do álbum vai por uma linha psicodélica, introspectiva e que nos faz refletir sobre várias temáticas do cotidiano".
Junto ao lançamento do disco, foi produzido um clipe da canção “Última esperança”, INÉDITA de Sérgio Sampaio. A música foi baseada na história do catastrófico incêndio do Edifício Joelma (SP) em 74. O clipe, produzido pelo Expurgação (ES), chama atenção pelos efeitos especiais misturando ironias, horror e surrealismo.
Em 2011 Prando venceu o V Festival Prato da Casa (ES), realizado pela Rádio Universitária ES, com a música “Inverso ano luz”. Canção que em 2012 rendeu ao músico a classificação no projeto “Catálogo da Música do Espírito Santo” organizado pelo SebraeES. Ainda em 2012, além das apresentações frequentes na Grande Vitória, destacou-se no III Festival Tarde no Bairro de Santa Teresa/ES e em 2013, com voto popular, foi selecionado para o Festival MULtipliQUI, Muqui/ES, 2014.
Em 2013, André firmou parceria com outros músicos e articuladores, participando do disco Singular Plural II com uma composição em parceria com Aroldo Sampaio; também se fez presente nos CDS Coletâneas Tarde no Bairro 2012 e 2013, organizadas pelo coletivo artístico Assédio Coletivo; e ainda participou do tributo brasileiro ao renomado músico John Frusciante, Songs to Cover When We're Lonely - A Brazilian fans tribute to John Frusciante, lançado pelo site Universo Frusciante.
Em 2014, com o lançamento do Vão, iniciou-se um circuito de shows que apresentou ao público o novo momento do compositor. Com sua equipe/banda formada pelos músicos: Wanderson Lopez, Bruno Massa, Henrique Paoli. Prando fez shows marcantes no Intercâmbio Cultural Giramundo - Pedra da Cebola, EREA – Itaúnas, Tenda Cutural UFES – 60 anos, Red Bull Break Time Sessions, I Festival Multipliqui, Festival Tarde no Bairro - Parque Moscoso, Viradão Cultural de Vitória - abrindo o show de Zeca Baleiro, entre outros. Além dos shows, o EP rendeu uma vasta lista de resenhas, críticas e entrevistas no ES e em mídia nacional. Encerrando o ano de 2014, seu show na ocupação cultural Fábrica Lab Infinitas teve destaque em citação ao lado de SILVA e Rodrigo Amarante.
2015 foi o ano de lançamento do disco Estranho Sutil, produzido por Rodolfo Simor (guitarrista conhecido por acompanhar o músico SILVA e banda Solana), que passou a compor também parte da banda de Prando. O show de lançamento do disco no Teatro da Ufes (Vitória/ES) impressionou com a lotação dos 650 lugares deixando muita gente ainda de fora do teatro, deixando uma promessa de ótimos frutos com a nova fase. O novo show, mais enérgico a cada apresentação, circulou nas principais casas de show da cidade natal de Prando, algumas cidades do interior do ES e impressionou em sua primeira performance em SP, pela Mostra Cultural do conceituado site Brasileirísismos. O disco Estranho Sutil está em fase de circulação e é cada vez mais bem recebido pela crítica e calorosamente pelo público crescente que se identifica com sua música. (Texto: Site Oficial).
Fonte: http://armazemdorocknacional.blogspot.com.br/2016/04/andre-prando.html#more
Discografia
Vão (2014) [EP]
Estranho Sutil (2015)
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