Capitão Eu e Os Piratas Vingativos
O Rock não morreu, e esta vindo por vias náuticas. A Capitão Eu e Os Piratas Vingativos esta pronta para invadir suas praias, ruas, esquinas e ouvidos... Com o compromisso único e exclusivo de espalhar a boa música, com letras que saem do senso comum e harmonia contagiante. Se a pedida é esquecer os problemas e curtir um bom Rock’n Roll, não pense duas vezes, entre para a tripulação.
A Capitão Eu e Os Piratas Vingativos teve inicio no final de 2011, em Fortaleza, e surgiu de um interesse mútuo em fazer um som alternativo, mas ainda assim simples e agradável aos ouvidos. Com pouco tempo já conseguiu reunir vários ouvintes e se firmar no cenário musical do Nordeste.
Atualmente a banda conta com 2 Ep’s lançados em 2012. O seu mais recente trabalho foi a produção independente do primeiro CD, intitulado “O Melhor Lugar do Mundo” e a parceria com a banda It Girl no EP “FAROFA” onde juntamos duas músicas inéditas de cada banda e formamos esse EP.
Com isso reuniumos apresentações em eventos grandes como: UFC Festival de Cultura (2013 e 2014), Grito Rock Mossoró(2013), Abriu para a banda Sukar Kane(SP/2012), produziu o próprio festival independente OCUPAÇÃO#1(2013), Ceara Music(2012) banda convidada pela produtora do evento. Alem de ser uma das apostas da boate Órbita Bar nas Sextas-feiras Autorais.
A banda tem como principais influências alguns dos grandes nomes internacionais, como por exemplo: The Beatles, The Strokes, Oasis, The Black Keys, Arctic Monkeys, Cage The Elephant e algumas bandas que surgiram no cenário nordestino e ganharam visibilidade como: Cidadão Instigado, Selvagens à Procura de Lei, O Sonso, Vivendo do Ócio.
Seja o que for é claro que a Capitão Eu e Os Piratas Vingativos decidiu escrever e tocar músicas de qualidade para quem quer que deseje ouvir, para qualquer um que deixe de lado o maniqueísmo dos tempos modernos e esteja disposto a ingressar nessa tripulação. (Texto: TnB).
Discografia
Sem Lei Nem Sentimento (2012) [EP]
O Melhor Lugar do Mundo (2013)
Capitão Eu e Os Piratas Vingativos & It Girl - Farofa (2014) [EP]
Me Deixa Entrar (2015) [Single]
Montanas Trio
Formada atualmente por Thiago Guglielmi (vocal/guitarra) e Digu Hang (bateria), a banda paranaense Montanas Trio surgiu em Maringá e vem dando novo frescor ao rock setentista, bebendo de fontes como psicodelismo, funk, rock, salsa, samba e soul.
E foi juntando todos esses elementos que o grupo lançou em março deste ano seu álbum de estreia, "Emancipação", sucedendo o EP "A Primeira Vez", de 2013. As 10 faixas inéditas que compõe o álbum foram compostas nas estradas, cidades e viagens que aconteceram em 2014, do Rio de Janeiro ao Uruguai. Dentre as canções, encontra-se ainda uma releitura de "Evil Ways", originalmente escrita pela banda Santana, e 3 instrumentais – peculiaridade sempre presente na banda desde sua formação.
Ao longo do registro é possível encontrar diferentes estilos musicais. Ritmos latinos como o baião, a cumbia, o samba e a salsa se unem ao funk e ao rock'n'roll numa mistura dançante e imprevisível. É possível destacar também a presença do hardcore e do rap onde o baterista Digu Hang assume a voz principal. O psicodelismo aparece nas faixas como um bom tempero para todos os ritmos citados.
O disco se encontra disponível para audição gratuita no SoundCloud e YouTube do grupo. Gravado no estúdio Fazenda das Águas, por Bruno dos Santos, em Santa Bárbara do Monte Verde, Minas Gerais, o álbum tem mixagem, masterização e gravação das vozes por Paulo DubMastor, do Studio Um Dois. A arte da capa é assinada por Alessandro Correa.
A banda percorreu de carro mais de 1.200km até o destino das gravações com todos os instrumentos e amplificadores a bordo. A fazenda totalmente isolada das frequências urbanas foi peça importante na definição de uma sonoridade diferente e na inspiração para o detalhes de cada música. O não uso de salas convencionais de estúdio foi um desafio para a Montanas Trio que realizou as gravações em ritmo de ao vivo e para o produtor encontrar o timbre certo para cada instrumento. (Texto: Bota pra Tocar!).
Discografia
A Primeira Vez (2013) [EP]
Emancipação (2015)
Fonte: http://armazemdorocknacional.blogspot.com.br/
Molho Negro
A Molho Negro foi criada no início de 2012, atualmente é formada pelo trio João Lemos (Vocal e guitarra), Raony Pinheiro (Baixo) e Auguto Oliveira k(Bateria). É uma banda 100% independente, logo, os materiais são feitos com carinho e muito esforço, os caras dão sangue pela banda e metem o pé na estrada buscando reconhecimento e mostrando o bom som que tem, se definem a si mesmos como ”umabanda de garagem, barulhenta e irresponsável”.
O nome “Molho Negro” é simples e foi criado de uma forma igualmente simples. “Foi inventado por Eric Alvarenga, da banda “Aeroplano“, ele sugeriu o nome, achamos sonoro e topamos!” Explica vocalista João Lemos. A banda se influencia em Nirvana, Black Rebel Motorcycle Club, Danko Jones, Autoramas dentre outras.
O Primeiro trabalho
O primeiro trabalho lançado em Outubro de 2012 foi um EP com 4 faixas intitulado“Rock!”, dentre elas destaco “Fliperama Superstar” (nesse início eram apenas Augusto e João, Raony entrou só depois). A banda gravou o EP em Goiânia, produzido por Gustavo Vasquez e Luis Maldonalle, do estúdio Rocklab. Impressionou pela qualidade, pelo rock limpo e direto, tendo um “barulho” muito bom, irreverencia, músicas bem boladas e dançantes.
Logo depois lançaram um CD homônimo, gravado em Natal, com faixas inéditas e mais as que já vinham do EP. Recomendo“Aparelhagem de apartamento” e “Se ela não é lésbica tem namorado” Aliás, recomendo todas as músicas do disco.
A partir daí eles saíram em show por festivais como o SeRasgum (PA) e Circuito Ribeira (RN) e hoje dia já passaram por Manaus, São Paulo entre outros estados. O primeiro Clipe “Aparelhagem de apartamento” foi lançado na mesma época.
Futuro da Banda
A Molho Negro lançou o disco “Lobo” em 2014.
Sobre a evolução da banda e como o novo CD será, João Lemos declara: “É um disco um pouquinho diferente do primeiro, nós tivemos mais tempo para fazer, é um disco com um pouco mais de contraste entre as musicas e também tem um monte de participações especiais legais!” (Texto: Rock de Verdade).
Fonte: http://armazemdorocknacional.blogspot.com.br/
Black Drawing Chalks
Black Drawing Chalks é um quarteto Stoner Rock de Goiânia.
A ideia de formar a banda surgiu na faculdade de Design Gráfico. Victor Rocha e Douglas Castro fazem parte do estúdio Bicicleta sem Freio (responsável pela identidade visual de vários shows e festivais de Goiânia) e decidiram chamar Denis de Castro, irmão de Douglas e estudante de arquitetura, para fundar o Black Drawing Chalks. Na época, Victor dividia os acordes e vocais com Marco Bauer. No início de 2007, Marco decide sair da banda e Renato Cunha é convidado a integrar o quarteto. O nome da banda, que significa "carvões pretos para desenhar", vem de uma marca alemã de material para desenho, influência constante na vida dos garotos.
Em 2007, lançaram o elogiado disco de estréia, Big Deal, pela gravadora Monstro Discos. Após o lançamento do álbum, a banda tocou pelo Brasil inteiro. No mesmo ano, abriram para os ídolos americanos do Nashville Pussy, tradição que se tornaria frequente. A banda já fez shows ao lado de nomes como The Datsuns, Motörhead,Eagles Of Death Metal e Black Label Society.
Em 2009, com mais maturidade, o grupo lança seu segundo álbum, Life Is a Big Holiday for Us, também pela Monstro Discos, após uma turnê pelo Canadá, onde a banda se apresentou no festival Canadian Music Week.
Com frequente exposição na mídia, longas turnês e participação nos maiores festivais do Brasil, o grupo conquistou três indicações ao VMB 2009, nas categorias Aposta MTV, Rock Alternativo e Videoclipe do ano, com o vídeo da música My Favorite Way, feito em uma parceria do coletivo Bicicleta Sem Freio com o estúdio Nitrocorpz, responsável por diversas vinhetas da MTV.
Em 2009,o single "My Favorite Way" foi eleita pela Rolling Stone Brasil, a melhor música do ano.
Em 2010, os 4 integrantes se juntaram com Chuck Hipólitho, ex-Forgotten Boys e fizeram paralelamente o Love Bazukas.
Ainda em 2010, participaram do primeiro dia do festival SWU, o maior festival de música e arte do ano que teve como plataforma a sustentabilidade e o cuidado com o meio ambiente. A banda de Goiânia foi responsável pela abertura do palco Ar, onde tocaram Los Hermanos, Infectious Grooves e Rage Against the Machine.
Em 2012 , com seu novo guitarrista o Edimar Filho , tocam no festival Lollapalooza (um dos maiores festivais de música alternativa) em um palco de porte pequeno, onde no mesmo dia tocaram Arctic Monkeys e Jane's Addiction.
Integrantes:
Victor Rocha - Guitarra e Vocal
Edimar Filho - Guitarra
Denis de Castro - Baixo
Douglas de Castro – Bateria
Discografia
Big Deal (2007)
Life Is a Big Holiday for Us (2009)
Live in Goiânia (2010)
No Dust Stuck On You (2012)
Fonte: http://armazemdorocknacional.blogspot.com.br/
The Muddy Brothers
Fundada no final de 2012, a The Muddy Brothers é uma banda de Blues Rock oriunda de Vila Velha (ES). Contando com influências diretas do som do Delta Blues americano e do RocknRoll dos anos 70, o trio capixaba se baseia na união de voz, guitarra e bateria para criar um som cru e repleto de energia.
Formada por João Lucas (Voz e Gaita), Will Just (Guitarra e Violão) e Renato Just (Bateria), a banda recentemente em Novembro de 2013, lançou o seu trabalho de estréia, o disco-experimento “Handmade“, gravado e produzido de forma totalmente independente pelo trio, desde mixagem a produção da arte gráfica.
Recentemente a banda competiu com mais de 300 bandas do País e venceu o concurso "Rock on Top" patrocinado pela AXE e Club NME Brasil, onde foram escolhidos por um júri especial para tocar ao lado de nomes como Beck, Blur, Lana del Rey, The Roots, Travis e outras, abrindo o Festival Planeta Terra 2013.
A The Muddy Brothers se formou e caminha movida pela paixão dos integrantes pelo som e coragem dos blues man americanos, que moveram o mundo batendo o pé no chão e arranhando seu violão.
Discografia
Handmade (2013)
Fonte: http://armazemdorocknacional.blogspot.com.br/
Jonnata Doll e os Garotos Solventes
Ao assistir o show de Jonnata Doll e os Garotos Solventes a primeira coisa que chama atenção é a performance de Jonnata Doll, que literalmente dá o sangue no placo; um corpo magro e frágil que a partir do primeiro acorde de guitarra se transforma em energia pura: músculos espasmódicos, veias saltadas, dança erótica e frenética e um canto passional, rouco e certeiro. Jonnata Doll os Garotos Solventes é uma banda de rock n’roll. Com tudo o que isso significa.
A plateia, hipnotizada, fica atenta, movida pela mesma coisa que nos faz parar ao ver um acidente na estrada. Ao prestar mais atenção vê-se que é a musica que rege a performance e depara-se com o conceito de arte de Jonnata Doll: linguagens integradas, interação palco-plateia.
Sua música é a tentativa de transformar sua vida e a dos outros nesta cidade em um filme épico, vide suas influencias: na literatura, os beatniks Jack Kerouac e William Burroughs; no cinema: o bizarro George Romero (de “A Noite dos Mortos Vivos”, 1968); na música: Iggy Pop e Lou Reed.
Quando a banda atinge seu objetivo, Doll se torna um xamã dionisíaco que direciona as sensações do público rumo às suas. Jonnata Doll canta a cidade de Fortaleza que ele conhece: os mendigos loucos e andarilhos, as garotas com síndrome de Iracema, as prostitutas adolescentes, os taxistas que atendem aos gringos pedófilos. Canta também amores platônicos e sonhos lisérgicos. As composições tomam corpo na encarnação lírica de Jonnata e em sua performance perigosa, porém hipnotizante.
O instrumental dos Garotos Solventes é fruto da pesquisa de rapazes que cresceram nas décadas de 80 e 90, lendo a revista Bizz e absorvendo parte de cultura pop do momento e também das décadas de 50, 60, 70. Por isso são amantes do rock’n roll e da música pop, tendo como referência principal a Cultura Punk, desde a pré-história do movimento até a New Wave. Por isso suas influências sonoras vão de Stooges a Talking Heads. As referências brasileiras estão nos trabalhos de Secos & Molhados e Roberto & Erasmo. (Texto: TnB).
Discografia
Jonnata Doll e os Garotos Solventes (2014)
Fonte: http://armazemdorocknacional.blogspot.com.br/
Scalene
Brasília continua mantendo sua fama de celeiro de grandes bandas de rock que conquistam o país. Atualmente a banda que representa o planalto central, neste quesito, se chama Scalene.
Formada em 2009, a banda conta com Gustavo Bertoni (guitarra e vocal), Tomas Bertoni (guitarra), Lucas Furtado (baixo) e Philipe ‘Makako’ (bateria e vocal). Com influências de Queens of Stone Age, Radiohead, O’Brother e Thrice, o quarteto logo chamou a atenção pela qualidade do som e o vigor dos shows.
Em 2010, a banda produziu muitos dos seus próprios shows pela capital federal, ganhando experiência e seguidores. Em 2012 gravaram o EP Cromático, trabalho que os levou para os mesmos palcos de artistas consagrados como Natiruts, Fresno e Zeca Baleiro.
No ano seguinte, 2013, a Scalene lançou o single e o clipe de “Danse Macabre”, baseado no seriado Dexter, que foi um enorme sucesso. O vídeo, que conta com mais de 700 mil visualizações no Youtube, faz parte do material do segundo álbum, Real/Surreal (2013). Dividido em duas partes, este disco explora a dualidade entre o palpável e o imaginário, os sonhos e a realidade. O álbum figurou na lista de melhores do ano em vários sites e blogs especializados em música, como Tenho Mais Discos Que Amigos, Showlivre e Collectors Room.
O disco Real/Surreal foi tão bem recebido por crítica e público que continuou gerando muitos frutos em 2014. A música “Danse Macabre” passou a ser veiculada na cidade de São Paulo através da 89FM – A Rádio Rock, principal emissora de rádio rock do Brasil. A Scalene abriu shows de grandes artistas como Raimundos e, ainda em 2014, fez 45 shows em 18 cidades no Brasil, incluindo aí os festivais Porão do Rock (Brasília –DF) e DOSOL (Natal-RN). O clipe “Surreal” foi veiculado nas principais emissoras de TV do Brasil, como MTV, Multishow e Mix TV.
Em 2015, a Scalene fez parte do line up de festivais renomados como Lollapalooza Brasil e South by Southwest (SXSW), em Austin, Texas, EUA. Recentemente, o quarteto foi finalista do reality show musical SuperStar, da Rede Globo e lançou o segundo álbum, ÉTER. (Texto: Site Oficial).
Discografia
Cromático (2012)
Real/Surreal (2013)
Éter (2015)
Fonte: http://armazemdorocknacional.blogspot.com.br/
Sara Não Tem Nome
“É esse mesmo o nome dela?”. A pergunta recorrente dá indícios da autenticidade de Sara Não Tem Nome, mineira que começou a compor aos 15 anos. Agora com 22, ela promove um resgate de suas primeiras canções, que abordam a adolescência passada em Contagem (MG) e suas implicações: solidão, conflitos familiares, desilusões amorosas, questões existencialistas e territoriais. Se os temas soam corriqueiros, não se engane ao pensar que sua representação o é. Em seu álbum de estreia, Ômega III, Sara Não Tem Nome apresenta o cotidiano jovem de maneira irônica, non sense e niilista.
Sara é, acima de tudo, uma artista. Estudante de Artes Visuais da Universidade Federal de Minas Gerais, veio parar em São Paulo em fevereiro de 2015, quando integrou o programa de residência artística do Red Bull Station. Foi lá que o antigo desejo de gravar Ômega III foi levado a diante, junto à equipe artística e musical do espaço de criação. “Decidimos que o disco seria feito no estúdio do Red Bull Station e, no mesmo período, conheci o Julito Cavalcante (BIKE e Macaco Bong), que topou produzir o álbum comigo e gravar os baixos”, conta Sara. A partir dai, integraram as gravações as guitarras de Haffa Buleto e Gustavo Athayde (BIKE), a bateria de Daniel Fumega (Macaco Bong), os teclados e sintetizadores de Fábio Gagliotti, violino e violoncelo de Marcelo Nunes, trompete de Vanessa de Michelis (Post) e a participação especial do parceiro Guto Borges (Dead Lovers Twisted Hearts).
Gravações e a mixagem ficaram por conta de Rodrigo Costa, ou Funai, engenheiro de som do Red Bull Studio São Paulo. A masterização foi feita por Rob Grant (que assina as masters de bandas como Tame Impala, Pond, Death Cab for Cutie e, no Brasil, da BIKE) no Poons Head studio, na Austrália. O resultado remete à melancolia de artistas como Elliot Smith, Beck e Andrew Bird, ao folk de Karen Dalton e Bob Dylan e ao surrealismo de Connan Mockasin. Outras referências de Sara vindas de seu trabalho com video e performance, como Werner Herzog e Harmony Korine, ajudaram a compor a atmosfera sensível e abstrata do disco.O artista Pedro Veneroso fecha o “pacote” de Ômega III assinando o projeto gráfico da obra. (Texto: Site Oficial).
Discografia
Ômega III (2015)
Fonte: http://armazemdorocknacional.blogspot.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário